Lições Bíblicas CPAD
- Adultos
2º Trimestre de
2016
Título: Maravilhosa Graça — O Evangelho de Jesus Cristo
revelado na carta aos Romanos
Comentarista: José Gonçalves
Lição 12: Cosmovisão missionária
Data: 19 de Junho de 2016
TEXTO ÁUREO
“E desta maneira me esforcei por anunciar o evangelho,
não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre fundamento
alheio” (Rm 15.20).
VERDADE PRÁTICA
Os crentes que foram alcançados pela graça e vivem pela
fé, em Jesus Cristo, precisam ter uma visão missionária amorosa e abrangente.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Mt 28.19
Anunciar o Evangelho é uma ordenança de Jesus Cristo para
a Igreja
Terça — Mt 28.20
A Igreja tem como missão primordial educar e evangelizar
Quarta — At 1.8
A Igreja deve alcançar os confins da Terra
Quinta — Jo 3.16
O amor de Deus pela humanidade é incomensurável
Sexta — Rm 10.14
Como as pessoas ouvirão o Evangelho se não há quem
pregue?
Sábado — Rm 10.15
Como os anunciadores pregarão se não forem enviados?
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Romanos 15.20-29.
20 — E desta maneira me esforcei por anunciar o
evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre
fundamento alheio;
21 — antes, como está escrito: Aqueles a quem não foi anunciado
o verão, e os que não ouviram o entenderão.
22 — Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de
ir ter convosco.
23 — Mas, agora, que não tenho mais demora nestes sítios,
e tendo já há muitos anos grande desejo de ir ter convosco,
24 — quando partir para a Espanha, irei ter convosco;
pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja encaminhado por vós,
depois de ter gozado um pouco da vossa companhia.
25 — Mas, agora, vou a Jerusalém para ministrar aos
santos.
26 — Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma
coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.
27 — Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para
com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais,
devem também ministrar-lhes os temporais.
28 — Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado
este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha.
29 — E bem sei que, indo ter convosco, chegarei com a
plenitude da bênção do evangelho de Cristo.
HINOS SUGERIDOS
65, 167 e 395 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Mostrar que os crentes que foram alcançados pela graça
precisam ter visão missionária.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o
professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Compreender a necessidade de termos uma cosmovisão
missionária;
II. Apontar a necessidade do planejamento missionário;
III. Relacionar as necessidades espirituais da obra missionária.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Estamos quase concluindo o estudo da Epístola aos
Romanos. Na lição de hoje estudaremos o penúltimo capítulo como continuação do
texto anterior, Paulo prossegue tratando a respeito do amor e do respeito que
devemos ter para com todos os irmãos. Assim, como fomos acolhidos pela
misericórdia de Jesus Cristo, precisamos acolher o próximo. Acolher não somente
aqueles que fazem parte do Corpo de Cristo, mas também os que ainda estão fora
e precisam ouvir a mensagem do Evangelho. Paulo dedicou toda a sua vida à pregação
do Evangelho. Ele procurou anunciar o nome de Cristo e sua graça aos que ainda
não tinham ouvido nada a respeito do Filho de Deus. O apóstolo pede que a
igreja em Roma ore por ele e o ajude na obra missionária, pois, sem a ajuda dos
irmãos, ele não teria como continuar anunciando a Cristo aos que estavam
perdidos.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Paulo já estava chegando ao final da epístola à igreja de
Roma. Um dos últimos assuntos tratados por ele havia sido acerca da tolerância
que os crentes maduros devem demonstrar para com os imaturos. A solução do
problema estava em saber equilibrar a liberdade com o amor cristão. Agora, o
apóstolo deseja expor o que estava em seu coração — o desejo de levar o
evangelho da graça de Deus a terras ainda não alcançadas. Os crentes de Roma,
membros de uma igreja que fez o mundo inteiro ouvir os ecos de sua fé (Rm 1.8),
deveriam apoiá-lo nesse empreendimento missionário. Todavia, para que seu
intento fosse alcançado, ele sente a necessidade de explicar com maiores detalhes
o seu projeto missionário. É o que vamos estudar nesta lição.
PONTO CENTRAL
O crente precisa ter uma cosmovisão missionária.
I. A NECESSIDADE DE UMA COSMOVISÃO MISSIONÁRIA (Rm
15.14-21)
1. O propósito da missão. O que o apóstolo tinha em mente
quando reservou esse espaço em sua Epístola para tratar a respeito do seu
projeto missionário? Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do
propósito da sua chamada — a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm
15.16). Algumas observações são importantes para ajudar no entendimento das
palavras do apóstolo. Primeiramente, Paulo quer que a igreja o veja como alguém
que estava prestando um serviço de grande relevância diante de Deus. Este é o
sentido do termo grego leitougeo (ministro), usado por ele aqui. Em segundo
lugar, Paulo desejava também que os crentes tivessem consciência de que esse
serviço é um sacrifício do qual Deus se agrada. Esse é o sentido do termo grego
ierourgounta (servir como sacerdote), usado para se referir às cerimônias do
sacrifício levítico. Paulo era um sacerdote de Deus a serviço da obra
missionária e desejava que os crentes se unissem a ele.
