Seguidores

terça-feira, 30 de outubro de 2012

SESSÃO DE ESBOÇOS SOBRE O AMOR


ESBOÇO
O PODER DO AMOR
I João 3:16

I – O Amor em Ação.
1. O dom do amor de Deus. - João 3:16.
2. O poder impelente do amor. - II Cor. 5:14.
3. Ministério do amor, - Luc. 7:36-48.

II – O Amor que Gera Amor.
l. Suprema manifestação de amor. - I João 4:9, 10.
2. Perfeito amor. - I João 4:11-13.
3. A fonte do amor. - I João 4:16, 19.

III – Como é Possível Conhecer os Filhos de Deus.
l. Amam-se mutuamente. - I João 4:20-21.
2. Evidência da experiência cristã. - I João 3:14-15.
3. Os filhos de Deus. - I João 3:1-3.

IV – Deus Reprova o Arrefecimento do Amor.
1. Abandono do primeiro amor. - Apoc. 2:1-5.
2. Condição morna. - Apoc. 3:14-17.
3. O remédio. - Apoc. 3:18-22.

ESBOÇO
A LEI DO AMOR
Rom. 13:8

I – O Amor, Base da Obediência.
1. Obediência aceitável. - João 14:15, 21-24.
2. Evidências do amor. - I João 5:2-3.
3. A provisão do novo concerto. - Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.
II – A Vida de Amor.
1. Andar em amor. - I João 2:6; Ef. 5:1-2.
2. A profissão não basta. - Mat. 7:21-27.
3. Abundar em caridade. - I Tes. 3:12.

III – O Amor, Súmula da Lei.
l. Jesus dá a essência da lei. - Mat. 22:36-40.
2. O cumprimento da Lei. - Rom. 13:8-10.
3. "Ao teu próximo...". - Gal. 5:14.

IV – A Lei no Coração.
l. No "coração de Cristo. - Sal. 40:7-8.
2. A provisão do novo concerto. – Jer. 31:31-34; Heb. 8:6-12.
3. Cartas vivas. - Cor. 3:3, 17-18.

ESBOÇO
A REGRA DO AMOR
Mat. 7:12


 Mateus (7:12) foi acertadamente chamado a "regra áurea".
Quanta alegria e paz o mundo conheceria se todos pusessem em prática essa regra!

I – A Regra Áurea da Vida.
1. Como tratar os outros. – Mat. 7 :12.
2. O argueiro e a trave. - Mat. 7:1-5.
3. Inescusável julgar os outros. - Rom. 2:1-3.

II – Resignação na Vingança.
1. Odiados pelo mundo. - João 15:18-20.
2. Sofrem injustamente. - I Ped. 2:19-23.
3. Regozijam-se na sorte comum dos cristãos. - II Tim. 3:12; Mat. 5:10-12.


III – Atitude para com os Inimigos.
1. Amai aos vossos inimigos. - Mat. 5:43-48.
2. A outra face. - Luc. 6:27-29.
3. Os filhos do Altíssimo. - Luc. 6:31-35.

IV – Nossa Posição no Juízo.
1. "Com a mesma medida". - Luc. 6:36-38.
2. Trabalho abnegado e o juízo. - Mat. 25:34-46.
3 . Nosso exemplo no sofrimento. - Is. 53:4-5; Heb. 12 : 2-3.

ESBOÇO
O MANDAMENTO DO AMOR
João 13:34

O novo mandamento era, desde o principio, a Lei fundamental das relações humanas e se tornou novo ao ser exaltado na vida e na morte de Cristo.
I – O Novo Mandamento.
1. "Como Eu vos amei a vós." - João 13:34.
2. O amor é implantado pelo Espírito Santo. - Rom, 5:5.
3. O supremo sacrifício do amor. - João 15:13; Rom. 5:6-10; I João 3:16.

II – O Novo Não Anula o Velho.
1. Cristo não mudou a lei. - Mat. 5 :17-20.
2. Ele engrandeceu a lei. - Is. 42:2.
3. Ele renovou um velho mandamento. - Lev. 19:17-18; João 13:34.

III – Interpretação Inspirada.
1. O velho e o novo mandamentos. - I João 2:7-8.
2. A mensagem que vem do princípio. - I João 3:11.
3. O ódio gera a morte. - I João 3:12, 15.

IV – Evidência do Discipulado.
1. Revelação a todos os homens. - João 13:34, 35.
a) Não é pela peculiaridade do vestuário, ortodoxia da crença, austeridade de vida ou pelos ritos e cerimônias que os seguidores de Cristo são reconhecidos. O amor é o emblema de sua ordem, a bandeira de sua religião.
2. Testemunhas perante o mundo. - João 17:21-26.
3. Genuíno amor fraternal. – Rom. 12:9-10.

