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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

ESTUDOS BIBLICOS NO LIVRO DE ATOS

IMPEDINDO O PECADO NA VIDA DA IGREJA
ATOS 6.1-7

Introdução
Muitas vezes somos atacados pelo pecado em nosso próprio meio e,
complacentemente, não tomamos as medidas necessárias para impedí-lo.
Neste relato de Lucas aprendemos como os apóstolos trataram com o pecado
que, embora estivesse encoberto, poderia causar grande divisão e estrago
na vida da Igreja antiga. Diante desse relato, podemos dizer que:
Devemos estar atentos para impedir a permanência do pecado na
vida da igreja.

Encontramos neste relato quatro etapas para impedir o pecado na vida
da Igreja:

I - A reclamação feita - v. 1
1. A causa - crescimento da igreja e falha na assistência aos necessitados.
2. O choque - entre os helenistas e os hebreus.
Veja o cuidado que a igreja deve ter para com as viúvas: At 6.1; 9.39; 1Tm.5.3 e
16; Tg 1.27


II. O pecado - a murmuração - veja Fp 2.14
a. o que ela provoca - Nm 14.1 a 12
b. qual deve ser a nossa reação à murmuração - Lm 3.39 e 40; 1Co 10.31


III - A resolução sugerida - v. 2 a 4
1. Quanto a reclamação - deram ouvidos e buscaram um meio de solucioná-la.
2. Quanto aos apóstolos - ficaram com o fundamental - oração e Palavra.
3. Quanto aos auxiliares -
a. são necessários para ajudar no ministério.
b. devem ter qualidades espirituais - boa reputação, cheios do Espírito Santo e
de sabedoria.


IV - O recebimento da solução - v. 5 e 6
1. A aceitação foi unânime - quando Deus tem liberdade para agir, experimentamos
unidade.
2. Da teoria à prática - rapidamente escolheram os auxiliares.
3. Capacitação dos auxiliares para o ministério -
a. submissão à autoridade - foram apresentados aos doze.
b. delegação de autoridade- os doze impuseram-lhes as mãos.


V - O resultado obtido - v. 7
1. Quanto à Palavra de Deus - houve crescimento.
2. Quanto aos convertidos - multiplicou-se o número dos discípulos.
3. Quanto à obediência - muitos obedeceram à fé - inclusive os sacerdotes.


Conclusão
1. As dificuldades ocorrem na igreja - são inevitáveis, mas não são invencíveis,
2. As dificuldades são superáveis pela igreja - com franqueza, boa vontade, amor e
submissão,
3. As dificuldades não abalam a igreja - quando todos estiverem atentos, impedindo
o pecado na vida da igreja.



 LÍDERES AUXILIARES, OS REALIZADORES DO MINISTÉRIO
(ATOS 6.1 A 7)

Introdução
Após o “pentecostes”, os apóstolos tinham se tornado responsáveis por
toda a obra da igreja. Isto serviu de ocasião para que se semeasse a discórdia,
onde reinava a harmonia. Nunca foi difícil à igreja criticar seus líderes. Isto
é especialmente verdade, tratando-se daqueles que não participam do ministério.
O problema da Igreja antiga foi resolvido com a instituição de líderes auxiliares,
que muitos chamam de diáconos conf. Fp 1.1 e 1Tm 3.6ss. Nos dias
atuais, as nossas igrejas devem, ao invés de criticar, abrir espaço para o ministério
“leigo” de diversos irmãos. Por isso, dizemos que:
Na realização do ministério, devemos estar abertos para o auxílio
de irmãos capacitados.
O texto de Atos seis nos mostra quatro facetas na instituição de líderes
auxiliares:

I - As razões da existência dos líderes auxiliares -
1. O desenvolvimento do ministério - At 6.1
2. A divisão de tarefas - At 6. 2 e 4

II - O referencial dos líderes auxiliares -
1. Devem ser do meio da comunidade - At 6.3a
2. Devem ser autorizados pelos líderes principais - At 6.6

