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terça-feira, 18 de setembro de 2012

LIÇÃO 13 COM SUBSIDIOS



3º Trimestre de 2012
Título: Vencendo as aflições da vida — Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas

Comentarista: Eliezer de Lira e Silva
                                        Lição 13: A verdadeira motivação do crente

Data: 23 de Setembro de 2012

TEXTO ÁUREO
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará(Mt 6.6).

VERDADE PRÁTICA
A verdadeira motivação do crente não está na fama ou no poder, mas em viver para glorificar a Cristo.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - Jo 3.30 Cristo é quem deve aparecer
Terça - Mc 9.30-37 Tendo o coração de uma criança
Quarta - Mc 10.42-45 O Filho do Homem veio servir
Quinta - Pv 8.13 Deus aborrece o coração soberbo
Sexta - Fp 4.8,9 Devemos ter uma motivação nobre
Sábado - Mt 11.29 Devemos aprender do Senhor

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Marcos 1.35-45.


INTERAÇÃO
A palavra vaidade no meio evangélico, muitas vezes, é compreendida de maneira equivocada. Além de significar biblicamente, e de acordo com Salomão, “tudo o que passa” (Ec 1.2; 12.8); a palavra “vaidade” aponta para a ideia de hipervalorização pessoal: a busca intensa de reconhecimento e admiração dos outros. É o desejo intenso do poder pelo poder; das riquezas pelas riquezas; da fama pela fama. Isso sim, é o pleno mundanismo batendo nas portas de muitos arraias evangélicos! Verdadeiramente, essa não é a verdadeira motivação do crente. E muito menos a do Evangelho de Jesus de Nazaré!

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·         Compreender qual deve ser a verdadeira motivação do crente.
·         Conscientizar-se de que não fomos chamados para a fama.
·         Saber que o anonimato não é sinônimo de derrota.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Leve para a classe jornais e revistas antigos. Distribua entre os alunos e peça para pesquisarem reportagens e figuras de pessoas “famosas” (artistas, cantores de música gospel, pregadores, políticos, etc.) de cunho secular e evangélico. Depois, peça que os alunos comentem as figuras e em seguida discuta com a classe as seguintes questões: “O que é fama?”. “Qual a diferença entre ser famoso e ser bem-sucedido?”. Conclua explicando que devemos seguir o exemplo de Jesus. Ele nunca buscou a fama e até incentivou a prática anônima da vida cristã. O anonimato não é sinônimo de derrota.

introdução
Palavra Chave
Motivação: Ato ou efeito de motivar; motivo, causa.
Vivemos numa sociedade onde o ter sobrepõe-se ao ser. Sofremos pressões diárias para vivermos de forma materialista. Fama, poder e influência política procuram atrair-nos. No entanto, quando a pessoa acostumada à fama e ao poder cai no anonimato, perde o total controle da situação. Ela percebe não ser mais o centro das atenções. Nesta lição, estudaremos como o crente deve lidar com o anonimato em sua vida. Certamente não é a vontade de Deus que seus filhos busquem o estrelato terreno, mas o verdadeiro sentido de viver à luz do exemplo de simplicidade evidenciado na vida de Jesus de Nazaré.

I. A VERDADEIRA MOTIVAÇÃO DO CRENTE
1. O crente fiel dispensa a vaidade. Além de significar o que é “vão” ou “aparência ilusória”, o termo vaidade, segundo o dicionário Houaiss, designa a ideia de “valorização que se atribui à própria aparência”. É o desejo intenso de a pessoa ser reconhecida e admirada pelos outros. Isso é vaidade! E a motivação verdadeiramente cristã a dispensa. Quando lemos as Sagradas Escrituras percebemos que “o buscar a glória para si” é algo absolutamente rechaçado pela Palavra de Deus (Jo 3.30). A Palavra revela que o servo de Cristo não deve, em hipótese alguma, ser motivado por essa cobiça (Mc 9.30-37).
2. O crente fiel não deseja o primeiro lugar. Ao lançar mão de uma criança e apresentá-la entre os discípulos, ensinava o Senhor Jesus uma extraordinária lição: no coração do verdadeiro discípulo deve haver a mesma inocência e sinceridade de um infante (Mc 9.36). Entre os seguidores do Mestre não pode haver espaço para disputas, intrigas e contendas. No Reino de Deus, quem deseja ser o “primeiro” revela-se egoísta, mas quem procura servir ao próximo é chamado pelo Mestre para ser o primeiro (Mc 10.42-45). Aqui, se estabelece a diferença entre o vocacionado por Deus e o chamado pelo homem.
3. O crente fiel não se porta soberbamente. O livro de Provérbios demonstra com abundantes exemplos e contundentes palavras do que o ser humano é capaz quando o seu coração é dominado pela soberba e pelo desejo desenfreado pela fama (Pv 6.16-19; 8.13). Ele “se apressa em fazer perversidade”; “usa de língua mentirosa”; “semeia contendas entre irmãos”; e, “com olhos altivos”, assiste as consequências dos seus atos sem pestanejar, arrepender-se ou sensibilizar-se. Isso, absolutamente, não é a verdadeira motivação do crente fiel! Pelo contrário, a motivação do discípulo do Meigo Nazareno está em servir ao Senhor com um coração íntegro e sincero diante de Deus e dos homens (Jo 13.34,35).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
A verdadeira motivação cristã dispensa a vaidade, não deseja o primeiro lugar e não se porta soberbamente.

