A UNIÃO HOMOSSEXUAL É
CONDENADA POR DEUS
FONTE :CENTRAL
GOSPEL
1 - Análise
Biblica
Esta é uma
era de crescente aprovação e aceitação do homossexualismo. O homossexualismo é
retratado por muitos no governo, na educação pública e em nossas escolas e
universidades como apenas um dos muitos modos normais e legítimos de viver.
Aqueles que se opõe ao estilo de vida homossexual sob uma base moral e
religiosa são normalmente retratados pela elite intelectual, a mídia e a
indústria do entretenimento como fanáticos ignorantes que estão cheios de ódio,
“homofóbicos,” e por aí vai.
É verdade que muitas pessoas odeiam homossexuais. Alguns até se envolvem em atos de violência contra gays. Mas é preciso lembrar que as pessoas que se envolvem em tais atividades estão pecando contra Deus; eles não estão de todo vivendo de acordo com a lei de Cristo. O verdadeiro cristão ama o homossexual e mostra isto pela forma como o trata, de uma maneira correta, de acordo com a lei de Deus (1 Jo. 5:3). Calúnia, violência, ódio e desprezo nunca deveriam ser atitudes de um cristão contra homossexuais; os cristãos devem proteger os homossexuais de ataques pessoais. Todavia, enquanto os cristãos devem amar os homossexuais tratando-os corretamente, eles também devem amá-los sendo biblicamente honestos para com eles. A atitude de alguém contra o homossexualismo não deve ser moldada por nossa cultura pagã e variável, mas pela revelação inspirada e infalível de Deus, a Bíblia. A Bíblia oferece esperança ao homossexual porque ela fala a verdade e proclama perdão dos pecados por meio de Jesus Cristo.
A Criação da
Ordenança do Casamento
Ao invés de
se ter um entendimento próprio da sexualidade humana, é preciso voltar à origem
da humanidade. No princípio Deus criou um homem (Adão) e uma mulher (Eva). Deus
não criou dois homens (e.g., Adão e Antônio) ou duas mulheres (e.g., Eva e Tereza).
Deus criou primeiro Adão do pó da terra;
Então criou Eva da costela de Adão.
Eva foi criada para ser esposa de Adão. A Bíblia diz que eles estavam nus e
contudo não se envergonhavam. A criação de Deus de um homem e uma mulher para
serem marido e esposa é o padrão ou paradigma para a sanção de Deus das
relações sexuais normais, morais e abençoadas. “A união do matrimônio é
ordenada por Deus, e estes preceitos sagrados não devem ser poluídos pela
intromissão de uma terceira parte, de qualquer sexo” (F.F. Bruce).
Jesus Cristo
citou Gênesis 2:24 como uma prova clara de que a poligamia (ter mais de uma
esposa) e o divórcio (exceto em caso de adultério) são condenados por Deus (Mt.
19:5). O apóstolo Paulo, escrevendo sob inspiração do Espírito Santo, disse que
há somente uma saída moral e legítima para o caminho deixado por Deus para o
sexo – o casamento (1 Cor. 7:2). Monogâmico e heterossexual, o casamento é a
única maneira de se ter sexo sem pecado e culpa. “Honrado entre todos seja o
matrimônio, e o leito [matrimonial] sem mácula; mas Deus irá os fornicadores e
adúlteros” (Heb. 13:4 [todas as versões NKJV]). Qualquer coisa contrária a
ordenança da criação do casamento entre um homem e uma mulher é pecaminoso e
inaceitável perante Deus. A Bíblia condena toda atividade sexual fora do
casamento monogâmico e heterossexual: homossexualismo, sexo antes do casamento,
poligamia, adultério, bestialismo e assim por diante. “Não deixeis que vos
enganem com palavras vãs,” diz Paulo, “porque é em razão destas coisas sobrevêm
a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Ef. 5:6).