III - Os requisitos dos líderes auxiliares - veja também 1Tm 3 e Tito 1
1. Devem ser servos - At 6.3b
2. Devem ter boa reputação - At 6.3b
3. Devem ser cheios do Espírito Santo - At 6.3b
4. Devem ser cheios de sabedoria - At 6.3b
5. Devem ser cheios de fé - At 6.5
6. Devem ser cheios de graça - At 6.8
7. Devem ser cheios de poder - At 6.8

IV - Os resultados da instituição dos líderes auxiliares -
1. Aceitação unânime e agradável por parte da comunidade - At. 6. 5
2. Expansão e obediência da Palavra de Deus - At. 6. 7
Conclusão
É responsabilidade, da igreja e dos líderes principais, criar oportunidades para o
ministério de irmãos capazes, que possam auxiliar no ministério, na edificação do

Corpo de Cristo.
Você tem permitido que outros irmãos ministrem, cooperando com o Corpo de Cristo?
Você tem se colocado à disposição para auxiliar no desenvolvimento do Corpo
de Cristo?


ESTÊVÃO, UM HOMEM COM ROSTO DE ANJO
(ATOS 6.8 A 7.60)
Introdução
Podem os ter um tipo de vida que transmita tanta com unhão com Cristo
que as pessoas, a o nos observarem , pensem e star vendo um anjo e não a
nós m esmos? Podem os ter um tipo de vida tão disponível a Deus que ele nos
use p ara sua glória?
Ao observarmos a vida de Estêvão, tem os que dar um resposta positiva
a essa pergunta. Por isso, dizem os que:
Só o cristão que se coloca totalmente à disposição do Senhor é
usado para sua glória.
No exemplo de Estêvão vemos quatro aspectos de uma vida disposta
nas mão do Senhor

I - Estêvão tinha uma vida modelar - v. 8 a 15 |,
1. Sua vida era um canal da ação de Deus - v.8
2. Sua vida incomodava os descrentes - v. 9
3. Sua vida era baseada na sabedoria divina - v. 10
4. Sua vida provocava inveja - v. 11 a 14
5. Sua vida demonstrava um semblante divino - v. 15

II - Estêvão tinha uma vida marcante - diversos textos
1. Gozava de boa reputação - 6.3
2. Dependia do E. Santo - 6.3, 5, 10; 7.55
3. Possuía sabedoria divina - 6.3, 10
4. Era cheio de fé - 6.5
5. Era cheio de graça - 6. 8
6. Era cheio de poder - 6.8
7. Aproveitou a oportunidade - 7.I a 53
8. Teve visão espiritual - 7.55 e 56
9. Entregou-se ao seu Senhor - 7.59
10. Perdoou até o fim - 7.60

III - Estêvão tinha uma vida com mensagem - 7 .1 a 53
1. Os temas da mensagem.
a. Deus levantou líderes para Israel, mas eles foram recusados por causa da desobediência
- v,1 a 43
b. Deus providenciou um lugar visível da sua presença, mas mesmo assim foi rejeitado
- v.44 a 53
2. Os propósitos da mensagem.
a. Defesa contra falsas acusações e interpretações.
b. Acusação contra a falsa religião.

IV - Estêvão terminou sua vida como mártir - 7. 54 a 60
1. O contraste entre dois tipos de vidas - v.54 a 57
a. Cheias de Satanás - com cegueira espiritual -
b. Cheias do Espírito Santo - com visão espiritual -'
2. O contraste entre dois tipos de manifestações - v. 58 a 60
a. A manifestação do ódio - a prática do ódio leva à agressão -
b. A manifestação do amor - a prática do amor leva ao perdão -

Conclusão
Somente o cristão que se coloca à disposição do Senhor, o glorificará!
Tenho-me colocado submisso ao Senhor, independentemente das circunstâncias?



