Israel
quer destruir duas mesquitas sagradas do Islã para construir o Terceiro Templo
de Salomão
Campo Grande MS, 11 de Outubro de 2012
A
agenda dos psicopatas sionistas israelenses possui várias tarefas, como
controlar o sistema financeiro global através de fraudes e golpes financeiros,
extermínio de 2/3 da população global, isto é, os “indesejáveis” e “não-judeus”,
e possuem também uma tarefa “Bíblica” que é o de construir o Terceiro
Templo de Salomão. O problema é que para isto, querem DESTRUIR duas
das três mesquitas mais sagradas para o Islã, a Al-Aqsa e
o Domo
da Rocha.
E
para anunciar isto(de forma indireta ou subliminar), usaram um panfleto
distribuído por Hanukkah, que descreve a revolta dos judeus contra o domínio
helenístico. Nele se inclui uma seção chamada “O Festival de heroísmo judaico”,
que possui um artigo e um quiz sobre a luta dos judeus contra a Grécia
antiga.
Na
imagem que o acompanha, a mesquita do Domo da Rocha foi removida. Isto pode ser
visto nas imagens do “antes” e “depois” reproduzidas abaixo:
O
“antes” mostra a situação atual, com o Domo da Rocha e a Western Wall
Esplanade(Muro das Lamentações). O “depois”, que foi retirado do panfleto,
mostra apenas o Muro das Lamentações. O Rabinato Militar excluiu o Domo da
Rocha. O Estado de Israel distribui imagens que mostram a cena do crime após a
destruição do Domo da Rocha. Ele distribuiu aos soldados, que têm acesso às
armas necessárias para executar o crime. É a mesma coisa que aconteceu com o
assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin pelo judeu Yigal Amir, quando foi
abordado por Avishai Raviv, agente provocador de Israel.
Israel
parecia estar esperando para o que mais tarde viria a ser descrito como um
“crime imprevisível”, e “um ato de um soldado selvagem.”
Israel
não tem escrúpulos em profanar templos cristãos e muçulmanos e para conseguir
atingir este objetivo, encomendaram uma pesquisa entre os judeus.
Revelaram
que 17% dos judeus israelenses, religiosos e seculares querem ver um terceiro
templo construído. Em um tópico relacionado, os números aumentaram de pesquisas
já realizadas, 43% do público secular e 92% do público religioso judaico quer
rezar no Monte do Templo. Esta é a média de 52% do público judeu.
Israel
não está sozinho nessa. A Christian-Zionism(sionismo
cristão) é um culto popular nos EUA. Ele afirma que o retorno dos
judeus à Terra Santa, e o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, está de
acordo com a profecia bíblica e
é um pré-requisito para a Segunda Vinda de Jesus. Isto contradiz o Novo
Testamento.
Com
este pano de fundo, eles fazem o aliado perfeito para os sionistas belicistas.
Em 18 de março de 2012, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu nomeou
a John Hagee líder cristão-sionista e um grande grupo de americanos Cristãos
Unidos por Israel (CUFI – http://www.cufi.org/site/PageServer) em Jerusalém.
Entre as heresias mencionadas lá,Netanyahu
foi comparado a Moisés, Rei David e ao Messias. Ambos os lados
mostraram fidelidade inigualável ao outro, enquanto candidamente ignorando a
Deus. Israel e Hagee estão conscientes da construção de um cenário que se
assemelha às descrições da batalha do Armagedom no Livro das Revelações, onde um
falso Messias é reconhecido por um falso homem do clero, ambos à serviço de
Satanás.
Fonte: Roitov visto
em: chiwulltun
Israel quer destruir duas mesquitas sagradas do Islã para construir o Terceiro Templo de Salomão
Campo Grande MS, 11 de Outubro de 2012
A
agenda dos psicopatas sionistas israelenses possui várias tarefas, como
controlar o sistema financeiro global através de fraudes e golpes financeiros,
extermínio de 2/3 da população global, isto é, os “indesejáveis” e “não-judeus”,
e possuem também uma tarefa “Bíblica” que é o de construir o Terceiro
Templo de Salomão. O problema é que para isto, querem DESTRUIR duas
das três mesquitas mais sagradas para o Islã, a Al-Aqsa e
o Domo
da Rocha.
E
para anunciar isto(de forma indireta ou subliminar), usaram um panfleto
distribuído por Hanukkah, que descreve a revolta dos judeus contra o domínio
helenístico. Nele se inclui uma seção chamada “O Festival de heroísmo judaico”,
que possui um artigo e um quiz sobre a luta dos judeus contra a Grécia
antiga.
Na
imagem que o acompanha, a mesquita do Domo da Rocha foi removida. Isto pode ser
visto nas imagens do “antes” e “depois” reproduzidas abaixo:
O
“antes” mostra a situação atual, com o Domo da Rocha e a Western Wall
Esplanade(Muro das Lamentações). O “depois”, que foi retirado do panfleto,
mostra apenas o Muro das Lamentações. O Rabinato Militar excluiu o Domo da
Rocha. O Estado de Israel distribui imagens que mostram a cena do crime após a
destruição do Domo da Rocha. Ele distribuiu aos soldados, que têm acesso às
armas necessárias para executar o crime. É a mesma coisa que aconteceu com o
assassinato do primeiro-ministro Yitzhak Rabin pelo judeu Yigal Amir, quando foi
abordado por Avishai Raviv, agente provocador de Israel.
Israel
parecia estar esperando para o que mais tarde viria a ser descrito como um
“crime imprevisível”, e “um ato de um soldado selvagem.”
Israel
não tem escrúpulos em profanar templos cristãos e muçulmanos e para conseguir
atingir este objetivo, encomendaram uma pesquisa entre os judeus.
Revelaram
que 17% dos judeus israelenses, religiosos e seculares querem ver um terceiro
templo construído. Em um tópico relacionado, os números aumentaram de pesquisas
já realizadas, 43% do público secular e 92% do público religioso judaico quer
rezar no Monte do Templo. Esta é a média de 52% do público judeu.
Israel
não está sozinho nessa. A Christian-Zionism(sionismo
cristão) é um culto popular nos EUA. Ele afirma que o retorno dos
judeus à Terra Santa, e o estabelecimento do Estado de Israel em 1948, está de
acordo com a profecia bíblica e
é um pré-requisito para a Segunda Vinda de Jesus. Isto contradiz o Novo
Testamento.
Com
este pano de fundo, eles fazem o aliado perfeito para os sionistas belicistas.
Em 18 de março de 2012, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu nomeou
a John Hagee líder cristão-sionista e um grande grupo de americanos Cristãos
Unidos por Israel (CUFI – http://www.cufi.org/site/PageServer) em Jerusalém.
Entre as heresias mencionadas lá,Netanyahu
foi comparado a Moisés, Rei David e ao Messias. Ambos os lados
mostraram fidelidade inigualável ao outro, enquanto candidamente ignorando a
Deus. Israel e Hagee estão conscientes da construção de um cenário que se
assemelha às descrições da batalha do Armagedom no Livro das Revelações, onde um
falso Messias é reconhecido por um falso homem do clero, ambos à serviço de
Satanás.
Fonte: Roitov visto
em: chiwulltun
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