ESBOÇO
A SUPREMACIA DO AMOR
I Cor. 13:1
I – A Vida Transcendente.
l. Um caminho mais excelente. - I Cor. 12:31; 13:1.
2. O agente divino. - Gal. 5:22-23.
3. A voz do amor para a edificação. - I Cor. 13:1; 14:7-12.

II – O Amor Satura os Dons.
1. O elemento essencial nos dons espirituais. - I Cor. 13:2.
2. O dom supremo. - I Cor. 14:1-4.
3. O dom de profecia. - Amós 3:7.
4. A fonte e a importância do dom da sabedoria. – Prov. 4:7-9; 9:10; Oséias 4:6.
5. O dom da . - Heb. 11:1-6.
6. A eficaz. - S. Mat, 17:14-21; Gal. 5:6.
III – A Supremacia do Amor.
1. Nas boas obras. - I Cor. 13:3 pp.; Mat. 6:1-4.
2. No martírio. - I Cor. 13:3 ú.p.
a) Este texto indica a possibilidade de sofrer martírio por motivos menos dignos, como sejam o amor-próprio, o orgulho de opinião, a insubordinação.
3. A suprema manifestação do amor. - João 15:12-13; Rom. 5:7-8.

ESBOÇO
O CARÁTER DO AMOR - Tiago 3:17

I – O Espírito de Longanimidade.
1. O amor é sofredor. - I Cor. 13:4 pp.
a) O amor é paciente e bondoso.
2. A longanimidade é um dos frutos do Espírito. - Gal. 5:22.
a) Longanimidade significa grandeza de ânimo. Disposição natural do ânimo para suportar com serenidade e resignação as contrariedades, insultos, vexames e ofensas, sem procurar vingança ou retribuição.
3. Um atributo de Deus. - Ex. 34:6; Sal. 86:15.
4. Leva ao arrependimento. - Rom. 2:4.

II – O Espírito de Bondade.
1. O amor é benigno, paciente. - I Cor. 13:4; Gal. 5 :22.
2. A benignidade divina. - Sal. 17:7; 36:7; Jer. 31:3.
a) O espírito benévolo e gentil de Jacó. - Gên. 33:14.
3. Brandura, o segredo da grandeza. - II Sam. 22:36.

III – O Amor não Inveja.
1. O amor não é invejoso. - I Cor. 13:4.
2. O efeito devastador da inveja. - Prov. 27:4.
3. Confronto entre a inveja e o amor. - Cant. 8:6-7.
a) A inveja é uma das mais satânicas características que podem existir no coração humano.
b) A inveja é uma das obras da carne. - Gal. 5:19-21.

ESBOÇO
A HUMILDADE DO AMOR
Sal. 138:6

Humildade vem de humus, "terra". A pessoa humilde não se exalta - nivela-se com a terra.

I – O Pecado do Orgulho.
l. Nãoorgulho no amor, - I Cor. 13:4 ú.p.
2. Deus condena a soberba. - I Sam. 2:3; Prov. 8:13.
3. Contraste entre o orgulho e a humildade. – Prov. 11:2; 16:8; S. Luc, 14:11.

II – O Espírito Satânico.
1. A ambição de Lúcifer. – Is. 14:12-15.
2. O padrão da grandeza. – Mat. 18:1-4.
3. O orgulho contribui para os perigos dos últimos dias.
II Tim. 3:1-5.

III – O Espírito de Cristo.
l. Cristo, nosso exemplo de humildade. – Mat. 11:28-29; Fil. 2:5-9.
2. Consideremo-nos uns aos outros em humildade de espírito.
Fil. 2:2-4.
3. Paulo não se jactava. - II Cor. 10:1,13-18; 12:5, 6.

IV – A Virtude da Mansidão.
1. O oitavo fruto do Espírito. - Gal. 5:22-23.
2. Virtudes quê acompanham a mansidão. - Ef. 4:2,3; Col. 3:12-13.
3. Onde Deus habita. - Is. 57:15; Sal. 37:29; 149:4.
4. A habitação dos mansos. - Mat. 5:5; Sal. 37:29; 149:4.

ESBOÇO
A PACIÊNCIA DO AMOR
Apoc. 14:12
I – A Paciência do Amor.
1. Tudo sofre. - I Cor, 13:7, pp.
2. A paciência de Cristo. - Is. 53:4-6; I Ped. 2:21-23.
3. O domínio próprio de Cristo. – Is. 53:7; Mat. 26:62-63; 27:12-14; Luc. 23:8-9.
4. Oração para o domínio das palavras. - Sal, 19:14; 141:3.
II – A Confiança do Amor.
1. Tudo crê. - I Cor. 13:7.
2. A base da confiança. – Mar. 11:22; Heb. 11:1.
3. A manifestação da confiança de Paulo. - II Cor. 7:16; Gál. 5:10; Fil. 1:6.
III –A Esperança todo-abrangente do Amor.
l. Tudo espera. - I Cor. 13:7.
2. O exemplo de Abraão. – Rom. 14:18, 20-21.
3. A fonte da esperança. - Rom. 8:24-25; 15:4.
IV – A Tolerância do Amor.
1. Tudo suporta. - I Cor. 13:7, ú.p.
2. Propósito e resultado das provações. - Tiago 1:2-4; Mat. 24:13.
3. A tolerância dos remanescentes. - Apoc. 7:14; Apoc. 14:12.