A Lei de Deus
A lei moral
de Deus claramente condena todo tipo de homossexualismo: “Não te deitarás com
um homem como se fosse uma mulher. Isto é abominação... Se um homem se deitar
com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável. Devem
ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lev. 18:22, 20:13). Defensores do
homossexualismo tentam evitar as claras e inequívocas declarações da lei de
Deus com desculpas esfarrapadas e descarada distorção da Bíblia.
Alguns questionam se a lei de Deus condena o homossexualismo; eles ensinam que a lei de Deus é só um escrito humano com antigos costumes judaicos preconceituosos. Essas pessoas condenam a autoria mosaica da lei e são relativistas éticos. Seus argumentos devem ser rejeitados porque Cristo e os apóstolos aceitaram a autoria divina, infalibilidade e absoluta autoridade do Velho Testamento (Mt. 22:39-40; Jo. 10:35; 2 Tim. 3:16-17). Se você rejeitar a lei de Deus alegando que ela não passa de idéias humanas de judeus antigos, então você não pode reivindicar que Cristo é seu salvador. Você deve pensar que ou Jesus se enganou em Sua visão da lei de Deus ou que Ele era um mentiroso. Não esqueça: Jesus Cristo é Deus (Jo 1:1; 8:58-59); Ele não pode se enganar ou mentir (Num. 23:19).
Outros
ensinam que as leis que condenam o homossexualismo se aplicavam somente à nação
de Israel. As leis do Velho Testamento caducaram com a vinda de Jesus Cristo.
Essa visão é popular entre aqueles que reivindicam ser “homossexuais
evangélicos.” Essa visão é totalmente anti-bíblica. Quando o Novo Testamento
diz que os cristãos estão mortos para a lei, significa que Cristo cumpriu a lei
(o pacto das obras) pelos crentes, e removeu a maldição da lei por meio de Sua
morte sacrificial. Cristãos que estão unidos a Jesus Cristo em Sua vida
perfeita sem pecado e Sua morte sacrificial são elevados com Cristo e
capacitados por Seu Espírito a viver para Deus. Paulo disse que “a lei é santa,
e o mandamento santo e justo e bom” (Rom. 7:12). Cristo não liberta da lei
moral. Ele obedeceu a ela perfeitamente para os crentes. Ele morreu para
remover a culpa do pecado e enviou o Espírito Santo para que os crentes tenham
poder para obedecer à lei de Deus. Se Cristo abolisse a lei no sentido que os
apologistas do homossexualismo afirmam, então Ele precisaria morrer, porque se
não há lei, não há pecado nem culpa. As únicas leis que não possuem mais
validade são as que estão atreladas especificamente à terra de Israel (e.g., o
jubileu) e as leis cerimoniais. As leis cerimoniais apontavam para Jesus Cristo
e Sua obra por meio de tipos e figuras. A lei moral de Deus e o caso das leis
civis baseadas sob a lei moral ainda estão em vigor. A lei de Deus é baseada
sob Sua natureza e caráter; portanto, é absoluta, imutável e eterna.
É óbvio que
a proibição contra o homossexualismo nada tem a ver com o sistema sacrificial;
ela claramente não é cerimonial em sua natureza. Além do mais, se as leis
contra o homossexualismo foram somente restritas à nação de Israel, então
porque o homossexualismo é condenado em Sodoma, cerca de quatrocentos anos
antes de a nação de Israel existir: “como Sodoma e Gomorra, e as cidades
circunvizinhas, que, havendo-se entregado à imoralidade sexual e seguindo após
outra carne [homossexualismo], foram postos para exemplo, sofrendo a vingança
do fogo eterno” (Judas 7)? Embora Sodoma fosse genericamente caracterizada pela
maldade, Gênesis 19 apresenta o homossexualismo como o último estágio da
devassidão. Os homens de Sodoma desejaram ter relações homossexuais com os
convidados de Ló e estavam dispostos a estuprá-los, se necessário. Deus enviou
total destruição sobre Sodoma. Sodoma não foi destruída porque seus habitantes
não eram hospitaleiros, como alguns afirmam. Simplesmente não ser hospitaleiro
não explicaria um tal julgamento de Deus. Deus aniquilou a cidade; somente Ló e
sua família foram poupados.