A EXPANSÃO UNIVERSAL DA IGREJA
ATOS 8.1-40

Introdução
1. O mau uso que se faz deste capítulo:
a. Confirmação após o batismo - católicos e anglicanos.
b. Segunda bênção - Cristo mais (+)... - pentecostais
2. Razões para esse mau uso do texto:
a. Fazer a Bíblia encaixar na teologia, e não o contrário
b. Desconhecer os fatos históricos e seu valor.
3. O que precisamos saber para compreender o texto:
a. Judaísmo palestiniano - apóstolos e a maioria da igreja - veja 6.7
b. Judaísmo helenístico - os seis e a minoria da igreja - veja 6.1, 5 e 6
c. Judaísmo samaritano - odiados pelos palestinianos, considerados hereges e infiéis,
porém, eles criam no AT e aguardavam um Messias - profeta - Dt 18.15
d. Gentios - estrangeiros, que eram divididos em:
d1- Prosélitos - aceitos como judeus, e
d2 -Tementes a Deus - parcialmente aceitos - ex. funcionário etíope - veja 8.26ss
Após essas considerações iniciais, ao abordamos a totalidade do capítulo oito, verificamos
que:
Todo cristão deve saber que a expansão da igreja é da vontade de Deus.
Neste capítulo de Atos encontramos quatro verdades sobre a expansão da igreja:

I – A  1a - verdade é que existe o plano de Deus para a igreja
1. Prevê a expansão universal da igreja - At 1.8
2. Prevê a unidade da igreja - Gl 3.28 e Cl 3.11

II - A 2a verdade é que existe uma peleja entre o reino de Deus e o reino de
Satanás
1. Satanás persegue a igreja, mas não vence o poder do evangelho - Mc 16.17 e 18
2. Satanás semeia o pecado na igreja, mas essa estratégia não vai adiante - At 5.1
a 11

III - A 3a verdade é que existe o poder do Espírito Santo disponível à igreja
1. O Espírito Santo levanta pregadores e testemunhas - At 1.8; 8.29
2. O Espírito Santo produz conversões e evidências de fé e salvação - At 8.12, 39
e 19.6

IV - A 4a verdade é que existe a presença do Espírito Santo em cada cristão
1. Não para adquirir “status” - como Simão desejava - At 8. 18 e 19
2. Mas sim, para orientá-lo a fazer a vontade de Deus - como Filipe agia - At 8.25,
26ss

Conclusão
1. Deus quer a expansão da igreja por todo o mundo, usando a vida de cada cristão.
2. A missão evangelizadora não é tarefa de especialistas, mas de todo o povo de
Deus.
3. A direção do E. Santo não é para o bem-estar pessoal, mas para o serviço e missão
cristã.



A PROCLAMAÇÃO UNIVERSAL DA IGREJA
ATOS 8.1-40

Introdução
Quando observamos o capítulo oito de Atos em sua totalidade, percebemos que:
1. Os judeus perseguiram os cristãos judeus, principalmente os helenistas e, os cristãos judeus fugiram para a Judéia e Samaria, pregando o Evangelho, com muitos frutos - v. 1 a 4
2. Filipe - judeu helenista - proclamou com sucesso o evangelho para os “odiados” samaritanos com os quais os judeus da Palestina não se davam - v. 5 a 13
3. Os cristãos judeus da Palestina tiveram que admitir que o evangelho
não faz acepção de pessoas, e isso é confirmado in loco com a presença de Pedro e João, líderes dos apóstolos - v. 14 a 25
4. Filipe foi usado para pregar o evangelho, com sucesso, a um funcionário público etíope - gentio, temente a Deus - cumprindo-se a profecia de Isaías 56.3 a 8. Por isso, nessa ocasião histórica, o evangelho deixa de ser a pregação de mais uma seita judaica, para tornar-se uma “religião universal”. E, assim podemos afirmar que:
A universal mensagem do evangelho deve ser proclamada a todos, sem distinção.
Neste capítulo encontramos quatro constatações sobre a proclamação universal do evangelho:

I - O evangelho proclamado é parte do plano de Deus para a igreja -
1. Mesmo havendo perseguições.
- Das mais diferentes origens - judeus, judaizantes e romanos.
2. Mesmo havendo “dispersão”.
- Os cristãos devem se lembrar que são peregrinos nesta terra.