2. O agente da missão. O apóstolo diz que o seu
ministério de evangelismo era instrumentalizado pelo Espírito Santo. O ministério
de Paulo foi marcado pela atuação do Espírito Santo (1Co 2.1-4). Não há
movimento missionário que se sustente sem a participação efetiva do Espírito do
Senhor. É Ele que traz o poder de convencimento ao mundo perdido e prova que
Jesus Cristo continua vivo. Em palavras mais simples, as credenciais de um
ministério autêntico são dadas pelo Espírito Santo. O Movimento Pentecostal é
uma prova viva de que o Espírito Santo é a mais poderosa força geradora de
missões.
3. A esfera da missão. Paulo informa aos romanos que
pregou o Evangelho desde Jerusalém até ao Ilírico. Um mapa da época nos permite
ver que esses eram os pontos extremos do mundo alcançado por Paulo. Agora, ele
precisava ampliar a esfera do seu projeto missionário, pois não queria pregar
onde outros já tivessem pregado (Rm 15.20,21). Não queria trabalhar sobre
fundamento alheio. O campo era o mundo e este se encontrava branco para a
ceifa. O modelo de Paulo deve ainda ser o nosso modelo. Infelizmente, o que se
observa hoje é que muitos estão edificando sobre fundamento alheio, invadindo a
esfera de atuação de outros obreiros, coisa que Paulo jamais fez. Estão
pregando onde já existem igrejas estabelecidas, às vezes, da mesma confissão de
fé e não onde há realmente necessidade missionária. Agem movidos pelo espírito
de competividade e não de solidariedade.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
A igreja precisa ter uma cosmovisão missionária
abrangente.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Os planos missionários de Paulo (15.22-33)
15.22,23 — Nestes versículos Paulo fala do seu grande
desejo de ir a Roma, e diz que tem sido impedido por circunstâncias várias.
Entretanto, ele sente que suas atividades missionárias nas regiões da Grécia,
Macedônia e Ásia Menor, já foram completadas. Ele dera início à tarefa evangelística
e já podia confiar a obra a outros obreiros, a fim de cumprir o desígnio de seu
ministério apostólico.
15.24 — ‘Quando parti para a Espanha’. Está expressa aqui
a visão expansionista missionária do grande apóstolo. A Espanha agora era a sua
meta, e, para tal, passaria antes por Roma.
15.25,26 — Nestes versículos Paulo diz à igreja em Roma
que antes terá de ir a Jerusalém, acompanhado por vários irmãos na fé, das
igrejas gentílicas. A viagem tinha um cunho filantrópico, pois levariam as
ofertas das igrejas da Macedônia e Acaia para os crentes que passavam privações
em Jerusalém” (CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5ª
Edição. RJ: CPAD, 2005, p.146).
II. A NECESSIDADE DO PLANEJAMENTO MISSIONÁRIO (Rm
15.22-29)
1. Estabelecer bases. Um dos princípios básicos da
implantação de um projeto evangelístico é feito primeiramente com o
estabelecimento de uma base missionária, um ponto de apoio. Paulo sabia que o
seu projeto só teria sucesso se a igreja de Roma se tornasse um ponto de apoio:
“Quando partir para a Espanha, irei ter convosco; pois espero que, de passagem,
vos verei e que para lá seja encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco
da vossa companhia” (Rm 15.24). A expressão “seja encaminhado por vós” traduz o
termo grego , que ocorre nove vezes no Novo Testamento. Essa palavra segundo o
léxico de Bauer significa “ajudar na jornada de alguém com alimento, dinheiro,
companheiros e meios de viagens”. Não se faz missões sem esse tipo de apoio.
2. Estabelecer intercâmbio. Paulo não era um calouro na
obra missionária nem tampouco um aventureiro em busca de glória humana. Sua
vida foi marcada pela entrega aos outros. Em breve ele estaria abrindo outra
frente missionária, mas antes deveria terminar outro empreendimento missionário
já iniciado (Rm 15.26). Paulo já havia estabelecido parcerias entre as igrejas.
Aqui o intercâmbio é feito entre as igrejas da Macedônia e Acaia e a igreja de
Jerusalém. A “igreja mãe” estava sendo ajudada pelas filhas.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Para que a obra missionária seja realizada com excelência
é necessário que haja planejamento.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Paulo enfatiza que as igrejas gentílicas são devedoras
para com a igreja em Jerusalém, visto que a bênção do Evangelho de Cristo
partiu de Jerusalém. Era justo que, nesses momentos de perseguições e privações
aqueles crentes judeus fossem ajudados. Conforme declara o apóstolo: ‘Se os
gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também
ministrar-lhes os temporais’ (v.27).
Terminada a sua missão em Jerusalém, não lhe resta outro
plano, senão ir a Roma e depois à Espanha.