Alguns
apologistas do homossexualismo argumentam que a lei de Deus condena somente a
prostituição ritual masculina. Eles argumentam que o moderno homossexualismo
não tem nada a ver com o homossexualismo pagão e idólatra praticado nos tempos
antigos. Deus claramente condena a prostituição masculina e os ritos culticos
de fertilidade associados a ela; Deuteronômio 23:17-18 se aplica à prostituição
cultica. Mas Levítico 18:22 e 20:13 não mencionam a prostituição cultica em
lugar algum. “se um homem se deitar com outro homem como se fosse mulher, ambos
cometeram abominação. Devem ser mortos. Seu sangue cairá sobre eles” (Lev.
20:13).
A tentativa
de consolidar todas as proibições contra o homossexualismo dentro de algo que
somente concorde com a antiga prostituição cultica revela um óbvio viés
pró-homossexual por parte destes intérpretes. Eles forçam o texto bíblico à um
molde pró-homossexual. Eles estão sendo desonestos com a clara intenção da
Palavra de Deus. Eles estão lendo suas próprias pressuposições pró-homossexuais
na lei de Deus. É ilegítimo condensar três proibições distintas (Lev. 18:22,
20:13; Dt. 23:17-18) em apenas uma. Interpretes pró-homossexuais sabem disto
mas não se importam, porque eles não estão interessados na verdade; eles estão
interessados somente em justificar seu comportamento mau e pervertido. Além
disso, sua interpretação pode ser usada para justificar a relação sexual com
ovelhas e cabras, porque a bestialidade também era parte dos ritos culticos de
fertilidade. Não se engane. Deus é contra o homossexualismo em todas as suas
formas, tanto ritual quando pessoal.
Os
argumentos em favor do homossexualismo são nada mais que lamentáveis desculpas
para um comportamento que Deus condena e irá claramente julgar. “Não sabeis que
os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis. Nem fornicadores,
nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais , nem somoditas , nem ladrões,
avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de
Deus” (1 Cor. 6:9-10). Homossexualismo foi condenado por Deus, séculos antes da
chegada da lei (e.g., Gen. 19). Ele é explicitamente condenado pela lei de Deus
(Lev. 18:22, 20:13). Como será mostrado, ele é também claramente condenado no
Novo Testamento pelo apóstolo Paulo.
O Novo
Testamento
O Novo
Testamento concorda com, e confirma, a condenação do Velho Testamento da
homossexualidade. Alguma passagem da Bíblia pode ser mais clara na condenação
do homossexualismo do que a afirmação de Paulo encontrada no primeiro capítulo
de Romanos: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas
concupiscências de seu próprio
coração,
para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em
mentira, e adoraram e serviram a criatura mais do que o Criador, o qual é
bendito eternamente. Amém. Por essa razão Deus os entregou a paixões infames.
Pois até mesmo as mulheres mudaram o modo natural pelo que é contra a natureza.
Do mesmo modo os homens, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram
mutuamente em sua sensualidade, homens com homens cometendo o que é torpe, e
recebendo em si mesmos a penalidade devida pelo seu erro. E por haverem
desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição
mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes... os quais, sabendo
do justo juízo de Deus, de que aqueles que praticam tais coisas são passíveis
de morte, não somente as fazem, mas também aprovam os que as praticam” (Rom.
1:24-28,32).
Defensores
do comportamento homossexual tentam driblar Romanos 1 alegando que Paulo estava
condenando somente a luxúria e promiscuidade homossexual e não as amáveis e
monogâmicas relações homossexuais. O problema com essa interpretação
pró-homossexual é que Paulo nem sequer sugere tal idéia no texto. Essa idéia,
que era pra estar no texto, claramente não está lá. Paulo era um expert em
complexos problemas éticos. Sua condenação abrange todas as formas de comportamento
homossexual: seja promiscuo, seja monogâmico. Se a homossexualidade é
permissível sob certas condições, então a mentira, assassinato, difamação, e
outros pecados listados por Paulo também são permitidos sob certas condições?
