Seguidores

sábado, 30 de março de 2013

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ - SEXTA PARTE


6. A PALAVRA DE VITÓRIA


 “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado”

       João 19.30

 NOSSOS DOIS ÚLTIMOS ESTUDOS se ocuparam com a tragédia da cruz; porém, voltamo-nos agora para o seu triunfo. Nestas palavras, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” ouvimos o brado de desolação do Salvador; em “Tenho sede”, escutamos seu clamor de lamentação; agora, chega aos nossos ouvidos seu brado de júbilo — “Está consumado”. Das palavras da vítima voltamo-nos agora às palavras do conquistador. Um provérbio diz que toda nuvem tem seu interior prateado: deu-se assim com a mais escura de todas as nuvens. A cruz de Cristo tem dois grandes lados: ela mostrou a grande profundidade de sua humilhação, mas também assinalou o objetivo da Encarnação, e mais, falou da consumação de sua missão, e forma ela a base de nossa salvação.

“Está consumado”. Os antigos gregos orgulhavam-se de serem capazes de dizer muita coisa falando pouco — “dar um mar de assunto em uma gota de linguagem” era tido como a perfeição em oratória. O que eles buscavam é encontrado aqui. “Está consumado”, no original, é apenas uma palavra,[1] todavia, nessa palavra está contido o evangelho de Deus; nessa palavra está contido o fundamento da segurança do crente; nessa palavra é descoberta a essência de todo gozo, bem como o próprio espírito de toda consolação divina.

“Está consumado”. Isso não foi o grito de desespero de um mártir desamparado; não foi uma expressão de satisfação pelo término de seus sofrimentos haver então chegado; não foi o último suspiro de uma vida que se findava. Não, antes foi a declaração da parte do divino Redentor de que tudo pelo qual ele viera do céu à terra para fazer, estava agora feito; que tudo que era necessário para revelar o completo caráter de Deus agora se tinha concluído; que tudo que era requerido pela lei antes que os pecadores pudessem ser salvos tinha agora sido realizado: que o preço da nossa escravidão foi pago para a nossa redenção.

“Está consumado”. O grande propósito divino na história do homem era agora efetuado — efetuado de jure tanto quanto ainda o será de facto. Desde o princípio, a intenção de Deus foi sempre uma e indivisível. Foi declarada aos homens de várias maneiras: em símbolo e tipo, por misteriosos sinais e por claras sugestões, mediante predição messiânica e mediante declaração didática. Esse seu propósito pode ser assim resumido: mostrar sua graça e engrandecer seu Filho criando filhos a sua própria imagem e glória. E na cruz o fundamento que foi posto era para que isso se tornasse possível e real.

quinta-feira, 28 de março de 2013

ESBOÇOS BÍBLICOS PARA SERMOES

A TROMBETA DE DEUS
1 Ts 4.16
           
Ao estrugir da trombeta os céus se abrirão como pergaminho, e o Senhor cheio de gloria aparecerá, e ordenará aos seus anjos que ajuntem todos os que são fieis, desde as quatro extremidades da terra e os recolham acima das nuvens, para o grande ajuntamento daqueles que herdarão a vida eterna.

HAVERÁ SINAL
1.      A água devolverá os seus mortos
2.      O fogo trará os corpos que devorou
3.      A terra se abrirá e sairá com vida os que dantes eram mortos
4.      O morto ressuscitou incorruptível
5.      Os vivos serão arrebatados com corpo imortalizados
Uma mente comum que não passou pela transformação espiritual não compreenderá o que acontecerá ao toque da ultima trombeta.

OS SALVOS RECEBERÃO UM NOVO CORPO
1.      Corpo espiritual
2.      Corpo próprio para ver a Deus
3.      Corpo perfeito
4.      Corpo imortal
5.      Corpo real, como de anjos
6.      Corpo glorioso
7.      Corpo poderoso, (invencível)
8.      Corpo vivificado por Deus

Deus tem prometido a todos que receberam a Jesus, que viverão para todo sempre, e não mais provarão a temível e terrível morte.

CESSARÁ O SOFRIMENTO
1.      Nunca mais haverá cansaço
2.      Não mais haverá dores
3.      Não mais haverá choro
4.      Não mais haverá morte
5.      Não mais haverá pranto
6.      Não mais haverá desespero
Oh! que dia quando tudo que é mal se findar, e subirmos para estarmos para sempre com o senhor.

AO TOQUE DA TROMBETA DE DEUS
O tempo da volta de Cristo será recorde, tão rápido como nunca ouve, mas veloz que a própria velocidade. Alguns estudiosos afirmam que um abrir e fechar de olhos corresponde a sete milésimos de segundos.
1.      Não haverá tempo para abraços de despedidas
2.      Não haverá tempo para pedido perdão
3.      Não haverá tempo para pregar
4.      Não haverá tempo para orar
5.      Não haverá tempo para buscar os perdidos
6.      Não haverá tempo para reconciliações
A igreja que provará o arrebatamento, é lavada no sangue do cordeiro, (1Pe 1.18,19; Ap 5.12), e aguarda a iminente volta do filho de Deus que prometeu e não falha, esperam cantando, “maranata, maranata, Ora vem Senhor Jesus”, (Ap 22.20).


AS PERGUNTAS DE DEUS
Jó 40.6,7
       Constantemente somos interrogados sobre alguma coisa, mas imaginemos que num momento você é indagado e quem é o interlocutor é Deus, querendo ouvir de você uma resposta! As quatro perguntas de Deus.

