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segunda-feira, 11 de maio de 2015

PODER SOBRE AS DOENÇAS E MORTE - LIÇÃO 07 COM SUBSIDIOS


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Lições Bíblicas CPAD  -  Adultos
 2º Trimestre de 2015

Título: Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho de Lucas, o médico amado
Comentarista: José Gonçalves

Lição 7: Poder sobre as doenças e morte
Data: 17 de Maio de 2015

TEXTO ÁUREO

E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo” (Lc 7.16).

VERDADE PRÁTICA

Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Lc 5.24
Jesus e o seu poder para perdoar e curar a todos



Terça — Lc 5.12,13
Jesus e a sua compaixão pelos doentes e necessitados



Quarta — Lc 5.17
Jesus e a autoridade para curar toda enfermidade



Quinta — Lc 10.17-19
Jesus e a delegação de autoridade aos seus discípulos



Sexta — Lc 17.20,21
Jesus e a manifestação do Reino de Deus para todos



Sábado — Lc 21.31
Jesus anunciou eventos que precederiam a vinda literal do Reino


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Lucas 4.38,39; 7.11-17.

Lucas 4
38 — Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela.
39 — E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.

Lucas 7
11 — E aconteceu, pouco depois, ir ele à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão.
12 — E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
13 — E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores.
14 — E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam) e disse: Jovem, eu te digo: Levanta-te.
15 — E o defunto assentou-se e começou a falar. E entregou-o à sua mãe.
16 — E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.
17 — E correu dele esta fama por toda a Judeia e por toda a terra circunvizinha.

HINOS SUGERIDOS

7, 121 e 517 da Harpa Cristã


OBJETIVO GERAL

Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu poder sobre as doenças e morte.


OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Conscientizar os alunos de que o perdão é terapêutico.
II. Mostrar que uma das razões das curas, no ministério de Jesus, era a compaixão.
III. Analisar a autoridade de Jesus para curar.
IV. Ressaltar a redenção do nosso corpo.


INTERAGINDO COM O PROFESSOR

A morte, assim como as doenças, físicas, emocionais e espirituais, são resultados da Queda. Porém, Jesus veio ao mundo para nos libertar do poder do pecado. A cura divina faz parte da sua obra expiatória. Deus não se importa somente com a nossa alma e espírito, mas também com nosso corpo. Por isso, em seu ministério terreno, o Mestre curou a todos que iam até Ele. Jesus não mudou; Ele continua curando os enfermos. Então, aproveite o tema da aula e, ao final, não deixe de orar por aqueles que estão doentes. Creia que Jesus tem poder para curar as enfermidades físicas, emocionais e espirituais de seus alunos. Para o Mestre não existe nada impossível.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que “como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19).
Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

COMENTÁRIO BÍBLICO - EXODO CAPITULOS 04,05,06

ELABORADO PELO EVANGELISTA:
NATALINO ALVES DOS ANJOS
MEMBRO DA IGREJA A.D. MISSÃO - DE GUIRATINGA - MATO GROSSO
COM PESQUISAS DE COMENTÁRIOS BÍBLICOS