Poderia um apologista do homossexualismo argumentar que o sexo com cabras e
ovelhas é permitido desde que o relacionamento seja amoroso e monogâmico?
Outros
apologistas dizem que Paulo estava somente se referindo à prostituição cultica
grega. Mas o texto não diz nada sobre a prostituição cultica grega. Paulo
estava focado sobre o que acontece quando as pessoas enxotam Deus de seus
pensamentos e adoram ídolos. Paulo estava discutindo o comportamento pessoal
moral. Quando as pessoas abandonam Deus, seu comportamento pessoal se torna
perverso. Se Paulo condenou somente a prostituição ritual grega, então porque a
igreja primitiva condenou todas as formas de homossexualismo? Por que é que
toda congregação de igreja cristã e todas as denominações cristãs condenaram
todas as formas de homossexualismo durante quase dois mil anos? Foi só nos anos
1970 que o homossexualismo começou a receber aceitação na sociedade. E não é
acidental que as igrejas que mudaram suas visões geralmente façam parte de
denominações liberais que rejeitaram a autoridade divina da Bíblia. Se Cristo e
os apóstolos aceitaram a homossexualidade monogâmica, então por que ela foi
universalmente condenada na igreja apostólica?
A Teoria da
Pederastia
A tentativa
mais sagaz de repudiar a condenação de Paulo da homossexualidade é a teoria da
pederastia. Essa visão afirma que Paulo, seguindo a cultura grega, somente
estava condenando a exploração sexual e emocional de jovens por parte de
homens. Esta visão assume que Paulo era somente um produto da cultura grega
pagã de seu tempo. Mas a Bíblia claramente ensina que Paulo escreveu sob a
sobrenatural direção do Espírito Santo (2 Pe. 3:15-16). Para entender a visão
de mundo de Paulo, não se deve olhar para a Grécia ou Roma pagãs, mas para o
Velho Testamento, os ensinos de Jesus Cristo e dos outros apóstolos. A
condenação de Paulo da homossexualidade é totalmente consistente com, e uma
continuação da, lei de Deus revelada a Moisés. A pederastia é errada e é
condenada por Deus porque é uma forma ou tipo de homossexualidade. É também
pecaminosa e perversa porque é uma forma de sexo fora dos laços do matrimônio
legal, monogâmico e heterossexual. O homossexualismo é perverso, não interessa
a idade dos participantes. A idéia de que pelo fato de dois homens terem
alcançado a idade de 18 anos, Deus aprova o sexo oral e anal que eles fazem é
absurda. Paulo condena tal pensamento perverso e tolo há muito tempo: “Mas
sabemos que a lei é boa e aquele que a utiliza de modo legítimo, mas sabeis
disto: que a lei não foi feita para o que é íntegro, mas para os transgressores
e rebeldes, para os irreverentes e pecadores, para os ímpios e profanos, para
os assassinos de pais e mães, homicidas, para os fornicadores, para os
sodomitas , raptores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para
tudo quanto seja contrário à sã doutrina” (1 Tim 1:8-10).
Ato e
Orientação
Qualquer
discussão da homossexualidade será incompleta sem estabelecer a diferença entre
ato e orientação. Muitos homossexuais irão dizer, “Eu nasci homossexual – Deus
me faz assim; por isso, meus pensamentos, desejos, e modo de vida não devem ser
condenados.” Se algumas pessoas nascem com uma predisposição para o
comportamento homossexual, isto faz de alguma forma os desejos e o
comportamento homossexual deles aceitável a Deus? Absolutamente não!
A doutrina
bíblica do pecado original ensina que todos os homens nascem com uma natureza
ou disposição pecaminosa. O primeiro homem, Adão, era o cabeça do pacto e
representante de toda a raça humana perante Deus. Quando Adão pecou, a culpa e
poluição do pecado passaram à toda a raça humana (Rom. 5:12, 17, 19). Cada
pessoa (exceto Jesus Cristo que foi concebido pelo Espírito Santo) é nascida
com uma natureza pecaminosa. É errado dizer, “Deus me faz um homossexual (ou um
mentiroso, ou um assassino),” porque o pecado não se originou com Deus, mas com
o homem (i.e., Adão, nosso antepassado).