ONDE ESTAS? (Gn 3.9)

terça-feira, 26 de março de 2013

TRINTA RAZÕES POR QUE NÃO GUARDO O SÁBADO


Resumo do Livro
TRINTA RAZÕES POR QUE NÃO GUARDO O SÁBADO

Pr Amilton Justos

As trinta razões por que não guardo o Sábado mencionadas aqui, não são as únicas, todavia penso que são suficientes para demonstrar cabalmente que nenhum ser humano, seja gentio ou judeu, uma vez convertido a Cristo, tem qualquer obrigatoriedade com a guarda do Sábado, visto ser ele um preceito da lei de Moisés, a qual consistia em um concerto entre o Senhor e Israel comente. Todavia, como Jesus colocou o Velho Concerto de lado ao cumprí-lo totalmente, e ao estabelecer um Novo Concerto, hoje, nem mesmo o judeu tem qualquer compromisso com a guarda do Sábado, uma vez estando em Cristo Jesus.

Sugiro ao prezado leitor uma leitura sem prevenção doutrinária, e com honestidade e humildade no exame dos textos citados, pedindo a direção do Espírito Santo na interpretação dos mesmo.
Pr Amilton Justus
PRIMEIRA RAZÃO
O SÁBADO FAZ PARTE DE UM CONCERTO OU PACTO ENTRE DEUS E O POVO ISRAELITA E NINGUÉM MAIS.

segunda-feira, 25 de março de 2013

A MORTE DE ELISEU- LIÇÃO 13 COM SUBSIDIOS



LIÇÃO 13

A Morte de Eliseu
Data: 31 de Março de 2013         

 HINOS SUGERIDOS 398, 442, 535.

TEXTO ÀUREO
“E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um bando e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pês" (2 Rs 13.21).

VERDADE PRATICA
O ultimo milagre relacionado a vida de Eliseu demonstra o poder e o exemplo de um homem que ama e teme a Deus.

LEITURA DIARIA
Segunda  - 2 Rs 13.20    A transitoriedade da vida
Terça - 2 Rs 13.14    O sofrimento humano
Quarta    - 2 Rs 13.1 7   O lado divino na profecia
Quinta  - 2 Rs 13.18  O lado humano na profecia
Sexta   - 2 Rs 13.21  O justo abençoa em todo tempo
Sábado   - 2 Rs 13.23,25  A fidelidade de Deus

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 13.14-21
14 - E Eliseu estava doente da sua doença de que morreu; e Jeoas, rei de Israel, desceu a ele, e chorou sobre o seu rosto, e disse: Meu pai, meu pai, carros de Israel e seus cavaleiros!
15 - E Eliseu lhe disse: Toma um arco e flechas. E tomou um arco e flechas.
16 - Então, disse ao rei de Israel: Poe a tua mão sobre o arco. E pôs sobre ele a sua mão; e Eliseu pôs as suas mãos sobre as mãos do rei.
17 - E disse: Abre a janela para o oriente. E abriu-a. Então, disse Eliseu: Atira. E atirou; e disse: A flecha do livramento do SENHOR e a flecha do livramento contra os siros; porque ' feriras os siros em Afeca, ate os consumir.

18 - E disse mais: Toma as flechas. E tomou-as. Então, disse ao rei de Israel: Fere a terra. E feriu-a três vezes e cessou.
19 - Então, o homem de Deus a se indignou muito contra ele e disse: Cinco ou seis vezes a deverias ter ferido; então, feririas os siros ate os consumir; porem agora só três vezes feriras os siros.
20 - Depois, morreu Eliseu, e o sepultaram. Ora, as tropas dos moabitas invadiam a terra, a entrada do ano.
21 - E sucedeu que, enterrando eles um homem, eis que viram um bando e lançaram o homem na sepultura de Eliseu; e, caindo nela o homem e tocando os ossos de Eliseu, reviveu e se levantou sobre os seus pês.

INTERAÇÃO
Nesta ultima lição do trimestre estudaremos os derradeiros dias do profeta Eliseu. Ele foi um homem fiel ao Senhor ate o fim dos seus dias. Todavia, como homem ele era mortal. Não temos como escapar, um dia enfrentaremos a morte. Porem, ela não nos assusta.
Eliseu começou bem seu ministério profético e o encerrou também com excelência. Ele viveu todos os seus dias como servo do Senhor e com certeza pode declarar como o apostolo Paulo: ‘‘Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. Desde agora, a coroa da justiça me esta guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia [“...]” (2 Tm 4.7). Que quando chegar o nosso dia, possamos também declarar estas mesmas palavras.