Paulo sabia que havia grande perseguição contra a igreja
de Jerusalém, e que seu trabalho missionário entre os gentios ainda sofria
resistência de alguns judeus. Mas ele esperava que na sua ida a Jerusalém,
juntamente com irmãos representantes das igrejas gentílicas, levando ofertas
para os santos de Jerusalém, fossem bem recebidos. Paulo sabia que havia perigo
de vida, pois os judeus mais fanáticos queriam a sua morte (v.31). Por isso,
solicita à igreja que ore por esta missão em Jerusalém. Entende Paulo que acima
de tudo está a soberana vontade de Deus (v.32)” (CABRAL, Elienai. Romanos: O
Evangelho da Justiça de Deus. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.146).
III. A NECESSIDADE
ESPIRITUAL NA OBRA MISSIONÁRIA (Rm 15.30-33)
1. A necessidade da cobertura espiritual. O apóstolo
Paulo, ao contrário de muitos que se aventuram na obra missionária, sabia da
necessidade de uma “cobertura espiritual”: “E rogo-vos, irmãos, por nosso
Senhor Jesus Cristo e pelo amor do Espírito, que combatais comigo nas vossas
orações por mim a Deus” (Rm 15.30). Há duas coisas que quero destacar aqui. A
primeira é que Paulo conta com o apoio da Trindade no seu projeto missionário.
Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo são invocados como suporte para sua
missão. A segunda é que Paulo via com muita seriedade a obra missionária e por
isso rogou que os crentes lutassem em oração com ele. A palavra combatais
traduz o grego synagonisasthai, que significa lutar ou contender junto com
alguém. O sentido é de uma luta espiritual na oração.
2. A necessidade do refrigério espiritual. Missões
envolvem conflito espiritual e muitas vezes lágrimas. Todavia, missões são
marcadas também por satisfação espiritual e alegria (Sl 126.5,6). Sem dúvida o
apóstolo tinha isso em mente quando escreveu aos romanos (Rm 15.31,32). O termo
grego synanapaufomai, observa o biblista William Sanday, é usado por Paulo com
o sentido de “que eu possa descansar e refrigerar o meu espírito junto com
vocês”. Missões, portanto, é refrigério no poder do Espírito Santo.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Existem inúmeras necessidades espirituais na obra
missionária.
SUBSÍDIO SOCIOLÓGICO
Professor, procure enfatizar o quanto Paulo amava a obra
missionária e se dedicou a ela. Ele procurou levar o Evangelho às áreas mais
carentes, onde as pessoas não tinham ouvido nada ou quase nada a respeito de
Cristo. Aproveite a oportunidade e fale com seus alunos a respeito da janela
10x40. Diga que nesta “janela” estão os países menos alcançados com o
Evangelho. Países onde a perseguição aos cristãos é bem grande. Ore, juntamente
com seus alunos, por estes países. Peça que Deus envie pessoas para irem como
missionários. Rogue também ao Senhor para que pessoas possam ofertar e
sustentar os que já estão no campo missionário. Se desejar, reproduza o quadro
abaixo para os alunos.
Nessa lição, vimos uma das razões que levou o apóstolo a
visitar a igreja de Roma. Não era apenas uma visita fortuita, mas algo
planejado. O seu alvo era o estabelecimento de um ponto de apoio para seu
empreendimento missionário. Para isso, Paulo usa esse espaço de sua Epístola
para informar aos crentes em Roma das diretrizes tomadas para essa viagem. A
igreja de Roma, que não tinha Paulo como seu fundador, teria a oportunidade de
ver como trabalhava e apoiar aquele que foi, sem dúvida, o maior missionário da
história.
PARA REFLETIR
A respeito da Carta aos Romanos, responda:
O que Paulo tinha em mente quando reservou um espaço em
sua Epístola para tratar a respeito do seu projeto missionário?
Paulo desejava que os crentes romanos compartilhassem do
propósito da sua chamada — a conversão do mundo gentílico ao Evangelho (Rm
15.16).
O ministério de evangelismo de Paulo era
instrumentalizado por quem?
O apóstolo diz que o seu ministério de evangelismo era
instrumentalizado pelo Espírito Santo.
Quem é que traz o poder de convencimento ao mundo perdido
e prova que Jesus Cristo continua vivo?
O Espírito Santo.
Quem é a mais poderosa força geradora de missões?
O Movimento Pentecostal é uma prova viva de que o
Espírito Santo é a mais poderosa força geradora de missões.
Segundo a lição, cite duas necessidades da obra
missionária.
A necessidade da cobertura espiritual e a necessidade do
refrigério espiritual.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Cosmovisão missionária
Se há uma característica que podemos confirmar na carta
do apóstolo Paulo aos Romanos é o sentimento missionário do apóstolo. Paulo era
um homem de coração voltado para as missões. O Espírito Santo usou a
instrumentalidade de Paulo para o Evangelho atingir a civilização ocidental.
Por isso, podemos notar características muito profundas na visão missionária de
Paulo.
A visão missionária de Paulo
O capítulo 15 de Romanos mostra a primeira predisposição
de o apóstolo anunciar o Evangelho a quem nunca ouviu falar sobre ele. Neste
sentido, veja a fala do apóstolo: “E desta maneira me esforcei por anunciar o
evangelho, não onde Cristo houvera sido nomeado, para não edificar sobre
fundamento alheio” (v.20). A partir deste texto, uma característica essencial
que brota naturalmente de Paulo é a sua forma honesta de fazer Missões em que
ele jamais anunciaria Cristo onde Ele já fora anunciado. Imagine o impacto que
essa visão paulina traria em nossa prática missionária nos tempos modernos!