EXODO CAPITULO 4

Êx 4:1 Então respondeu Moisés, e disse: Mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz, porque dirão: O SENHOR não te apareceu.
4.1 Tão arraigada no coração humano é a incredulidade, que até no momento de receber uma visão de Deus, as dúvidas vicejam. O Senhor não te apareceu (4.1). Seria uma objeção natural, considerando que fazia tanto tempo desde a última manifestação especial do Senhor a Israel. Eis que não crerão. A terceira dificuldade de Moisés, como as outras, centralizava-se em si mesmo. Os sinais de Deus não só seriam um testemunho a Israel e ao Egito, da presença de Deus com o seu mensageiro, mas teriam também a finalidade de infundir confiança e fortalecer a fé de Moisés.
Êx 4:2 E o SENHOR disse-lhe: Que é isso na tua mão? E ele disse: Uma vara.
4.2 Um bordão. Deus sempre está pronto a nos encontrar nas coisas simples desta vida e nas fadigas diárias (Jo 4.7); abençoa os objetos comuns que usamos no trabalho (Jo 6.9-13).  Uma vara (2). O cajado de pastor! O primeiro sinal. A vara do pastor, entregue a Deus, tomou-se um sinal de poder e vitória sobre o inimigo.
Êx 4:3 E ele disse: Lança-a na terra. Ele a lançou na terra, e tornou-se em cobra; e Moisés fugia dela.
4.3 Cobra. A vara( bordão), símbolo de autoridade e de apoio, aparece por um momento na forma da serpente, símbolo das obras de Satanás. Semelhantemente, Jesus, o Cetro de Judá a quem os povos terão de obedecer (Gn 49.10), foi assumir a forma da carne pecaminosa, para a nossa justificação. Como Moisés fez o povo olhar para uma serpente de bronze na fé, para que se curasse da mordedura das serpentes do deserto (Nm 21.4-9), assim nós temos de olhar para Cristo, a fim de obtermos a salvação (Jo 3.14-15). O ser humano carnal foge desta doutrina, assim como Moisés fugiu antes de ser realmente obediente, consagrado e ungido.
Êx 4:4 Então disse o SENHOR a Moisés: Estende a tua mão e pega-lhe pela cauda. E estendeu sua mão, e pegou-lhe pela cauda, e tornou-se em vara na sua mão;
4.4 Pela cauda (4). Um ato de fé; normalmente, para evitar a mordida da serpente, pegar-se-ia nela pelo pescoço.
Êx 4:5 Para que creiam que te apareceu o SENHOR Deus de seus pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó.
4.5 Para que creiam (5). Este versículo prossegue apresentando as palavras do Senhor, acima, enquanto que E estendeu... até... sua mão, formam um parêntesis. O próprio Deus explica aqui o verdadeiro propósito dos milagres. Servem de provas persuasivas ou "sinais" da presença de poder divino e, por conseguinte, não se deve esperar milagres em todos os tempos, mas, conforme fica evidente no registro bíblico, somente quando há alguma necessidade especial de estabelecer a autoridade de Deus em face de dúvida, incerteza ou apostasia.
Êx 4:6 E disse-lhe mais o SENHOR: Põe agora a tua mão no teu seio. E, tirando-a, eis que a sua mão estava leprosa, branca como a neve.
4.6 Leprosa. A lepra é a doença que na Bíblia se usa freqüentemente como símbolo da podridão do pecado; os povos orientais a reconheciam como um castigo provindo de Deus. O segundo sinal. A mão de Moisés manchada pela lepra simbolizava o estado de aflição do próprio Israel, sua necessidade do poder purificador de Deus.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

MULHERES QUE AJUDARAM A JESUS - LIÇÃO 06 COM SUBSIDIOS


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Lições Bíblicas CPAD  -    Adultos
 2º Trimestre de 2015

Título: Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho de Lucas, o médico amado
Comentarista: José Gonçalves

Lição 6: Mulheres que ajudaram Jesus
Data: 10 de Maio de 2015

TEXTO ÁUREO

E também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades [...] e muitas outras que o serviam com suas fazendas” (Lc 8.2,3).

VERDADE PRÁTICA

A mulher sempre teve um papel importante na expansão do Reino de Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Lc 1.35; Gn 3.15
Jesus é da descendência da mulher e veio para resgatá-las



Terça — Lc 7.44-47
Jesus valorizou as mulheres como ninguém jamais o fez no mundo



Quarta — Lc 8.3
Jesus foi ajudado por mulheres que possuíam bens materiais



Quinta — Lc 7.36-48; 8.2,3
Jesus teve entre seus seguidores muitas mulheres



Sexta — Lc 13.16
Jesus libertou muitas mulheres que foram até Ele



Sábado — Lc 7.50
Jesus salvou as mulheres e dignificou sua condição social

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Lucas 8.1-3.

1 — E aconteceu, depois disso, que andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele,
2 — e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios;
3 — e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas.

