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domingo, 14 de abril de 2013

ESBOÇOS DE SERMÃO


Os Pavilhões de Betesda (João 5: 1-15)
 Int. É impressionante o que leva uma pessoa esperar 38 anos de sua vida por uma cura. Isso não tem outro nome a não ser esperança. Vemos aqui neste texto o Paralítico de Betesda, homem que, apesar de ter fé e esperança, não alcançava seu milagre.
 Por que em?
Vejamos:



 1 – Ele esperava o movimento das águas (v. 3).

Acreditava que seu milagre estava associado ao grande agito, ao estrondoso, ao que chama a atenção. Para ele enquanto estivesse silêncio sinal de normalidade e barulho de águas esperança renovada. Jesus Chega e se apresenta num dia em que ninguém por ali o esperava e opera o milagre sem mover de água nenhuma.

Elias esperava ouvir Deus no Terremoto, no temporal, no muito barulho, entretanto, Deus se apresenta ao profeta soprando como brisa suave.

Aprendo, então, que mesmo quando tudo esta calmo; Deus está operando um milagre em minha vida.

  – Ele esperava a presença do Anjo (v. 3).

É impressionante mas como esta fé caótica é tão forte entre nós. Vejamos que o homem estava diante do Criador dos anjos; Jesus, o Próprio Deus encarnado, mas a fé dele estava condicionada ao anjo. 

Para todos que estavam ali a presença do anjo era  garantia de milagres. Isso nos remete a Moisés; onde Deus promete a presença de um anjo para acompanhá-lo na jornada pelos desertos. Moisés entende que a presença do anjo seria interessante mas não o suficiente e diz: Senhor se tú não fores comigo eu não saio daqui. A presença de um anjo é boa mas a de Deus é insubstituível.

 Ele acreditava que era por culpa dos outros que ele estava ali (v. 7).

                Jesus faz uma pergunta fácil de responder: “Queres ser curado?” A resposta deveria ser sim ou não, entretanto o homem faz uma transferência culpando os outros por sua situação. Jesus não pergunta de que é a culpa, mas se queres receber o milagre.

Aprendo que; muitas vezes deixamos de receber as benções de Deus simplesmente porque não reconhecemos que a culpa esta em nós e não no próximo.

Jesus só vai operar o milagre se eu reconhecer que estou enfermo e que preciso do remédio.

Conclusão: Se você ainda culpa a Igreja, o pastor, a irmã “A” ou o irmão “B” pela sua doença ou pela falta das bênçãos em sua vida, ou mais, por você estar distanciado de Deus. Quero te dizer que, indubitavelmente, você é mais um paralítico de Betesda e precisa vencer estes pavilhões.

Queres ser curado?
 
 
                                “Falta-te uma coisa” (Lc. 18:22).
Introdução:
Vemos nesta História bíblica algo muito interessante. Pois, Jesus não se dirige a uma pessoa simples e comum. Ele diz: “falta-te uma coisa” à um príncipe e religioso.

Que Lições podemos extrair deste texto sagrado?


1 – Ser importante não suficiente (v. 18).
· Ele era um Príncipe. Um alguém a qual a sociedade tratava com respeito, entretanto, ser importante, conhecido, famoso não é suficiente para o Reino.

2 – Saber falar bonito também não é suficiente. (v. 18).
· “Bom Mestre” – Uma linguagem afinada e cheia de elogios.
· Saber pronunciar belas palavras, ser letrado, ter faculdades não significa nada para Cristo.

3 – Ter boas intenções também não é tudo (v.18).

· “O que devo fazer para herdar a vida eterna” – Vejamos que o interesse daquele jovem era bom. Entretanto, isso por si só, não é tudo.

4 - Ser religioso não quer dizer nada pra Deus (v. 21).
· Ele era um guardador dos Mandamentos: Não adultero, não minto, honro pai e mãe, sou dizimista, etc.
· Quanto nos justificamos diante de Deus, dizendo o que fazemos ou o que deixamos de fazer, passamos a defender o que religião ensina.

5 – O que faltava, aquele príncipe, então?
· Faltava-lhe, tirar o coração dos valores terrenos e colocá-lo nos valores celestial.
· O coração do jovem estava nos bens que possuía.
· Deus precisa de corações voltados para Ele.

Conclusão: Será que não nos falta isto também?
 
                                    Betesda - João 5. 1-5
 Int. Betesda quer dizer “Casa de Misericórdia”.
 1 - Ele estava no lugar de receber a benção, mas não era abençoado
O tempo de nossa benção é determinado por Deus. No tempo certo, Ele virá ao nosso encontro.
    O relógio da providência Divina não anda atrasado, nem adiantado. Deus sempre chega na hora certa.
O importante é estarmos sempre em Betesda (a “Casa da Misericórdia” de Deus).
2 - Ele esperava que alguém ali o ajudasse  
Todos ali, eram carentes de cura, iguais a ele.
Existem coisas que ninguém pode fazer por você, só Jesus pode fazer.
 3 - Jesus teve um encontro com aquele homem
Jesus quer ter um encontro com cada um, hoje, em Betesda (Igreja).
 4 – Jesus pergunta: “Queres ser curado?”
Jesus sabia que aquele homem esperava a muito tempo pela cura, entretanto, Ele só pode ajudar alguém, se esse reconhecer que precisa da ajuda dele.
 
O lírio entre os espinhos - Cantares 2:1-2
 Introdução: Desde o primeiro século da era cristã, a história de Salomão e sua amada é interpretada como uma alegoria, de Jesus e a igreja. Jesus é o lírio dos vales, e a Igreja é o lírio entre os espinhos.
1- Onde a Igreja está plantada?
Ø  Onde você está plantado?
Ø  O lírio entre os espinhos nos dá idéia de uma situação incômoda, sufocante e de sofrimento.
Ø  Nem sempre estamos num jardim florido.
Ø  As vezes estamos entre os espinhos da vida.
2- Reações ao sofrimento.
Ø  Você quer fugir, mas o lírio não foge, fica a onde foi plantado. Se for arrancado, poderá morrer.
Ø  Não saia da posição que Deus te colocou.
3- Você está aí, por um propósito de Deus
Ø  Cumpra sua missão.
4- Mostre a diferença que há entre você (lírio) e os espinhos. 
Ø  lírio é belo, espinho não.
Ø  lírio exala perfume, espinho não.
Ø  lírio traz alegria, espinho não.
 Conclusão: Mostre que você é diferente daqueles que estão a sua volta.
 
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 Cinco motivos pela qual Davi foi Rei - 1 Sm. 16:13
1 - Ele era o menor (16:11).
Ø  Deus não usa gente que se diz grande. Ele usa o menor.
Exemplo: Gideão, era de família pequena e o menor de sua casa (Juízes 6:15). Davi era o sétimo filho (16.10).
 2 - Ele era trabalhador (16:11).                            
Ø  Temos inúmeros exemplos de chamadas no trabalho.  Elizeu lavrava a terra, Gideão malhava o trigo, etc.
 3 - Ele foi ungido (16:12-13).
Ø  A unção mudou a vida de Davi.
Ø  Com a força da unção matou um leão e urso (17:36).
4 - Ele era valente (17:26).                                 
Ø  Deus não usa covarde (Jz. 7:3 - Pv. 24:10).
 5 - Ele usava suas próprias ferramentas (17:49).                                                                                  
Ø  As ferramentas de Saul não serviram em Davi (17:39).
Ø  O servo de Deus jamais usará ferramentas mundanas (17:38-39).
Ø  O cristão tem sua própria armadura (Ef. 6:14-17).
 
 
 
 
 

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