A visão missionária que esteja voltada para as pessoas é
a mais fiel em relação ao Evangelho, pois ela não está voltada para um projeto
de extensão de instituições religiosas, mas simplesmente em alcançar corações e
mentes que ainda não conhecem a Deus e a justiça do seu Reino.
Outra característica que encontramos na visão missionária
de Paulo é a esperança. Note o versículo 24: “Quando partir para a Espanha,
irei ter convosco; pois espero que, de passagem, vos verei e que para lá seja
encaminhado por vós, depois de ter gozado um pouco da vossa companhia”. De
acordo com alguns estudiosos, é problemática a questão se o apóstolo Paulo
chegou ou não à Espanha. Entretanto, a Epístola de Clemente à Igreja de Corinto
e o fragmento muratoriano (uma cópia da lista mais antiga que se tem dos livros
do Novo Testamento) são considerados argumentos fortes em relação à ida do
apóstolo à Espanha. Apesar do tempo, dos obstáculos do ministério e de tantas
outras questões que afligiam o apóstolo, ele não deixou de ter esperança e
novos planos. Mas antes, ele planejara ir à Jerusalém para ministrar aos santos
(v.25).
Predisposição para anunciar Cristo onde Ele não fora
anunciado e esperança renovada na missão de Deus são características que brotam
naturalmente da leitura da epístola paulina: “Assim que, concluído isto, e
havendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha”
(v.28).
SUBSIDIOS COMPLEMENTARES.
EVANGELIZAÇÃO MUNDIAL - Geziel Gomes –
A BATALHA DAS MISSÕES
A índia tem 17 línguas oficiais e cerca de 400 castas
distintas.
Devemos identificar os grupos específicos nos diferentes
lugares e tentar alcança-los especificamente. Citemos alguns exemplos:
A colônia portuguesa de New England, USA.
A colônia japonesa de Sao Paulo.
Os residentes em favelas do Rio de Janeiro.
Os mineiros do Altiplano boliviano.
Os hispanos de Brooklin, New York, USA.
Os imigrantes cubanos na Florida, USA.
Os índios Bororo, em Mato Grosso.
Os operários turcos residentes na Alemanha.
Os universitários do Recife.
Não devemos saber simplesmente que o mundo esta clamando.
Convém-nos identificar o clamor, posto que “ha muitas espécies de vozes no
mundo e nenhuma delas sem significação”
“DEUS tem escolhido certos homens e mulheres para
deixarem o lugar onde vivem e partirem a fim de alcançarem vilas,aldeias e
cidades onde o testemunho do Evangelho não está presente”.
Se você, que lê estas paginas, sente algo em seu coração
pela evangelização do mundo, não demore. Decida-se. Seja parte desse exercito
triunfante, que esta indo a todos os lugares, conduzindo a bandeira do
Evangelho, proclamando a mensagem da Cruz.
O Pastor Rafael Sambrotti disse, certa vez, que o
evangelismo e o mais importante trabalho de todo individuo crente.
Recordemos, também, este pensamento do Dr. James Stewart:
“Se a Igreja Apostólica tivesse continuado como começou, teria evangelizado o
mundo inteiro durante os primeiros séculos. Se a geração seguinte tivesse seguido
o exemplo da primeira, o mundo já teria sido evangelizado cinquenta vezes”.
Geziel Gomes - A BATALHA DAS MISSÕES
Romanos - Serie Cultura Biblica - ROMANOS -
INTRODUÇÃO E COMENTÁRIO - F. F. Bruce. M.A., D.D. - SOCIEDADE
RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA, Caixa Postal 21486, São Paulo-SP 04602-970
19. Desde Jerusalém.
Paulo começou sua carreira de pregador cristão em Damasco
e no território circunvizinho da Arábia dos nabateus (At 9:19ss.; Gl 1:17). Seu
ministério de amplitude mais extensa na qualidade de apóstolo dos gentios tinha
base em Antioquia (At ll:25ss., 13:lss.). Então, por que deve ele mencionar
aqui Jerusalém como o ponto de partida do seu ministério? Pode-se supor que
talvez tenha em mente alguma ocasião particular, como a visão descrita por ele
em Atos 22:17-21 ou (menos provavelmente) a entrevista de reconhecimento com os
líderes de Jerusalém que relata em Gálatas 2:1-10. Mas é mais provável que
mencione Jerusalém como o ponto de partida e como a metrópole do movimento
cristão em termos gerais (ver Lc 24:47; At 1:4, 8; 8:14; 11:22; 15:2).