II - O evangelho proclamado sofrerá as mais diversas oposições -
1. Oposição interna.
- Situações na própria comunidade cristã: mentira (cap.5), murmuração (cap.6),
dúvidas (cap.8)
2. Oposição externa.
- Perseguições (caps.4, 5, 8,...), conversões falsas (cap.8) etc.

III - O evangelho proclamado proporciona a libertação divina -
1. Libertações físicas.
- Cura de coxos, paralíticos, grandes sinais, grandes milagres ( v. 6, 7, 13 etc.)
2. Libertações espirituais.
- Expulsões de demônios, conversões do misticismo, união dos samaritanos e
judeus (v.7,12,15ss)

IV - O evangelho proclamado conta com o direcionamento do Espírito Santo -
1. Direção para alcançar a todos: coletivamente (pelos dispersos), individualmente
(por Filipe) ...
- Sem acepção de pessoas: os rejeitados samaritanos e o desprezado etíope.
2. Direção para ver as possibilidades divinas ao invés das impossibilidades humanas
- Sem argumentos, Pedro e João viram e foram os agentes da “quebra de barreiras”.

Conclusão
O desejo de Jesus, o Senhor da Igreja, é a proclamação universal do evangelho
sem distinções.
Você tem participado dessa proclamação do evangelho?



A EXPANSÃO DA IGREJA
ATOS 8.1-25

Introdução
O livro de Atos é o relato da expansão do evangelho através da coragem da Igreja antiga e da atuação do Espírito Santo. Os primeiros cristãos, ao obedecerem a ordem do Senhor Jesus de pregarem o evangelho até os confins da terra, enfrentaram as mais diversas circunstâncias: oposição, entusiasmo, superficialidade, mas, ao mesmo tempo, muitas conversões genuínas.
A Igreja antiga teve que adaptar-se a essas circunstâncias. Por isso, podemos
dizer que:
A expansão da igreja exige de todo cristão adaptar-se a diversas circunstâncias.
Nestes versículos encontramos três circunstâncias às quais devemos nos adaptar:

I - A  1a - circunstância se dá quando o mundo persegue a igreja - v. 1 a 3
1. A perseguição iniciou-se no capítulo 4, depois da cura do coxo.
2. A perseguição continuou no capítulo 5, depois de milagres, sinais e conversões.
3. A perseguição confirmou-se nos capítulos 6 e 7, com a prisão e morte de Estêvão.
4. A perseguição culmina no capítulo 8, quando toda a igreja é atribulada - v.1 a 3

II - A  2a - circunstância se dá quando a igreja prega o evangelho - v. 4 a 8
1. A pregação deve ser feita por todos os crentes, em todos os lugares - v. 4
2. A pregação é centralizada na pessoa de Cristo - v. 5
3. A pregação é acompanhada e confirmada pela manifestação sobrenatural de Deus -
v. 6 e 7
4. A pregação do evangelho produz grande alegria - v. 8

III - A  3a - circunstância se dá quando as pessoas produzem diferentes frutos -
v. 9 a 25
1. Os frutos produzidos podem ser superficiais - exemplo de Simão - v. 9 a 2. Os frutos produzidos devem ser confirmados - v. 14 a 17
3. Os frutos falsos devem ser rejeitados - v. 18 a 24
4. Os frutos serão produzidos à medida que evangelizarmos - v. 25

Conclusão
1. O desafio para todo o cristão é ser ativo em todas as circunstâncias da vida.
2. A expansão da igreja requer a nossa adaptação e maleabilidade.
3. Mesmo com a perseguição, o evangelho caminha vitoriosamente.
4. Tenho alegria em participar da evangelização, independentemente das circunstâncias?