domingo, 24 de março de 2013

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ - QUINTA PARTE


 5. A PALAVRA DE SOFRIMENTO

“Sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se        cumprisse, disse: Tenho sede”
João 19.28
“TENHO SEDE”. Tais palavras foram faladas pelo Salvador padecente um pouco antes de ele curvar sua cabeça e render o espírito. Somente são registradas pelo evangelista João e, como podemos ver, é conveniente que elas devam ter lugar em seu evangelho, pois não apenas demonstram sua humanidade, mas também salientam sua glória divina.
“Tenho sede”. Que texto para um sermão! Um sermão curto e verdadeiro, e contudo quão abrangente, quão expressivo, e quão trágico! O Criador dos céus e da terra com os lábios ressecados! O Senhor da glória precisando de um gole de água! O Amado do Pai clamando, “Tenho sede!” Que cena! Que palavra, essa! Claramente, nenhuma pena não inspirada traçou um quadro desses.
Outrora o Espírito de Deus moveu Davi a dizer a respeito do Messias vindouro: “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre” (Sl 69.21). Quão maravilhosamente completa foi a previsão da profecia! Nenhum item essencial lhe estava faltando. Todo detalhe importante da grande tragédia fora escrito de antemão. A traição por um amigo íntimo (Sl 41.9), a deserção dos discípulos por ficarem escandalizados com ele (Sl 31.11), a acusação falsa (Sl 35.11), o silêncio perante seus juízes (Is 53.7), sua ausência de culpa provada (Is 53.9), o ser contado entre os transgressores (Is 53.12), o ser crucificado (Sl 22.16), a zombaria dos espectadores (Sl 109.25), o escárnio pelo não-livramento (Sl 22.7, 8), o sorteio de suas vestes (Sl 22.18), a oração por seus inimigos (Is 53.12), o ser desamparado por Deus (Sl 22.1), a sede (Sl 69.21), o render de seu espírito nas mãos do Pai (Sl 31.5), os ossos não quebrados (Sl 34.20), o sepultamento na tumba de um rico (Is 53.9); tudo claramente predito séculos antes de se suceder. Que evidência convincente da inspiração divina das escrituras!
Quão firme fundamento vós, santos do Senhor, está posto para sua fé, na sua palavra excelente!
“Tenho sede”. O fato que está aqui registrado como uma das sete elocuções de nosso Senhor na cruz sugere que seja uma palavra de precioso significado, uma palavra para ser entesourada em nossos corações, uma palavra merecedora de prolongada meditação.
Temos visto que cada um dos ditos anteriores do Salvador padecente tem muito a nos ensinar e, certamente, esse não pode ser uma exceção. O que então podemos deduzir dele? Quais são as lições que essa quinta palavra da série nos ensina? Possa o Espírito da verdade iluminar nosso entendimento à medida que nos esforçamos para fixar nela nossa atenção.

“Tenho sede”

1. Temos aqui uma prova da humanidade de Cristo.

sexta-feira, 22 de março de 2013

GRANDES ESTUDOS BÍBLICOS


O ARREBATAMENTO DE ENOQUE

TEXTO:
"Pela fé Enoque foi trasladado para não ver a morte" (Hb 77-5).

REFLEXÃO:
Serão arrebatados tão somente aqueles que tiverem alcançado testemunho de que agradaram a Deus.

REFERNCIAS
 Gn 5.22-24  Enoque andou, com Deus
Hb 11.5,6  Trasladado para não ver a morte
Rm 8.9-l l Corpos mortais vivificados
Jd 14.15  Enoque profetizou
Gl 5.16-18,24,25  Andai em espirito
l Ts 4.15-18  Estaremos com o Senhor

TEXTO BÍBLICO BÁSICO Gn 5.18,21-24; Hb 11.5,6; l Co 15.51,52
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Iniciamos, hoje, o estudo de alguns interessantes personagens bíblicos registrados no livro de Génesis, enfocando as preciosas lições que a biografia de Enoque encerra.

I. QUEM ERA ENOQUE
Muitos leitores da Bíblia não gostam de genealogias, porém elas também são inspiradas. Diz a palavra de Deus: "Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa (2 Tm 3.16))Isto inclui as genealogias. Desse modo, desenvolvendo maior familiaridade com as Escrituras, será possível ao estudioso extrair lições de grande proveito dos trechos que registram as genealogias. É o caso do texto de Génesis 5.1-32,"no qual encontramos um resumo da história do período que vai desde a criação do homem y até o Dilúvio. (SÁ) E dentro deste trecho, f nos versículos 18 a 24, encontramos a biografia de Enoque. (SH) espiritual com Deus. Aleluia!

III. ENOQUE ANDOU COM DEUS
Na curta biografia de Enoque, registrada na Bíblia, aparece duas vezes a expressão: ^Andou Enoque com Deus" / (Gn 5.2224). (SD) Que grandioso resumo de uma vida! Andar com Deus aparece na Bíblia como uma expressão que equivale a vida de comunhão com Deus.

1. Como podemos andar com Deus? Vejamos algumas condições:
a) A Bíblia nos dá a orientação: "Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis J descanso para as vossas almas" (Jr 6.16). A Palavra de Deus é a regra que deve ser seguida (Gl 6.16. Fp 3.16). A Bíblia nos revela a verdade de Deus ïèm como a sua vontade. A Bíblia registra o exemplo de Jesus para que sigamos em suas pisadas (l Pé 2.21 )sE aquele que diz que está nele, também deve andar como Ele andou (l Jo 2.6).
b) A Bíblia nos ensina que a nossa comunhão é com o Pai e com o seu Filho Jesus Cristo (l Jo 1.3)^Devemos zelar pela nossa comunhão com Jesus de tal maneira que Cristovenha a ser formado em nós (Gl 4.19), e que a vida de Jesus se manifeste também em nossos corpos, em nossa carne mortal (2 Co 4.10,11). A Bíblia registra várias formas de andar que devem estar presentes na vida dos servos de Deus, na vida daqueles que querem alcançar testemunho de terem agradado a Deus. Consideremos algumas:
  • Andar em novidade de vida (Rm 6.4)
  • Andar segundo o espírito e não scgundo a carne (Rm 8.4}.
  • Andar em amor (Ef 5.2).
  • Andar na verdade (2 Jo v.4)
  • Andar em humildade (Mq 6.8).
  • Andar em sinceridade (SI 26.1).
  • Andar em Paz e retidão ( Ml 2.6).
2. Deus, o nosso ajudador. O próprio Deus quer ajudar aqueles que desejam andar com Ele. É o que afirma o escritor sacro na epístola Aos Hebreus: "Ora, o Deus de paz que pelo sangue do concerto eterno tomou a trazer do mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas, vos aperfeiçoe em toda a boa obra. Para fazerdes a sua vontade, ao ' qual seja glória para todo o sempre. Amém" (Hb 13.20.21). Deste modo.vemos que Deus deseja aperfeiçoar aqueles que querem andar com Ele, operando neles aquilo que lhe é agradável.
Enoque, o sétimo depois de Adão (Jd v. 14), era filho de Jarede e pai de Metuselá."