E circunvizinhanças, até ao Ilírico. Não há menção do
Ilírico (a província romana que margeava a costa leste do Mar Adriático) em
Atos nem em qualquer das epístolas paulinas até este ponto. Mas o intervalo
entre o fim do ministério de Paulo em Éfeso e o início de sua última viagem a
Jerusalém foi provavelmente maior do que se poderia inferir de uma casual
leitura de Atos, onde se comprime em meia dúzia de versículos (At 20:1-6). Há
razão para se pensar que Paulo cruzou o mar para a Macedônia no verão ou no
outono de 55 A. D. (ver 2 Co 2:12s.) e passou os seguintes quinze a dezoito
meses na Macedônia e na Acaia. Deve ter sido dentro deste período que
atravessou a Macedônia de leste a oeste seguindo a Estrada Egnácia, até à
fronteira do Ilírico, possivelmente penetrando o Ilírico e pregando o Evangelho
ali, pois essa viagem não se ajusta bem a seu itinerário em nenhuma ocasião
anterior.
Tenho divulgado o evangelho de CRISTO. AV: "Preguei
completamente". Tradução literal: "Completei o evangelho de
CRISTO" (ver NEB: "Completei a pregação do evangelho de
CRISTO"). Fizera isto pregando o Evangelho em todas as províncias
existentes dentro dos limites mencionados (não a cada indivíduo), e com isso se
desobrigara da sua comissão apostólica naquela parte do mundo gentílico.
20. Para não edificar sobre fundamento alheio.
Sua norma era, porém, como o declara em 1 Co 3:10:
"Lancei o fundamento como prudente construtor; e outro edifica sobre
ele." Ver p. 14.
21.Hão de vê-lo aqueles que não tiveram noticia dele, e
compreendê-lo os que nada tinham ouvido a seu respeito.
Citação de Isaías 52:15 (LXX). O texto hebraico
(traduzido na RSV: "Pois aquilo que não lhes foi contado verão, e aquilo
que não ouviram compreenderão") refere-se à surpresa das nações e seus
reis quando virem a exaltação do Servo Sofredor que antes desprezaram. A versão
grega, contudo, presta-se bem à presente declaração de Paulo, de sua política
pioneira na pregação do Evangelho. Já tivemos ampla evidência do modo pelo qual
toda esta seção do livro de Isaías serviu como fonte de tesíimonia do Evangelho
(ver pp. 34, 169).
24. Estarei convosco.
AV: "Virei a vós." Esta frase ê acréscimo
posterior, sem dúvida com o fim de amenizar a quebra abrupta que se dá na
construção do texto original (ver RV: o inglês da RSV e da NEB, e o português
da AA é mais suave do que o grego de Paulo).
25. A serviço dos santos.
AV: "Para ministrar aos santos." Os membros da
igreja de Jerusalém são "os santos" par excellence (ver v. 31; 1 Co
16:1; 2 Co 8:4; 9:1, 12). Mas os que se converteram por meio de Paulo e outros
cristãos gen-tios se tomaram seus "concidadãos" (Ef 2:19). Assim, ele
insiste em referir-se sis'ematicamente a eles também como "santos", o
povo santo de DEUS. O verbo "ministrar" em grego aqui é diakoneõ (ver
12:7, 15:8, 16:1).
Mais pormenores acerca dessa coleta são fornecidos em
outras partes da correspondência existente de Paulo, especialmente em 1
Coríntios 16:1-4 e 2 Coríntios 8, 9. Era evidentemente um empreendimento ao
qual Paulo dava alta importância.
Por uma razão, como ele diz aos romanos, era um meio de
levar os cristãos gentios a compreenderem sua dívida a Jerusalém. De Jerusalém
é que o Evangelho se propagara, primeiro às províncias adjacentes à Judéia
(tais como a Síria, com Antioquia, às margens do Orontes, como sua capital), e
depois a territórios mais distantes (como os que Paulo es-tivera evangeliz.ando
nos dez anos anteriores). Era uma pequena devolução que as igrejas
gentílicaseram convidadas a fazer em reconhecimento à sua dívida, se
solicitadas a contribuir para atendimento às necessidades materiais da
igreja-mãe da cristandade.
Por outra razão, Paulo divisou nisso um meio de
consolidar a comunhão que se devia manter entre Jerusalém e as igrejas
gentílicas. Ele estava bem cônscio de que muitos irmãos de Jerusalém, dos mais
rigorosos, olhavam com grave suspeita para a sua missão entre os gentios,
enquanto que alguns iam mais longe, a ponto de considerar-se no dever de
conquistar os conversos do apóstolo, levando-os a romper sua lealdade a ele
aderindo a uma concepção da fé e vida cristã mais de acordo com a que
prevalecia entre os crentes comuns de Jerusalém. Mesmo quando as coisas não
chegassem a este extremo, a divisão entre Jerusalém e as igrejas gentílicas não
podia fazer bem à causa de CRISTO, e nada poderia sobrepujá-la senão um
generoso gesto de amor fraternal.