HINOS SUGERIDOS

147, 160, 394 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL

Mostrar a importância das mulheres no ministério do Senhor Jesus Cristo e na expansão do Reino de Deus.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

·   I. Analisar a participação das mulheres no judaísmo e no ministério de Jesus.
·   II. Mostrar a disposição de Isabel e Maria em obedecer a Deus.
·   III. Dissertar acerca da disposição das mulheres em servir a Jesus.
·   IV. Ressaltar a gererosidade das mulheres em ofertar a favor do ministério de Jesus.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

As mulheres tiveram uma participação especial no ministério de Jesus. O Mestre foi para as mulheres judias não somente o Salvador, mas aquEle que resgatou a dignidade da condição social feminina. Nos dias de Jesus, os rabinos se recusavam a ensinar as mulheres. Era atribuída a mulher uma condição social inferior. Jesus não somente as ensinou, mas as teve como amigas (Marta e Maria), as libertou dos poderes de demônios (Maria Madalena), como também as evangelizou (a mulher samaritana). Jesus valorizou as mulheres como ninguém jamais o fez e ainda concedeu a elas o privilégio de poderem contribuir financeiramente para a expansão do Reino.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Ao longo dos séculos, em muitos lugares, as mulheres foram tratadas como objetos e estiveram à margem da sociedade. As mulheres ainda são, em algumas culturas, consideradas seres inferiores e por isso são discriminadas. Na cultura oriental, a qual pertenceu Jesus de Nazaré, era assim também que se enxergava as mulheres.
Um dos fatos que fica logo patente no Evangelho de Lucas é o tratamento que Jesus dispensou às mulheres. Essas mulheres esquecidas, discriminadas e maltratadas encontraram no Mestre a manifestação do amor de Deus. A forma que elas encontraram para retribuir foi segui-lo e servi-lo com seus bens. Um exemplo a todos aqueles que querem também agradar a Deus.


PONTO CENTRAL

As mulheres desempenharam um papel relevante no ministério terreno de Jesus.


I. JESUS, O JUDAÍSMO E AS MULHERES

1. A presença feminina no ministério de Jesus. O Novo Testamento dá amplo destaque à presença feminina no ministério de Jesus. O terceiro Evangelho põe essa realidade em relevo. A lista é extensa: Maria, mãe de Jesus; Isabel, mãe de João, o Batista; Ana, a profetisa; a viúva de Naim; a pecadora na casa de Simão; Marta e Maria de Betânia; Maria Madalena; a sogra de Pedro; a mulher do fluxo de sangue; a mulher encurvada; Joana, a mulher de Cuza, e Suzana. Algumas dessas mulheres foram curadas, outras libertas de demônios e ainda outras tornaram-se seguidoras de Jesus juntamente com os Doze.
2. Jesus valorizou as mulheres. Causa admiração quando fazemos um contraste entre o tratamento dado às mulheres no Novo Testamento e aquele que era praticado no judaísmo do tempo de Jesus. No judaísmo do primeiro século, a mulher não participava da vida pública. Nem mesmo lhe era permitido aparecer em público descoberta, sendo dessa forma impossível ver a sua fisionomia. Não tinha voz nem rosto. A mulher era, portanto, tida como objeto, uma coisa que poderia ser usada e descartada. Ao contrário de tudo isso, Jesus não tratou as mulheres como coisa ou objeto. Ele as tratou como gente! Jesus mostrou que a mulher era um ser especial para Deus e fez com que elas se sentissem assim. Não são poucas as passagens do Novo Testamento que dão destaque às mulheres, e o Evangelho de Lucas não foge a essa regra (Lc 1.13,42; 7.48; 8.2,43; 13.12; 16.18; 23.27).

domingo, 3 de maio de 2015

COMENTÁRIO BÍBLICO - EXODO CAPITULOS 1, 2, 3

EXODO CAPITULO 1,2,3

ELABORADO PELO EVANGELISTA:
NATALINO DOS ANJOS - ADMINISTRADOR DESTE BLOG.
COM PESQUISAS EM COMENTÁRIOS BÍBLICOS.

Êx 1:1 Estes pois são os nomes dos filhos de Israel, que entraram no Egito com Jacó; cada um entrou com sua casa:
1.1 — Israel é o nome dado a Jacó pelo Senhor. Os 12 filhos dele se tornaram os fundadores das 12 tribos da nação de Israel.