1. Enoque contemporâneo de Adão. Quando Enoque nasceu, Adão ainda vivia, pois alcançou a idade de 930 anos (Gn/ , 55). (SCR) Quando Adão morreu Enoque tinha cerca de 308 anos. Assim sendo, certamente, Enoque teve oportunidade de ouvir de Adão muitas histórias preciosas.

2. Enoque, contemporâneo de Sete. Quando Enoque nasceu. Sete, filho de Adão, estava com cerca de 500 anos, e ainda vivia quando Enoque foi arrebatado. É licito supor que Enoque deve ter participado do culto a Deus que se iniciou nos dias de Sete (Gn 4.26).

II. ENOQUE EXPERIMENTOU UMA SALVAÇÃO RADICAL
Quando Enoque completou 65 anos ele teve um encontro com Deus, e andou com Deus a partir desse momento, até o fim de sua vida (Gn 5.21-22)./Enoque aproximou-se de Deus crendo que Deus existia e que é galardoador daqueles que o buscam (Hb 11.6). Enoque buscou a Deus e achou-o.
Embora a Bíblia não registre detalhes sobre como viviam e interagiam as pessoas listadas em Génesis capitulo 5, é plausível supor que Enoque foi influenciado por Adão que muito tinha a relatar sobre as suas experiências de comunhão com Deus no Jardim do Éden, bem como sobre a promessa dada por Deus de levantar um que esmagaria a cabeça da serpente (Gn 3.15). De qualquer maneira, Enoque creu e alcançou testemunho de que agradara a Deus (Hb 11.5).
Foi pela fé que Enoque venceu. É pela fé que o homem é justificado sem obras (G12.16.Rml.17).Estamesma fé continua sendo a base de toda vida.

quarta-feira, 20 de março de 2013

ESTUDOS NO EVANGELHO DE MATEUS – CAPÍTULOS – 16 ao 20


ESTUDOS NO EVANGELHO DE MATEUS – CAPÍTULOS – 16 ao 20
                                 OBS. Estude lendo os versículos completos na Bíblia.

MATEUS  16.6 ACAUTELAI-VOS DO FERMENTO.
(1) Aqui, fermento , um símbolo do mal e da corrupção, refere-se aos ensinamentos dos fariseus e dos saduceus.
(2) Cristo chama de fermento a doutrina deles, porque até mesmo uma pequena quantidade pode penetrar num grande grupo de pessoas e influenciá-las a crer em coisas erradas (ver Mc 8.15).

MATEUS  16.18 AS PORTAS DO INFERNO NÃO PREVALECERÃO.
As portas do inferno representam Satanás e a totalidade do mal no mundo, lutando para destruir a igreja de Jesus Cristo.
(1) Este texto não quer dizer que nenhum crente como pessoa e nenhuma igreja local, confederação de igrejas ou denominação, jamais chegará a cair na imoralidade, nos erros de doutrina ou na apostasia. O próprio Jesus predisse que muitos decairão da fé e Ele adverte as igrejas que estão abandonando a fé neotestamentária a voltar-se do pecado ou sofrer a pena da remoção do seu reino (24.10,11; Ap 2.5,12-29; 3.1-6,14-16; ver 1 Tm 4.1). A promessa do versículo 18 não se aplica àqueles que negam a fé, nem às igrejas mornas.
(2) O que Cristo quer dizer é que, a despeito de Satanás fazer o pior que pode, a despeito da apostasia que ocorre entre os crentes, das igrejas que ficam mornas e dos falsos mestres que se infiltram no reino de Deus, a igreja não será destruída. Deus, pela sua graça, sabedoria e poder soberanos, sempre terá um remanescente de crentes e de igrejas que, no decurso de toda a história da redenção, permanecerá fiel ao evangelho original de Cristo e dos apóstolos e que experimentará a comunhão com Ele, o senhorio de Cristo e o poder do Espírito Santo. Como o povo genuíno de Deus, esses crentes demonstrarão o poder do Espírito Santo contra Satanás, o pecado, a doença, o mundo e as forças demoníacas. É essa igreja que Satanás com todas as suas hostes não poderá destruir nem resistir

MATEUS  16.18 PEDRO, A PEDRA E A IGREJAO
significado desta passagem é que Cristo edificará a sua igreja sobre a verdade da confissão feita por Pedro e os demais discípulos, i.e., que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo (v. 16; At 3.13-26). Jesus emprega um trocadilho. Ele chama seu discípulo de Pedro (gr. Petros, que significa uma pedra pequena). A seguir, Ele diz: Sobre esta pedra (gr. petra, que significa uma grande rocha maciça ou rochedo) edificarei a minha igreja , i.e., sobre a confissão feita por Pedro.
(1) É Jesus Cristo que é a pedra, i.e., o único e grande alicerce da igreja (1 Co 3.11). Pedro declara que Jesus é a pedra viva... eleita e preciosa... a pedra que os edificadores reprovaram (1 Pe 2.4, 6, 7; At 4.11). Pedro e os demais discípulos são pedras vivas , como parte da estrutura da casa espiritual (a igreja) que Deus está edificando (1 Pe 2.5).
(2) Em lugar nenhum as Escrituras declaram que Pedro seria a autoridade suprema e infalível sobre todos os demais discípulos (cf. At 15; Gl 2.11). Nem está dito, também, na Bíblia que Pedro teria sucessores infalíveis, representantes de Cristo e cabeças da igreja. Tais idéias são injunções do homem e não a verdade das Escrituras. No estudo A IGREJA, acha-se uma exposição da doutrina da igreja, como aparece aqui e noutras partes da Bíblia