AVALIANDO A NOSSA FÉ
ATOS 8.9-40

Introdução
Desde o Antigo Testamento até as páginas do Novo Testamento, a mensagem bíblica afirma que “o justo viverá pela fé” (Hc 2.4; Rm 1.17; Gl 3.11 e Hb 10.38). A fé, que é dom divino (Ef 2.8), é o único caminho pelo qual podemos nos relacionar com Deus. Qual tem sido a nossa fé? Como reconhecer a nossa crença?
A nossa fé é assunto de grande importância. Por isso, como o autor de Hebreus (12.6), dizemos que: “Sem fé é impossível agradar a Deus”
Nestes versículos encontramos dois tipos de fé que ajudam-nos em nossa avaliação:

I - O primeiro tipo é a fé que não salva - o exemplo de Simão - v. 9 a 24
1. É baseada numa visão errada de si mesmo - v. 9 a 11
a. Iludindo e sendo iludido - v. 9 e 11
b. Considerou-se um “grande vulto” - v. 9
c. Ouviu a voz do povo, mas não “ouviu a voz de Deus” - v. 10

2. É baseada numa visão errada da salvação - v. 12 a 13
a. A salvação implica no reino de Deus - v.12
b. A salvação requer identificação com Jesus - batismo - v. 12
c. A salvação proporciona manifestações sobrenaturais - v. 13

3. É baseada numa visão errada da obra do Espírito Santo - v. 14 a 19
a. É uma obra baseada na Palavra de Deus e na oração - v. 14 e 15
b. É uma obra específica para cada ocasião - v. 16 e 17
Devemos entender que, nessa ocasião, este chamado “pentecostes samaritano”
uniu, na mesma família, os dois grupos: judeus e gentios, através de Pedro e João,
líderes dos apóstolos.
c. É uma obra divina, portanto, não adquirida por valores humanos - v. 18 e 19

4. É baseada numa visão errada da intimidade com Deus - v. 20 a 24
a. Só a intimidade com Deus nos proporciona o “dom” divino - v. 20
b. Só a intimidade com Deus nos faz ter um coração reto e puro - v. 21 a 23
c. Só a intimidade com Deus nos possibilita respostas às orações - v. 24

II - O segundo tipo é a fé que salva - o exemplo do funcionário etíope - v. 26 a 39
1. É baseada numa busca correta de Deus - v. 26 a 28
a. Desejo de adorar a Deus - v. 27
b. Deixa os valores do mundo - v. 26 e 27
c. Anseia por conhecer a verdade - v. 28

2. É baseada num aprendizado correto da verdade - v. 29 a 35
a. Demonstrado pelo interesse - v. 31
b. Demonstrado pelo apreço às Escrituras - v. 28, 30, 32 e 33
c. Demonstrado na centralização de Jesus. - v. 35

3. É baseada numa aceitação correta do plano de Deus - v. 36 e 37
a. É necessário reconhecer as circunstâncias (ou providências) - v. 36a
b. É necessário demonstrar na prática a aceitação - v. 36b
c. É necessário declarar a fé em Jesus Cristo - v. 37

4. É baseada numa prática correta do evangelho - v. 38 e 39
a. A obediência deve ser o padrão de vida - v. 38
b. A direção do Espírito Santo faz seguir em frente - v.39a
c. A alegria do Senhor é conseqüência da nova vida - v. 39b.

Conclusão
É necessário que cada um de nós avalie profundamente a qualidade da sua fé. Quando nossa fé é depositada na pessoa do Senhor Jesus Cristo, ela tem valor diante de Deus.
Ainda hoje, a fé, recebida como dom de Deus, pode levar qualquer pecador à salvação!



A BOA TESTEMUNHA
ATOS 8.26-40

Introdução
A atuação de Filipe, proclamando o evangelho ao etíope, é uma lição de como obedecer a Deus, sendo uma bênção em suas mãos. Nos dias de hoje, cada vez mais precisamos de cristãos que sejam boas testemunhas.
Diante do exemplo de Filipe, podemos afirmar que: Todo servo de Deus deve ser uma boa testemunha.
Neste relato, encontramos cinco requisitos básicos para nos tomar boas testemunhas:

I - A boa testemunha obedece à liderança do Espírito Santo - v. 26 a 30 e 39 e 40
( 1. Dispondo-se a ouvir a voz divina - v. 26, veja também 6.3, 5 e 8.6
2. Dispondo-se a saber detalhes da sua missão - v. 27 e 28
3. Dispondo-se a obedecer imediatamente - v. 26, 29 e 30a