A coleta em favor de Jerusalém não assinalou nenhuma
inovação na política, da parte de Paulo. Onze anos antes ele e Barnabé tinham
levado uma dádiva parecida feita pelos cristãos de Antioquia da Síria à igreja
de Jerusalém numa época de fome/ Nessa ocasião, quando os dois tiveram um
encontro com as "colunas" da igreja de Jerusalém, esta reconheceu
espontaneamente que Barnabé e Paulo tinham sido chamados para a obra de
evangelização dos gentios, mas lhes recomendou que se lembrassem dos
"pobres" (ver nota sobre o v. 26); e de fato, diz Paulo quando relata
este incidente, foi "o que também me esforceipor fazer".3
Aqui na verdade surge a questão se Paulo e os líderes de
Jerusalém entendiam a contribuição no mesmo sentido. Para o apóstolo Paulo, era
um gesto espontâneo de amor fraternal, um sinal da reação agradecida dos seus
conversos à graça de DEUS que lhes trouxera a salvação. Mas aos olhos dos
líderes de Jerusalém talvez fosse uma forma de tributo, um dever a que estariam
sujeitas as igrejas-f ilhas para com sua mãe, algo comparável ao meio siclo
pago anualmente pelos judeus do mundo inteiro para a manutenção do templo de
Jerusalém e seus serviços.
Todavia, aos olhos de Paulo era tudo o que foi dito, e
mais. Não era apenas o reconhecimento demonstrado pelos cristãos gentios de seu
débito espiritual para com Jerusalém. Nem era apenas um vínculo de comunhão e
amor fraterno. Era o clímax do ministério de Paulo no Egeu e um ato de culto e
dedicação a DEUS antes de partir para o ocidente. Era, de fato, o sinal externo
e visível daquela "apresentação dos gentios como oferta" que coroou o
seu serviço sacerdotal como apóstolo de JESUS CRISTO. Por isso chegara a dar tanta
importância ao fato de acompanhar pessoalmente os delegados gentios a
Jerusalém, para apresentar ali esta ofer-ta a DEUS, talvez por um ato de culto
realizado no mesmo lugar do templo onde outrora CRISTO lhe aparecera e o
enviara "para longe aos gentios" (At 22:21).
26. Aprouve à Macedônia e à Acaia.
Paulo menciona aqui os cristãos dessas duas províncias
provavelmente porque passara vários meses em estreito contato com eles. Mas
temos o seu próprio testemunho em 1 Coríntios 16:1 de que tinha organizado uma
coleta semelhante nas igrejas da Galácia, e a presença de Tíquico e Trófimo ao
lado dele nessa ocasião (At 20:4; ver 21:29) indica que as igrejas de Éfeso e
doutras cidades da província da Ásia também tinham partilhado deste serviço.
Em benefício dos pobres dentre os santos que vivem em
Jerusalém. AV: "Os santos pobres", mas a tradução de AA é literal aí.
De fato, os crentes de Jerusalém, segundo parece, referiam-se a si mesmos como
"os pobres" — ver Gálatas 2:10: "Recomendando-nos somente que
nos lembrássemos dos pobres [ptõchoi, como
aqui) — e esta designação, em sua forma hebraica
'ebyonim, sobreviveu entre os cristãos judeus de épocas posteriores conhecidos
como ebionitas. É desnecessário supor, com K. Holl,4 que Paulo emprega esta
expressão para encobrir seu embaraço ante o fato de que a coleta se destinava à
igreja de Jerusalém como um todo; a freqüência com que fala da "coleta
para os santos" não dá a impressão de que teve qualquer embaraço quanto a
isso.
27. Isto lhes pareceu bem, e mesmo lhes são devedores.
A contribuição era um gesto voluntário da parte das
igrejas gentí-licas; contudo era o reconhecimento de uma dívida — dívida moral,
porém; não legal.
Devem também servi-los com bens materiais. A idéia de que
não era uma simples coleta beneficente, mas um tributo que a igreja-màe tinha
todo o direito de esperar dos cristãos gentios,5 pode representar muito bem a
atitude da igreja de Jerusalém, mas não a de Paulo. Isto se evidencia pelos
termos com que fala dela às igrejas contribuintes; é um ato de graça, e não de
obrigação formal da parte delas (ver 2 Co 8:6-9). Bem pode ser também que, por
esse sinal material da graça de DEUS entre os gentios, esperasse mais
particularmente estimular aquela salutar "emulação" de que fala em
11:14.*" O verbo "servir" aqui ("servi-los") é
leitourgeõ (ver o substantivo leitourgos no v. 16). Em 2 Coríntios 9:12 a
coleta é chamada leitourgia (AV e A A: "serviço") — palavra da qual
"liturgia" (em português) é derivada.
28. Havendo-lhe consignado este fruto.
NEB: "E entreguei o produto com meu próprio
selo." Paulo emprega uma expressão formal do comércio. Contudo, talvez não
devamos pensar no selo pessoal de Paulo, mas no selo do ESPÍRITO; é a
conclusiva confirmação da obra do ESPÍRITO entre os gentios (ver v. 16).
29. Na plenitude da bênção de CRISTO.
Assim RV etc. AV acrescenta indevidamente "do
evangelho" ("... da bênção do evangelho de CRISTO").
Romanos - Serie Cultura Biblica - ROMANOS -
INTRODUÇÃO E COMENTÁRIO - F. F. Bruce. M.A., D.D. - SOCIEDADE
RELIGIOSA EDIÇÕES VIDA NOVA, Caixa Postal 21486, São Paulo-SP 04602-970
Nova Revista da CPAD - 3º trimestre de 2016
Evangelização. É a prática efetiva da proclamação do
Evangelho, quer pessoal, quer coletivamente, até aos confins da Terra,
levando-nos a cumprir plenamente o mandato que JESUS nos delegou (At 1.8).