Êx 1:2 Rúben, Simeão, Levi, e Judá;
Êx 1:3 Issacar, Zebulom, e Benjamim;
Êx 1:4 Dã e Naftali, Gade e Aser.
1.2-4 — Os filhos são listados de acordo com as mães e as suas idades: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom são filhos de Léia. Benjamim é o filho de Raquel. Dã e Naftali são os filhos de Bila, a serva de Raquel. Gade e Aser são filhos de Zilpa, a serva de Léia (para saber mais sobre o nascimento de cada um dos filhos de Jacó, leia Gn 29.31-35; 30.5-8,10-13,18-20; 35.16-20).

Êx 1:5 Todas as almas, pois, que procederam dos lombos de Jacó, foram setenta almas; José, porém, estava no Egito.
Êx 1:6 Faleceu José, e todos os seus irmãos, e toda aquela geração.
1.5,6 — Setenta pessoas. Veja o comentário em Génesis 46.1-27. José não foi incluído entre os 70 familiares de Jacó que foram para o Egito. Isto porque José e sua família (a mulher e os dois filhos) já estavam lá.

Êx 1:7 E os filhos de Israel frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente; de maneira que a terra se encheu deles.
1.7 Frutificaram (7). Uma multiplicação anormal é aqui indicada, conforme fora prometido em Gn 22.17. A terra (7), isto é, Gósen. Conf. Gn 46.1-7. 1.7 — O extraordinário crescimento da família da promessa no Egito é um grande milagre e uma
prova contundente da bênção de Deus. O Senhor transformou uma pequena família de 12 filhos e uma filha [talvez houvesse outras filhas] em uma nação que conquistaria Canaã. Este versículo utiliza várias expressões, uma após a outra, que enfatizam a incrível multiplicação da família de Israel e a mão de Deus nesta maravilha.

Êx 1:8 E levantou-se um novo rei sobre o Egito, que não conhecera a José;
1.8 Um novo rei, que não conhecia José, assumiu o trono egípcio. A posição privilegiada que José possuía na administração do antigo faraó, a aptidão natural do jovem israelita que determinou ações que salvaram os egípcios da fome e a habilidade dele que fez com que o tesouro do rei fosse enriquecido foram esquecidas. Nas próximas gerações a condição dos hebreus declinou rapidamente, até chegarmos aos tempos aqui descritos, exatamente antes da redenção.

Êx 1:9 O qual disse ao seu povo: Eis que o povo dos filhos de Israel é muito, e mais poderoso do que nós.
1.9 Muito, e mais poderoso do que nós (9). Melhor tradução seria: "demais, e poderoso demais para nós". Numericamente a população egípcia era muito maior.

Êx 1:10 Eia, usemos de sabedoria para com eles, para que não se multipliquem, e aconteça que, vindo guerra, eles também se ajuntem com os nossos inimigos, e pelejem contra nós, e subam da terra.
1.10. Usemos de sabedoria(astúcia). Tomemos precauções contra eles; ou vamos tomar cuidado com eles (Moffatt). Havia um verdadeiro e real perigo que os hebreus, habitando em Gósen, na fronteira nordeste da terra, pudessem se unir a quaisquer invasores que viessem para atacar o Egito. Sabedoria(Astúcia). É a arma predileta dos servos do Maligno, na sua batalha contra os fiéis. Suba da terra (10). Embora odiassem aos israelitas, os egípcios não estavam dispostos a prescindir dos serviços de quaisquer dos povos por eles dominados.

Êx 1:11 E puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. Porque edificaram a Faraó cidades-armazéns, Pitom e Ramessés.
1.11 Maiorais de tributos (11). Os egípcios empregavam em suas obras públicas grupos de trabalhadores, coagidos e não-pagos, controlados por duas patentes de supervisores, que marcavam as tarefas e forçavam a execução do trabalho mediante o uso do chicote. Cidades de tesouros (11). Ou "cidades-celeiro". Conf. 1Rs 9.19. Depósitos próximos da fronteira, para acúmulo tanto de equipamento militar como de provisão de boca, que serviam tanto na defesa como no ataque.