terça-feira, 19 de março de 2013

OS DEZ MANDAMENTOS


INTRODUÇÃO

Tenho o propósito de considerar aqui o assunto dos dez mandamentos e sua aplicação moral para o cristão. Mas antes vamos ler algumas passagens das Escrituras:
"Sabendo que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo... Porque eu pela lei estou morto para a lei, para viver para Deus... Todos aqueles pois que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. E é evidente que pela lei ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo vivera da fé. Ora a lei não é da fé; mas o homem, que fizer estas coisas, por elas viverá... Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." (Gl 2:16,19; 3:10-12; Rm 6:14).
A razão pela qual lemos estes versículos é a seguinte: ao considerar o assunto dos dez mandamentos, é possível que alguns pensem que vou aplicá-los de uma maneira legalista como se nós, nesta dispensação da graça de Deus, estivéssemos sob a lei. Não! Nós estamos sob a graça; a pura graça soberana; não há nada legalista nela.
Lemos no capítulo 20 de Êxodo a augusta lei de Deus, as "dez palavras" (Êx 34:28 - Almeida Versão Atualizada) dadas aos filhos de Israel, por meio de Moisés, no monte Sinai. Nosso propósito é identificar a que correspondem essas "dez palavras" no Novo Testamento. Dos dez mandamentos, oito são negativos e dois positivos; nove de caráter moral e um cerimonial. A natureza de Deus é imutável e, como conseqüência, vemos que os nove mandamentos que são essencialmente de caráter moral têm seu correspondente no cristianismo. Vamos procurar identificá-los.


CAPÍTULO 1
O PRIMEIRO MANDAMENTO

O primeiro mandamento se encontra em Êxodo 20:3: "Não terás outros deuses diante de Mim". Este encabeça a lista e é fundamental. Era um elemento essencial da dispensação judaica, e a revelação cristã conserva esta verdade inviolada. Lemos em 1 Coríntios 8, no final do versículo 4, que "não há outro Deus, senão um só". Quão clara e inequívoca é esta afirmação! Vamos ler o versículo 6: "Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de Quem é tudo e para Quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo Qual são todas as coisas, e nós por Ele." Quando um "testemunha de Jeová" vier à sua porta para desafiá-lo quanto à fé que você professa de Cristo como sendo Deus, leia para ele 1 Coríntios 8:4-6. Confessamos a um só Deus, mas aprouve Àquele um só Deus revelar-Se em três Pessoas. Filipe rogou ao Senhor Jesus: "Senhor, mostra-nos o Pai". Quão maravilhosa foi a resposta do nosso Senhor! "Quem Me vê a Mim vê o Pai... estou no Pai, e o Pai em Mim" (Jo 14:8-11).
Vamos ler agora a primeira epístola de João, capítulo 5, versículo 20. "Sabemos que já o Filho de Deus é vindo, e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em Seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna". Oh! quão preciso! Estas declarações são tão resplandecentes como um cristal; JESUS É DEUS. Sim, no cristianismo conhecemos a um só Deus. Às vezes Ele é manifestado como o Pai, às vezes como o Filho, e às vezes como o Espírito (compare com Atos 5.3-4). Assim, no cristianismo, nos achamos de pleno acordo com o primeiro mandamento de Moisés: "Não terás outros deuses diante de Mim".

segunda-feira, 18 de março de 2013

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ - QUARTA PARTE


4. A PALAVRA DE ANGÚSTIA


“E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lama sabactani;        isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Mateus 27.46

“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

ESSAS SÃO PALAVRAS DE CHOCANTE IMPORTÂNCIA. A crucificação do Senhor da glória foi o mais extraordinário evento que já aconteceu na terra, e esse brado do padecente foi a mais extraordinária expressão daquela aterradora cena. Que um inocente fosse condenado, que o sem culpa fosse perseguido, que um benfeitor fosse cruelmente sentenciado à morte, não era nenhum acontecimento novo na história. Do assassínio do justo Abel àquele de Zacarias houve uma longa lista de martírios. Mas aquele que pendurado estava na cruz do centro não era nenhum homem comum, era o Filho do Homem, aquele no qual todas as excelências se encontravam — o Perfeito. Seu caráter era como sua túnica, “tecida toda de alto a baixo, [e] não tinha costura”.[1]
No caso dos outros maltratados havia deméritos e manchas que poderiam proporcionar aos seus assassinos algo com que culpá-los. Mas desse o juiz falou: “Não acho nele crime algum”.[2]
E mais. Esse Sofredor não era apenas um homem perfeito, mas o Filho de Deus. Todavia, não era estranho que o homem quisesse destruir Deus. “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Sl 14.1), tal é o seu desejo. Mas é estranho que aquele que era Deus manifestado na carne devesse permitir a si mesmo ser assim tratado por seus inimigos. É extremamente estranho que o Pai que se deleitava nele, cuja própria voz declarara dos céus abertos, “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”, devesse entregá-lo a uma morte tão vexaminosa.