A evangelização não é um trabalho opcional da lgreja, mas
uma obrigação de cada seguidor de CRISTO (1 Co 9.16).
Por que Evangelizar?
É um mandamento de JESUS
É a maior expressão de amor da lgreja
O mundo jaz no maligno
Porque JESUS em breve vem nos buscar
Como Evangelizar?
Evangelização pessoal (ônibus, escola, trabalho, etc...)
Evangelização coletiva (Cruzadas, Igreja, Multirões,
Etc..._
Evangelismo nacional (Grandes Cruzadas de Milagres,
Rádio, TV, Cinema, etc...)
Evangelismo transcultural (missões de modo geral, entre
os índios e entre povos não alcançados como janela 10X40)
CURSO PRÁTICO DE EVANGELISMO - Ev. Luiz Henrique
1) O QUE É EVANGELISMO?
Evangelismo, vem da palavra evangelho, cujas
raízes são: a palavra grega “evangelio”, que significa boas novas; e evangelizo
que significa trazer ou anunciar boas novas. A palavra evangelho torna-se mais
significativa quando estudamos o verbo hebraico “bisar”, que significa
“anunciar”, contra, publicar, este verbo é aplicado em Is. 4.27; Sl. 40.9 e 10;
Is. 68.11 e 12; que proclama a vitória universal de Jeová sobre o mundo. É
proclamar o evangelho de Jeová sobre o mundo. É proclamar o evangelho de Jeová
ao povo.
- Evangelismo é a tarefa de testemunhar de
cristo aos perdidos.
- Evangelismo é a tarefa de levar homens a
Cristo.
- Evangelismo é alistar vidas ao
serviços de Cristo.
- Evangelismo é obedecer e proclamar as boas
novas.
2) OBJETIVOS DO EVANGELISMO:
a) Anunciar a Cristo (Jo. 1.36)
b) Levar homens a Cristo (Jo. 1.41)
c) Alistar vida para o serviço de Cristo (At.
11.25,26)
d) Proporcionar o crescimento da igreja
(At. 2.47;5.14;9.31)
Para atingirmos os objetivos para esta década no Brasil a
igreja precisa cerca 20% ao ano:
- Hoje ela esta crescendo 5% ao ano.
- Uma igreja de 100 membros está
crescendo 5 membros ao ano.
- Precisa crescer pelo menos com 20 membros ao
ano.
- Uma igreja de 500 membros precisa batizar
100.
- Uma igreja de 1000 membros precisa batizar
200 e assim por diante.
COMO DEVE SER FEITO O EVANGELISMO?
Com profundo amor
Com paciência e persistência
Ouvindo a pessoa evangelizada
Usando linguagem que as pessoas compreendam
Fazendo perguntas sábias sobre a salvação
Não fugindo do assunto da salvação
Ex.: Cristo e a Samaritana – Os Judeus não lidavam
com os Samaritanos.
Evitando assuntos polêmicos e discussões
Evitando ficar irritado
Mostrando o plano da salvação de modo simples
Procurando responder todas as perguntas com apoio bíblico
Reconhecendo que só ovelhas geram ovelhas.
MÉTODOS DE EVANGELISMO:
1º Em massa
Cristo e os Apóstolos sempre gostaram desse método.
Evangelismo em massa é alcançar muitas pessoas ao mesmo
tempo.
Ex.: Cruzadas, Culto nos templos, Cultos nas praças
e etc...
2º Evangelismo Pessoal
Cristo e os Apóstolos sempre usaram método de Evangelismo
em massa, mas nunca desprezaram o evangelismo pessoal. Ex.: A Samaritana,
Zaqueu, Nicodemos, o Eunuco de Candace, a Mulher Adúltera,
A Sirofinicia e etc...
Evangelismo pessoal é uma pessoa ganhando outra pessoa.
Discípulo. Ex.: Filipe e Natanael (Jo 1.43-46).
DISTRIBUIÇÃO DE FOLHETOS: PONTOS A SEREM
CONSIDERADOS:
1- Conhecer o folheto e sua mensagem
2- Entregá-lo com atitudes de interesse
3- Não insistir para que alguém o tome
4- Manter-se calmo e vigilante
5- Não discutir nunca
6- Se alguém jogar o folheto fora, torne-o ajudá-lo
7- Oferecer o folheto com um sorriso sincero e com as
seguintes palavras: Boa Tarde, Quero oferecer-te: a) Uma mensagem
importante, b) Algo de importância para sua vida, c) Um recado de Deus, d) Um
folheto que explica o caminho da eterna salvação.
8- Dar o folheto carimbado
9- Conhecer como guiar uma alma a Cristo
PASSAGENS QUE O EVANGELISMO DEVE CONHECER BEM E ONDE
ENCONTRA-LAS
1- Os Dez Mandamentos Ex 20; Dt 5.