O fato de
que todos os seres humanos nascem com um orientação (ou inclinação) para o
pecado não justifica desejos ou comportamento pecaminosos. A Bíblia diz que
todos os homens nascem mentirosos (Sl. 58:3). A Bíblia também diz que mentir é
pecado (Ex. 20:16, Dt. 5:20); e adiante diz que os mentirosos não entrarão no
reino de Deus (Ap. 21:27). Se algumas pessoas nascem com uma inclinação para o
roubo, homossexualismo, assassinato, bestialidade, sadomasoquismo, mutilação,
etc., isto de forma alguma justifica seu comportamento pecaminoso. O argumento
de que a orientação para a homossexualidade de alguma forma a faz aceitável a
Deus pode ser usado para justificar qualquer comportamento pecaminoso. Um tal
argumento destrói a responsabilidade pessoa; ele tornaria a lei de Deus sem
sentido e desnecessária a salvação por meio de Cristo. Todos os homens
certamente serão responsabilizados perante Deus por cada pensamento, palavra e
ação pecaminosas que cometam, sem importar suas orientações. Culpar Deus pelo
comportamento pecaminoso de alguém pode fazer o homossexual se sentir melhor,
mas isto irá ser ineficiente no dia do juízo, quando todos os impenitentes
homossexuais serão lançados no inferno (1 Cor. 6:9-10, Ap. 21:27). Além disto a
Bíblia ensina que nenhum homem pode culpar Deus por seu comportamento
pecaminoso, porque Deus não pode tentar o homem. O homem é tentado por seus
próprios desejos: “Ninguém ao ser tentado diga, “Fui tentado por Deus'; porque
Deus não pode ser tentado pelo mal, nem a ninguém tenta. Mas casa um é tentado
quando engodado e atraído por seus próprios desejos. Então, quando o desejo
concebe dá à luz ao pecado, que quando consumado, gera a morte. (Tg. 1:13-15).
Alguns
afirmam que os atos homossexuais são de fato imorais, mas sentimentos e desejos
homossexuais para alguns são inatos e, portanto, inevitáveis e não pecaminosos.
A Bíblia ensina que não é pecado ser tentado (Cristo foi tentado, embora nunca
tenha cometido pecado, Heb. 2:18). O que é pecaminoso é quando uma pessoa
abriga aquilo que o tenta, fantasia e faz planos para praticar aquele
comportamento pecaminoso. A Bíblia claramente ensina que não somente é um
pecado cometer atos maus, mas é também pecado ter desejos e pensamentos
imorais, luxuriosos.
Jesus Cristo
proibiu a luxúria heterossexual em Mateus 5:27-29. Jesus disse que quando um
homem olha para uma mulher com desejo lascivo, ele já cometeu adultério com ela
em seu coração (Mt. 5:28). A idéia de condenar só o ato externo mas não a
luxúria interna era uma doutrina dos Fariseus; Cristo condenou veementemente
esse falso ensino (Mt. 5:21-22, 15:19-20). O apóstolo Paulo proibiu fantasias
perversas, luxúria, e maus desejos (Col. 3:5). Paulo disse que os cristãos
devem santificar (i.e., fazer santo) os seus próprios pensamentos (Fl. 4:8).
Tiago disse que se os desejos não forem controlados, o pecado irá seguí-lo (Tg.