ESBOÇO
O CRESCIMENTO DO AMOR
Efés. 4:15

I – Desenvolvimento Espiritual.
1. Crescimento na experiência espiritual. - I Cor. 13:8-11.
2. Exemplos de desenvolvimento espiritual. - I Sam. 2:26; Luc. 1:63 e 8.
3. Ação de graças pelo crescimento da e do amor. - II Tess. 1:3.

II – Onde Começa a Vida Espiritual.
1. "Necessário vos é nascer de novo". - João 3:1-7.
2. Crianças em Cristo. - I Cor. 3:1-3; Heb. 5:12-14.
3. Alimentados pela Palavra, - I Ped. 1:23; 2:1-2.
4. Simplicidade de criança. - Mat. 18:2-4.

III – Atingir a Maturidade Espiritual.
1. Crescimento em graça. - II Ped. 3:18.
2. Ilustração do crescimento espiritual. - Sal. 92:12; Efés. 2:5, 10, 20-22.
3. Alvo máximo do desenvolvimento espiritual. - Efés. 4:11-15.

IV – Nossa Plenitude.
1. Vida mais abundante. - João 10:10.
2. Orar pela plenitude completa. - Col. 4:12.
3. Completa nÉle. - Col. 2:6-7, 9, 10.

ESBOÇO
O COMPORTAMENTO DO AMOR
I Cor. 13:5-6

I – Como o Amor se Conduz.
1. Conduta sempre decorosa. - I Cor. 13:5, pp.
a) O amor sempre é bondoso e cortês, sempre se comporta do melhor modo possível, sempre anda nos caminhos da retidão e das boas maneiras.
2. Comportamento exemplar de Davi, sob provocação. - Sal. 101:2; 1 Sam. 18:5, 14, 15, 28-30.
3. Conduta irrepreensível de Paulo. - I Tes. 2:10; I Tim. 3:2.

II – Desprendimento do Amor.
1. Não busca os seus interesse s. - I Cor. 13:5.
2. Há uma bênção em dar. - Atos 20:35; 1 Cor. 10:24; Fil. 2:3-4.
3. A grandeza do ministério. - João 6:38; Mar. 10:43-45.

III – A Tranqüilidade do Amor.
l. Não se irrita. - I Cor. 13:5.
2. Não se ofende. – Sal. 119:165.
3. Jesus orou pelos inimigos. - Luc. 23:34; I Pedro 2:21-23.


IV – Amor à Justiça.
1. Não tem prazer no mal. - I Cor. 13:6.
2. Comparações insensatas. II Cor. 10:12; Luc. 18:10-11; Mat. 7:1-5.
3. Como tratar os inimigos. - Mat. 5:43-48;
a) Vereda de Cristo, pág, 172.

ESBOÇO
OS PENSAMENTOS DO AMOR
Fil. 4:8

I – As Saídas da Vida.
1. O amor não pensa no mal. - I Cor. 13:5, ú.p.
2. Do coração procedem as saídas da vida. - Prov. 4:23; 23:7.
a) Saídas - literalmente, "fontes". - O coração é uma fonte.
Os pensamentos constituem uma fonte, e fonte de caráter e conduta. - Tiago 3:11.
3. Os maus pensamentos vêm do coração. - Mar. 7:20-23.

II – Maus Pensamentos.
1. Nos dias de Noé. - Gên. 6:5-12.
2. Nos dias de Ló. - Gên, 18:20; 19:12-13; Luc. 17:26-30.
3. Nos dias dos apóstolos. - Rom. 1:24-27.
4. Devem ser evitados pelos filhos de Deus. - Ef. 5:1-8; Col. 3:1-10.

III – O Amor Destrói toda a Má Suspeita.
1. As imaginações são más por natureza. - I Tim. 6:4-5; Gên. 8:21; Rom. 1:21.
2. O conhecimento que Deus tem do coração. - I Crôn. 28:9.
3. A atitude do amor para com as faltas alheias. - Prov. 10:12; I Ped. 4:8; Sal. 32:1-2.

IV – O Amor não Gera Temores.
1. Não andar cuidadosos. - Mat. 6:25-34.
2. Esquecer as lutas passadas. - Fil. 3:13-15.

Nenhum comentário:

Postar um comentário