2- O sermão da Montanha Mt 5.6,7
3- A grande comissão Mt 28
4- O plano de salvação Jo 3.16; Jo 5.24; Rm 8; Is.
53.4,5; At 2.8,9,10,11.
5- Convicção de Salvação - I Co 1.18 e 21
ESTRATÉGIA DE EVANGELISMO
1- Nos lares, At. 5.42
2- Nos hospitais, Mt 25.43
3- Nas prisões, Mt 25.43
4- Nas filas de ônibus
5- No púlpito
6- Nos bares
7- Nos restaurantes
8- Nos consultórios
9- Nos colégios e universidades, At 19.9
10- Nos conjuntos residenciais – Folhetos...
11- Nas filas do INSS e similares
12- Nos cemitérios- Dia de finados
13- Nas feiras livres
14- Nas Exposições
15- Nas Estádios e Similares – Folhetos
específicos
16- Ao ar livre, At 16.13
17- Através do Telefone
18- Através de postais
19- Através de jantares
20- Através de um testemunho santo
21- Através do Rádio, Sl 19.1,3; Jr. 22.29; Sl 26.7
22- Através da Televisão, Mt 10.27
23- Através das caixas postais
24- Através de cruzadas Evangelísticas, At 8.5,6
25- Com Folhetos (oração)
26- Com jornais, Is 52.7; Am 4.5; Sl. 26.7; 68.11; Mc
1.45; 7.36; 13.10
27- Com cartões de oração
28- Com bíblias e Novos Testamentos
29- Com CD's e DVD's
30- Com Filmes
31- Com adesivos
32- Através da escola (Um aluno ganhando outros alunos)
33- Na beira de rios , nas praias, At 16.13-15
O EVANGELISMO E AS ELITES:
O nosso propósito é mostrar o interesse de Jesus Cristo
na evangelização das Elites `a luz da Bíblia. Temos conhecimento que
as elites não são as camadas mais fáceis de serem atingidas Mt 19.23. Mas
também reconhecemos que estas camadas necessitam de serem atingidas, pois o
evangelho destina-se a toda a criatura neste mundo (Mc 16.15)
O QUE SIGNIFICA EVANGELHO:
I – O evangelho é o poder de Deus para salvação de todo
aquele que crê, Rm 1.16
II – O Evangelho é a mensagem de fé que pregamos,
Rm 10.8
III – O Evangelho é a palavra da cruz, loucura para os
que perecem, mas para os que são salvos, poder de Deus, I Co 1.18.
IV – O Evangelho é a notícia do perdão de Deus oferecido
aos pecadores. As boas novas de grande alegria para todo o povo, Lc 2.10.
A QUEM SE DESTINA O EVANGELHO
A todo o mundo (Jo 3.16)
A todos os homens (I Tm 2.4; Tt 2.11)
Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2.11)
QUEM SÃO AS ELITES
Elite Política
Elite Intelectual
Elite Social
AS ELITES NO PLANO DA SALVAÇÃO
Existe nas escrituras sobejas provas e evidências de
que Deus se interessa por salvar as Elites.
Ex.:José de Arimatéia Mt 27.57 (Senador)
Nicodemos Jo 3.1-21 (Príncipe)
Manaém At 13.1 (Filho adotivo
de Herodes)
COMO ALCANÇAR AS ELITES
O exemplo do Eunuco de Candace, At 8.27 (1º
ministro da rainha da Etiópia)
O exemplo do Capitão Cornélio At 10 (centurião da coorte
italiana)
O exemplo de Públio At 28.7 (governador da ilha
de Malta)
IDÉIAS E SUGESTÕES
Refeições nos lares;
Jantares em hotéis e restaurantes;
Literaturas especializadas;
Correspondências específicas com argumentos inteligentes
e bem-bolados;
Programas de televisão e rádio.
Referências Bibliográficas (outras estão acima)
Dicionário Bíblico Wycliffe. 4.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2009.
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
Bíblia de Estudo Almeida. Revista e Atualizada. Barueri,
SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 2006.
Bíblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e Grego. Texto
bíblico Almeida Revista e Corrigida.
Bíblia de Estudo Pentecostal. Traduzida em português por
João Ferreira de Almeida, com referências e algumas variantes. Revista e
Corrigida, Edição de 1995, Flórida- EUA: CPAD, 1999.
BÍBLIA ILUMINA EM CD - BÍBLIA de Estudo NVI EM CD -
BÍBLIA Thompson EM CD.
CPAD - http://www.cpad.com.br/ -
Bíblias, CD'S, DVD'S, Livros e Revistas. BEP - Bíblia de Estudos Pentecostal.
VÍDEOS da EBD na TV, DE LIÇÃO INCLUSIVE - http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm
Dicionário Vine antigo e novo testamentos - CPAD
Manual Bíblico Entendendo a Bíblia, CPAD
Dicionário de Referências Bíblicas, CPAD
As Disciplinas da Vida Cristã; CPAD
Hermenêutica Fácil e descomplicada, CPAD
Revistas antigas - CPAD
Romanos - Serie Cultura Biblica - ROMANOS -
INTRODUÇÃO E COMENTÁRIO - F. F. Bruce. M.A., D.D. - SOCIEDADE
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