“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”
Essas são palavras de estarrecedora miséria. A própria palavra “desamparaste” é uma das mais trágicas em todas as línguas humanas. O escritor jamais se esquecerá da sensação que teve ao passar uma vez por uma cidade deserta, sem habitante algum — uma cidade desamparada. Que calamidades são conjuradas por tal palavra — um homem desamparado de seus amigos, uma esposa desamparada de seu marido, uma criança desamparada por seus pais! Mas uma criatura desamparada por seu Criador, um homem desamparado de Deus — Ó, isso é o mais horrendo de tudo. Esse é o mal dos males. Isso é a calamidade climatérica. Verdade, os homens caídos, em sua condição não renovada, não o acham. Mas aquele que, pelo menos em certa medida, aprendeu que Deus é a essência de toda perfeição, a fonte e a meta de toda excelência, cujo clamor é “Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!” (Sl 42.1), prontamente endossará o que acaba de ser dito.

ELISEU E A ESCOLA DOS PROFETAS - LIÇÃO 12 COM SUBSÍDIOS



LIÇÃO 12 - ELISEU E A ESCOLA DOS PROFETAS
domingo, 17 de março de 2013
24 de Março de 2013
Eliseu e a Escola dos Profetas

TEXTO ÁUREO
"Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros"  (2 Tm 2.1,2).

VERDADE PRÁTICA
A escola de profetas objetivava a transmissão dos valores morais e espirituais que Deus havia entregado a Israel através de sua Palavra.

HINOS SUGERIDOS 127, 186, 259

LEITURA DIÁRIA
Segunda - 2 Rs 6.1 Educação e instituição
Terça - 2 Rs 6.3 Educação e função
Quarta - 1 Rs 9.1 Educação e treinamento
Quinta - 2 Rs 6.6 Educação e encorajamento
Sexta - 2 Rs 4.36,37 Educação e experimento
Sábado - 2 Rs 5.26 Educação e exemplo

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 6.1-7
 1 E disseram os filhos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face nos é estreito.
2 Vamos, pois, até ao Jordão, e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar, para habitar ali. E disse ele: Ide.
3 E disse um: Serve-te de ires com os teus servos. E disse: Eu irei.
4 E foi com eles; e, chegando eles ao Jordão, cortaram madeira.
5 E sucedeu que, derribando um deles uma viga, o ferro caiu na água; e clamou e disse: Ai! Meu senhor! Porque era emprestado.
6 E disse o homem de Deus: Onde caiu? E, mostrando-lhe ele o lugar, cortou um pau, e o lançou ali, e fez nadar o ferro.
7 E disse: Levanta-o. Então, ele estendeu a sua mão e o tomou.

INTERAÇÃO
Professor, já no Antigo Testamento podemos perceber que a educação religiosa tinha um lugar de destaque entre os israelitas. As Escolas de Profetas são uma prova desta verdade. Estas instituições não tinham como propósito ensinar os alunos a profetizarem. A profecia é um dom divino, por isso, somente o Senhor pode ensinar os seus servos quanto ao profetizar. Todavia, um dos objetivos era passar às gerações mais novas a herança cultural e espiritual da nação. Na lição de hoje, estudaremos acerca da Escola de Profetas sob quatro perspectivas: a instituição, os objetivos, o currículo e a metodologia. Boa aula!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
* Compreender o real propósito das escolas de profetas.
* Saber a respeito do currículo da escola de profetas.
* Relacionar alguns dos métodos utilizados nas escolas de profetas

domingo, 17 de março de 2013

CULTO DE SANTA CEIA ABENÇOADO NA ASSEMBLEIA DE DEUS DE TESOURO.

TESOURO, É UMA CIDADE COM POUCO MAIS DE QUATRO MIL PESSOAS. AQUI ESTAMOS PASTOREANDO A IGREJA DO SENHOR JESUS. GRAÇAS A DEUS TIVEMOS UM CULTO DE SANTA CEIA ABENÇOADO. LOUVEMOS A DEUS E AGRADECEMOS POR TUDO.

sábado, 16 de março de 2013

REFUTANDO A IDOLATRIA PAPAL



A primeira manhã de Papa Francisco: oração a Nossa Senhora e despedida da Casa onde estava hospedado

Papa Francisco dirigiu-se esta manhã à basílica de Santa Maria Maior, para uma oração a Nossa Senhora, cumprindo a intenção que ele próprio tinha anunciado ontem, na primeira apresentação pública, na varanda central da basílica de São Pedro. “Amanhã quero ir rezar a Nossa Senhora, para que abençoe toda a cidade de Roma”, disse o papa. Acompanharam o Papa o cardeal vigário para a diocese de Roma, o cardeal Agostino Vallini, assim como dom Georg Gänswein, prefeito da Casa Pontifícia. Foi uma visita breve, privada, marcada unicamente pelo recolhimento de oração diante do altar de Nossa Senhora. No regresso ao Vaticano, o Papa passou pela Casa Internacional do Clero, junto a Piazza Navona, onde estava hospedado antes do Conclave, para recolher os objetos pessoais que ali deixara e cumprimentar o pessoal. Mostrava-se descontraído e com a simplicidade e cordialidade de sempre.                                                                                                     
Fonte;http://www.cnbb.org.br