4:1). O desejo homossexual está condenado dentro de Romanos 1:24, 26, 27. O
profeta Isaías disse que o arrependimento de alguém deve ser estendido aos
“pensamentos” e aos “caminhos” (Is. 55:7). Uma vez que a Bíblia condena os
desejos e atos pecaminosos, não pode existir tal coisa como um cristão
homossexual – ou um cristão assassino ou um cristão ladrão. Se um homossexual
se torna um cristão, ele deve deixar de lado tanto atos quanto pensamentos
homossexuais; portanto, quando se torna um cristão, ele deixa de ser um
homossexual. Ele deve ainda às vezes ser tentado mas ele se recusa a abrigar, a
flertar com, e a cometer tais ações abomináveis. “Finalmente, irmão, tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é digno de honra, tudo o que é justo, todo o que é
puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude e se
algum louvor existe; pense sobre estas coisas” (Fl. 4:8). “Não devemos cobiçar
as coisas más, como eles também cobiçaram” (1 Cor. 10:6).
Conclusão
A condenação
bíblica da homossexualidade é muito clara e bastante forte. Deus disse que o
homossexualismo é uma “abominação”; o que significa que Deus aborrece, odeia e
detesta completamente o comportamento homossexual. O Antigo Testamento ensina
que as pessoas que são condenadas pelo crime de se envolver em um procedimento
homossexual deve ser mortas (Lev. 18:22, 20:13). O Novo Testamento está em
total acordo: o apóstolo Paulo disse que o comportamento homossexual é “digno
de morte” (Rom. 1:32). Essa não é a opinião do homem, mas é o claro ensino da
Palavra de Deus.
As pessoas
que reivindicam serem compassivas com os homossexuais pela justificativa e
aprovação de seu comportamento perverso são mentirosos e falsos mestres. Suas
tentativas de reinterpretar a Bíblia para fazê-la aceitar o homossexualismo são
nada mais que desculpas esfarrapadas criadas para aqueles que não querem se
arrepender. Eles estão conduzindo os homossexuais ao caminho que leva à
destruição (Mt. 7:13). Eles são os verdadeiros inimigos da comunidade
homossexual.
Sua única
esperança é aceitar o que Deus diz com respeito ao seu comportamento
pecaminoso. Se você for se arrepender dos seus pecados e crer em Jesus Cristo,
você deve se convencer de que seu procedimento é errado, perverso e digno de
juízo. Depois de dizer que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, Paulo
diz, “Tais foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, mas vocês foram
santificados, mas vocês foram justificados em o nome do Senhor Jesus e pelo
Espírito do nosso Deus” (1 Cor. 6:11). Havia cristãos na igreja de Corinto que
rejeitavam seu anterior estilo de vida homossexual e abandonaram seus pecados.
Eles se arrependeram e creram em Jesus Cristo.
Jesus
Cristo, como Ele é apresentado nas Escrituras, é a única esperança de salvação
dos pecadores: “Nem há salvação em nenhum outro, pois não há nenhum outro nome
debaixo do céu, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At. 4:12).
Se você crê nEle, todos os seus pecados serão perdoados. “Se com a boca
confessares o Senhor Jesus e creres em teu coração que Deus o ressuscitou
dentre os mortos, você será salvo. Porque com o coração se crê para a justiça,
e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz,
‘Qualquer que crê nEle não será confundido'” (Rom. 10:9-11).
O sangue sem
pecado de Cristo removeu a culpa e a maldição do pecado. Sua vida perfeita e
sem pecado é dada como um presente àqueles que crêem nEle. Quando os cristãos
se apresentarem perante Deus no dia do julgamento, eles serão vestidos com a
perfeita justiça de Cristo. Os crentes irão para o céu tão-somente em razão dos
méritos de Jesus Cristo. Quando Cristo ascendeu da morte ao terceiro dia, isto
provou que Seu sacrifício era aceitável a Deus o Pai. Cristo ascendeu vitorioso
sobre o pecado, a culpa, a morte e o inferno para todos que põe sua confiança
nEle. Após sua ressurreição, Cristo, como o mediador divino-humano, foi feito
rei e Senhor sobre todas as coisas no céu e na terra. “Arrependei-vos,
portanto, e convertei-vos, para que seus pecados possam ser cancelados, a fim
de que tempos de refrigério possam vir da presença do Senhor” (At. 3:19-20a).
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