Êx 1:12 Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.
1.12 Tanto mais se multiplicava (12). Devido à miraculosa providência de seu Deus. A graça de Deus para com seu povo sempre supera as tentativas de destruição feitas contra seus escolhidos. Para os egípcios havia um elemento de admiração como também de aversão na multiplicação dos hebreus, não apenas por causa do perigo mencionado no versículo 10, mas também por causa da evidência da bênção divina em sua grande proliferação.

sábado, 2 de maio de 2015

JESUS ESCOLHE SEUS DISCIPULOS - LIÇÃO 05 COM SUBSIDIOS


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Lições Bíblicas CPAD   -  Adultos
 2º Trimestre de 2015

Título: Jesus, o Homem Perfeito — O Evangelho de Lucas, o médico amado
Comentarista: José Gonçalves



Lição 5: Jesus escolhe seus discípulos
Data: 3 de Maio de 2015

TEXTO ÁUREO

E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lc 14.27).

VERDADE PRÁTICA

O chamado para a salvação é de graça, mas o discipulado tem custos.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Lc 4.15,31
Jesus, o Mestre por excelência e nosso exemplo



Terça — Lc 11.1-4
Jesus não somente ensinou com palavras, mas também pelo exemplo



Quarta — Lc 9.57-62
Jesus se utilizou de vários métodos em seu ministério de ensino



Quinta — Lc 14.25-27
Jesus demonstra o alto custo do discipulado



Sexta — Lc 9.23
O Senhor Jesus Cristo e a preparação dos discípulos



Sábado — Lc 9.1-12
A missão dos discípulos era árdua, mas o Mestre estaria com eles

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Lucas 14.25-35.

25 — Ora, ia com ele uma grande multidão; e, voltando-se, disse-lhe:
26 — Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
27 — E qualquer que não levar a sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo.
28 — Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem com que a acabar?
29 — Para que não aconteça que, depois de haver posto os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem comecem a escarnecer dele,
30 — dizendo: Este homem começou a edificar e não pôde acabar.
31 — Ou qual é o rei que, indo à guerra a pelejar contra outro rei, não se assenta primeiro a tomar conselho sobre se com dez mil pode sair ao encontro do que vem contra ele com vinte mil?
32 — De outra maneira, estando o outro ainda longe, manda embaixadores e pede condições de paz.
33 — Assim, pois, qualquer de vós que não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.
34 — Bom é o sal, mas, se ele degenerar, com que se adubará?
35 — Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça.

HINOS SUGERIDOS

115, 127, 132 da Harpa Cristã

OBJETIVO GERAL

Mostrar como se deu a escolha e a chamada dos primeiros discípulos.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

·   I. Analisar a vida de Jesus enquanto Mestre.
·   II. Explicar como se deu o chamado dos discípulos.
·   III. Saber como foi o treinamento dos primeiros discípulos.
·   IV. Analisar a missão de Jesus e de seus discípulos.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Jesus se tornou muito popular e por onde passava atraía multidões. Muitos apenas seguiam o Mestre, mas não eram seus discípulos. Ser discípulo envolve um preço e muitos não estavam dispostos a pagá-lo. Atualmente também, muitos querem ser abençoados por Jesus, todavia, poucos querem se tornar discípulos. Ser discípulo é abrir mão da própria vontade, de desejos pessoais e isso envolve grande sacrifício. O discípulo não pode permitir que nada venha interferir no seu compromisso com o Mestre. Cabe ao discípulo tomar a sua cruz e seguir o seu Mestre.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Como crentes, temos consciência do valor que a pregação da Palavra tem para a construção do Reino de Deus. Todavia, quando lemos os Evangelhos, acabamos descobrindo que Jesus, durante o seu ministério terreno, ensinou mais do que pregou. Na verdade, suas pregações, mesmo quando proclamações, eram recheadas de conteúdo pedagógico. Esses fatos nos mostram a importância que o ensino tem para um aprendizado eficiente. Nesta lição, aprenderemos com o Mestre dos mestres como Ele ensinou os seus seguidores e como, dentre eles, formou seus discípulos.


PONTO CENTRAL

Para ser discípulo de Jesus é preciso renunciar a tudo, tomar a cruz e segui-lo.


I. O MESTRE