II - A boa testemunha procede com sabedoria - v. 30 e 31
1. Demonstrando interesse - v. 30c
2. Demonstrando ouvir com atenção - v. 30b e 31a
3. Demonstrando tato para realizar sua missão - v. 31b

III - A boa testemunha sabe manejar bem a Palavra de Deus - v. 32 a 35
1. Conhece bem as passagens da Escritura - v. 32 e 33 - Is. 53. 7 e 8
2. Percebe bem o tempo certo de utilizá-las - v. 34
3. Explica bem e com clareza a mensagem das Escrituras - v. 35a

IV - A boa testemunha é direta em apresentar Jesus - v. 35
1. Sabe fazer a ponte entre as Escrituras e o seu objetivo
2. Sabe qual é a mensagem central das Escrituras
3. Sabe que o fundamental é anunciar a fé em Jesus Cristo

V - A boa testemunha faz a obra de modo completo - v. 36 a 38
1. Reconhece os profundos sentimentos do coração - v. 36
2. Confirma a veracidade da fé - v. 37
3. Pratica a mensagem pregada - v. 38

Conclusão - v. 39 e 40
1. Quando cumprimos nossa missão de testemunha, o resultado é grande alegria -
39b
2. Quando cumprimos nossa missão de testemunha, mais missões o Senhor nos dá -
39a e 40
3. Todo o servo de Deus pode ser uma boa testemunha! É esse o seu desejo?



O QUE É NECESSARIO PARA A SALVAÇÃO
ATOS 8.26-40

Introdução
Além deste texto nos incentivar a testemunharmos do evangelho, ele também nos dá um bom exemplo do que é necessário para chegar-se à salvação.
Por isso, podemos dizer que:
Todo homem, seja qual for a sua posição ou raça, necessita da
verdade do evangelho para a sua salvação.
Neste texto encontramos quatro necessidades que devem ser atendidas em relação à verdade, tendo em vista a salvação:

I - É necessário caminhar em direção à verdade para chegar-se à salvação -
v. 28 e 31
1. Através do desapego à posição social - v. 27
2. Através da busca pela verdadeira adoração - v. 27b e 28
3. Através do interesse em entender e conhecer a verdade - v. 30 e 31

II - É necessário compreender a verdade para chegar-se à salvação - v. 30 a 35
1. Interessando-se pela leitura das Escrituras - v. 30, 32 e 33
2. Assessorando-se com quem pode ajudar - v. 31 e 34
3. Abrindo-se para Jesus, o caminho, a verdade e a vida - v. 35

III - É necessário crer na verdade para chegar-se à salvação - v. 36 e 37
1. A crença é demonstrada pela espontaneidade - v. 36
2. A crença é demonstrada no teste da fé - v. 37a - Obs.
3. A crença é demonstrada pela confissão de Jesus Cristo - 37b

IV - É necessário comprometer-se com a verdade para chegar-se à salvação -
v. 38
1. O comprometimento com a verdade tem base racional.
2. O comprometimento com a verdade pressupõe comunhão cristã.
3. O comprometimento com a verdade é verificado na obediência.

Conclusão
1. O conteúdo da nossa pregação deve demonstrar a necessidade que o homem
tem da salvação.
2. Somente a nossa fé pode responder a necessidade que todo homem tem da salvação.
3. Se você ainda não encontrou a salvação em Jesus Cristo, obtenha-a pela fé.
4. Se você já é salvo, lembre-se de que essas necessidades são iniciais; continue
progredindo (Fp 2.12)

Observação
O batismo é um requisito importante em nossa identificação com Cristo, pois: “Quem crer e for batizado será salvo”, conf. Mc 16.16 e: “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”,
conf. Mt 28.19.
O batismo cristão é feito em água, representando um sinal visível da purificação dos pecados e do batismo com o Espírito Santo. Conforme diz Paulo, em Rm 6.4: “Somos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida”.




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