Primeiro ato do Papa: flores para Nossa Senhora

Francisco visitou a Basílica de Santa Maria Maior em Roma

Um bouquet de flores para a Virgem. Este foi o primeiro ato não oficial, fora da cidade do Vaticano, que o Papa Francisco realizou nesta manhã em Roma.
As flores foram colocadas aos pés de Santa Maria Salus Populi Romani (Saúde do povo Romano, sendo a palavra saúde entendida como protetora) também conhecida como a Virgem das Neves. O papa Francisco ficou de joelhos por cerca de dez minutos e terminou cantando a Salve Rainha juntamente com as pessoas que o acompanharam.
Foi em Santa MariaMaior, uma das quatro basílicas pontifícias situadasem Roma. Obouquet era simples, composto por uma orquídea lilás ao centro e outras flores coloridas ao redor.
Entrou aproximadamente as oito da manhã pela sacristia, atravessou a nave central desde o fundo até a frente. A Igreja estava vazia, as portas não estavam abertas ao público.
Rezou na capela chamada Paulina, ou Borghese, passou para outra capela, ainda fechada para o público por restauração. Permaneceu em oração por alguns minutos em frente ao túmulo do papa São Pio V, da batalha de Lepanto. Ao sair, cumprimentou as pessoas que trabalham na Basílica, religiosos, religiosas, seguranças e outros. Um por um! “Sou mexicana” disse uma religiosa, e o Papa respondeu: “Eu também ‘guadalupano’, certo?”
“Eu também o cumprimentei” – disse outra religiosa mexicana ali presente – e acrescentou: sou mexicana, guadalupana, e o Papa lhe retribuiu com um sorriso. “Não me lembro o que ele disse, pois estava muito emocionada”.
O ícone da Virgem Salus Populi Romani, segundo a tradição, “foi pintado por São Lucas”, embora os estudiosos de arte o situem no século VII, e referem-se às procissões realizadas ao tempo com um ícone da Virgem. Certamente foi repintado no século XII. Ela foi coroada pelo Papa Pio XII em 1954, e em várias ocasiões prestou-lhe homenagem Bento XVI.
O conhecido ícone mariano da Jornada Mundial da Juventude é uma cópia da Salus Populi Romani, e por vontade de João Paulo II acompanha os jovens universitários em peregrinação por todo o mundo, mas com a invocação de Sedes Sapientiae.
Segundo fontes não oficiais, Francisco irá visitar Bento XVIem Castel Gandolfo.Jána programação oficial, à tarde, celebrará missa na Capela Sistina com os cardais eleitores. 
Fonte:
http://www.zenit.org/pt/articles/primeiro-ato-do-papa-flores-para-nossa-senhora



O QUE É IDOLATRIA?
Significado de idolatria:
s.f. Adoração de ídolos. / Fig. Amor exagerado.

Significado de idólatra:
adj. e s.m. e s.f. Que adora ídolos. / Pagão: povo idólatra. / Próprio de idolatria: culto idólatra. / Fig. Que ama excessivamente: essa mãe é idólatra dos filhos.

Significado de ídolo:
s.m. Figura, estátua que representa uma divindade que se adora. / Pessoa à qual se prodigam louvores excessivos ou que se ama apaixonadamente: ele é o ídolo da juventude. / Diz-se de certas figuras que desfrutam de grande popularidade (artistas de cinema, cantores populares, jogadores de futebol etc.).

IDOLATRIA
Só o Senhor Deus de Israel deve ser cultuado. Todo outro culto é proibido e constitui idolatria (Ex 20,3-6; Dt 5,7-10). Israel acreditou na existência de outros deuses (Jz 11,23s) e se deixou seduzir pelo culto a deuses cananeus, assírios e babilônios (Nm 25,3; Jz 2,12; 1Rs 14,22-24; 2Rs 21,2-15). Os deuses e suas imagens (cf. Dt 4,15-24 e nota) são invenção dos homens (Br 6; Rm 1,23) e um grave pecado (Sl 96,5; Sb 13,1-5; Rm 1,23-25; 1Cor 5,10s). Também a cobiça de riquezas é idolatria (Cl 3,5; Ef 5,5). Ver "Culto"e "Prostituição".

IMAGEM
Cristo é a imagem visível do Deus invisível (Gn 1,26s; 1Cor 11,7; Sb 7,6; 2Cor 4,1-6; Cl 1,15). O cristão é imagem de Deus (2Cor 3,18; Cl 3,1-11; Rm 8,29; 1Cor 15,49). O homem e a mulher são imagem de Deus (Gn 1,26s; 9,6; 5,1; 1Cor 11,7; Tg 3,9).
 No AT é proibido fabricar imagens de Deus (Dt 4,9-28; 27,1-5; Ex 20,4). Entretanto, Deus manifesta a sua glória, não através dos bezerros de ouro (Ex 32; 1Rs 12,26-33), nem de outras imagens fabricadas pelos homens, mas através da criação (Os 8,5s; Sb 13; Rm 1,19-23).

sexta-feira, 15 de março de 2013

PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃO - CONFIRA PERSEGUIÇÃO POR PAÍSES


Classificação de países por perseguição

CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013!
Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.

Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan

Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL,  chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ - TERCEIRA PARTE


3. A PALAVRA DE AFEIÇÃO.

E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria de Cleofas, e Maria Madalena. Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
João 19. 25,26


“E JUNTO à cruz de Jesus estava sua mãe” (Jo 19.25). Como seu Filho, Maria estava familiarizada com o sofrimento. Desde o princípio somos informados: “E, entrando o anjo onde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres. E, vendo-o ela, turbou-se muito com aquelas palavras e considerava que saudação seria esta” (Lc 1.28,29). Isso foi apenas o prenúncio de muitas perturbações: Gabriel tinha vindo lhe anunciar o fato da concepção milagrosa, e um momento de reflexão nos mostrará que não foi coisa fácil para Maria o se tornar a mãe do nosso Senhor dessa forma misteriosa e sem precedentes. Sem dúvida, isso trouxe, mais tarde, grande honra, mas também não pouco perigo no presente para a reputação de Maria, e não pouca prova para a sua fé. É belo observar sua quieta submissão à vontade divina: “Disse, então, Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1.38), foi a sua resposta. Isso foi resignação amorosa. Todavia, ela ficou “perturbada” com a Anunciação e, como dissemos, foi apenas o precursor das muitas provas e aflições.

quinta-feira, 14 de março de 2013

PEDRO, PAPA? VEJA ALGUNS PONTOS DE VISTA


Pedro, papa?



Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (16.18)

A expressão “sobre esta pedra” está relacionada à resposta de Pedro, que disse: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo.” É sobre Cristo que a Igreja foi edificada e não sobre Pedro. Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt 21.42). A afirmação de Jesus é uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus como sendo a pedra (At 4, 11, 12; 1Pe 2.4-6). Se Pedro foi papa durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo foi martirizado no reinado de Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não havia sido realizado ainda o Concílio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por volta do ano 48 a.D, ou um pouco depois. Pedro participou do Concílio, mas foi Tiago quem o realizou e presidiu (At 15.13, 19).

O apóstolo Paulo escreveu sua epístola aos romanos no ano 58 a.D. e, no capítulo 16, mandou saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado. Por outro lado, Paulo chegou a Roma no ano 62 a.D. e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30,31). E também nesse período não há nenhuma menção a Pedro ou a algum papa. O apóstolo Paulo escreveu quatro cartas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemon (62 a.D.) e Filipenses (entre os anos 67 e 68 a.D.). Todavia, Pedro não é mencionado em nenhuma delas e, novamente, não se tem notícia do suposto pontificado de Pedro.
Devemos, ainda, considerar o texto em estudo e seu contexto:
1) Enquanto Pedro é mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão “esta pedra” está na terceira pessoa.
2) Pedro (petros) é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra), um feminino singular. Conseqüentemente, estas palavras não têm a mesma referência. Ainda que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as distinções. O interessante é que até as próprias autoridades teológicas católicas concordam que a referência bíblica em estudo não está relacionada a Pedro.


quarta-feira, 13 de março de 2013

ESBOÇOS DE SERMÃO


O HOMEM SALVO POR CRISTO.
1. O que ele era sem Cristo:
a) Cheio de maldade e pecado.              Gn. 6:5.
b) Uma fonte de tudo que há de mal.     Mc. 7:21-23; Mt. 15:19;
                                                                Jr. 17:9.
c) Perdido e morto nos seus pecados.     Ef. 2:3,5.

2. O que ele é agora com Cristo:
a) Uma nova criatura.                   2 Co. 5:17; Ef. 2:10; Gl. 6:15.
b) Cheio do amor de Cristo.         Rm. 5:5;
c) Possui felicidade indescritível. Is. 65:13,14; 1 Pe. 1:6,7.

3. Grandes são seus privilégios:
a) Serve ao Senhor.                        Jo. 4:35,36; Ef. 2:10.
b) É dirigido pelo Espírito Santo.  Sl. 32:8; At. 8:29; l0:19,20.

terça-feira, 12 de março de 2013

OS SETE BRADOS DO SALVADOR SOBRE A CRUZ - SEGUNDA PARTE


2. A PALAVRA DE SALVAÇÃO


“E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino. E disse-lhe        Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.”
Lucas 23. 42,43

A SEGUNDA DECLARAÇÃO DE CRISTO na cruz foi feita em resposta ao pedido do ladrão à beira da morte. Antes de considerarmos as palavras do Salvador ponderaremos primeiro sobre o que as ocasionou.
Não foi acidente algum o fato de o Senhor da glória ter sido crucificado entre dois ladrões. Nada ocorre por acidente em um mundo que é governado por Deus. Muito menos poderia ter havido qualquer acidente naquele dia dos dias, ou em conexão com aquele evento dos eventos — um dia e um evento que estão situados no próprio centro da história do mundo. Não, Deus estava presidindo sobre aquela cena. Desde a eternidade toda ele havia decretado quando e onde e como e com quem seu Filho deveria morrer. Nada foi deixado ao acaso ou ao capricho do homem. Tudo que Deus tinha decretado veio a suceder exatamente como ele havia ordenado, e nada aconteceu que não tivesse ele eternamente intentado. Tudo quanto o homem fez foi simplesmente o que a mão e o conselho divinos “tinham anteriormente determinado” (At 4.28).
Quando Pilatos deu ordens para que o Senhor Jesus fosse crucificado entre os dois malfeitores, estava pondo em execução o decreto eterno de Deus e cumprindo sua palavra profética, coisas que lhe eram totalmente desconhecidas. Setecentos anos antes que esse dignitário romano desse sua ordem, Deus tinha declarado mediante Isaías que seu Filho deveria ser “contado com os transgressores” (Is 53.12). Quão totalmente improvável parecia isso, que o Santo de Deus devesse ser contado com os ímpios; que aquele mesmo cujo dedo havia inscrito nas tábuas de pedra da Lei do Sinai devesse ter um lugar designado entre os sem lei; que o Filho de Deus devesse ser executado com os criminosos — tal parecia completamente inconcebível. Todavia, na realidade, foi o que veio a ocorrer. Nem uma só palavra divina pode-se deixar escapar. “Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu” (Sl 119.89). Assim como Deus havia ordenado, e assim como havia anunciado, assim aconteceu.