II. NÃO FOMOS CHAMADOS PARA A FAMA
1. O que é fama. É o conceito (bom ou mau) formado por determinado grupo em relação a uma pessoa. Para que tal conceito seja formado em relação a si, é preciso tornar-se o centro das atenções. Lamentavelmente, a síndrome de “celebridade” chegou aos arraiais evangélicos. Porém, é preciso refletir: O ser humano, criado por Deus, foi feito para a fama? O homem, como o centro das atenções, é algo cristão? Uma classe de privilegiados e outra de meros coadjuvantes é projeto de Deus à sua Igreja? Desenvolver o poder de influência política e midiática, segundo as categorias desse mundo, é expandir o reino divino? Uma breve meditação em poucos textos bíblicos seria o bastante para verificarmos que a resposta a todas essas indagações é “não” (Jo 3.30; 5.30; 8.50; Rm 12.16; 2 Co 11.30).
2. O problema. O espaço na mídia oferece a ilusão de que podemos obter sucesso imediato em todas as coisas, gerando em muitos corações, até mesmo de crentes, uma aspiração narcisista pelo sucesso (2 Tm 3.1-5). Cuidado! Quando a fama sobe à cabeça, a graça de Deus desaparece do coração! Buscar desenfreadamente a fama é a maior tragédia na vida do crente. Este, logo perde a essência da alma e a sua verdadeira identidade cristã. Nessa perspectiva, o Evangelho declara: “Porque que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?” (Lc 9.25).

SINOPSE DO TÓPICO (II)
O ser humano, criado por Deus, não foi feito para a fama.

III. O ANONIMATO NÃO É SINÔNIMO DE DERROTA
1. A verdadeira sabedoria. O livro de Eclesiastes relata a história de um pobre homem sábio que livrou a sua cidade das mãos de um rei opressor (Ec 9.13-18). No entanto, o povo logo o esqueceu. Ele, porém, não deu importância alguma para isso, pois o que mais queria era livrar, de uma vez por todas, a sua querida cidade das mãos do tirano. A fama e o desejo de ser reconhecido passavam longe do seu coração. Afinal, o que caracteriza a verdadeira sabedoria é o “temor do Senhor” (Pv 1.7).
2. A simplicidade. O maior exemplo de simplicidade e equilíbrio temos na vida de Jesus de Nazaré. A leitura bíblica em classe descreve-nos a sábia atitude de Jesus em não deixar-se seduzir pela fama e retirar-se na hora apropriada. O Nazareno sabia exatamente da sua missão a cumprir (Jo 5.30). Quando percebeu que a multidão desejava fazer dEle um referencial de fama, Cristo retirou-se para não comprometer a sua missão (Mc 1.45). O Mestre é o nosso maior exemplo de simplicidade e equilíbrio no trato com as multidões. Enquanto estas o procuravam, Ele se refugiava em lugares desérticos (Mt 14.13; Mc 1.45).
3. O equilíbrio. No mundo contemporâneo, somos pressionados a sermos sempre os melhores em todas as coisas. O Evangelho, entretanto, oferece-nos a oportunidade de retirarmos de sobre nós esse fardo mundano (Mt 11.30). Você não precisa viver o estresse de ser quem não é! Você deve tornar-se o que o Senhor o chamou para ser. Não tente provar nada a ninguém. O Filho de Deus conhece-nos por dentro e por fora. Ele sabe as nossas intenções, pensamentos e desejos mais íntimos. Não se transforme num ser que você não é só para ganhar fama. A ilusão midiática não passa disso — é apenas uma ilusão! Nunca foi a vontade de Jesus que seus filhos se curvassem à fama, ao sucesso, à riqueza ou ao poder. Façamos o contrário, prostrando-nos aos pés de Cristo e fazendo do Calvário o nosso verdadeiro esteio. Se há alguma coisa em que devemos gloriar-nos, que seja na Cruz de Cristo (1 Co 2.2; Gl 6.14).

SINOPSE DO TÓPICO (III)
A verdadeira sabedoria cristã consiste na simplicidade e no equilíbrio (bom senso) das coisas.

CONCLUSÃO
Como estudamos na lição de hoje, a fama não pode ser a motivação do crente. E o anonimato não significa derrota alguma para aqueles que estão em Cristo Jesus. O Meigo Nazareno chega a incentivar a prática anônima da vida cristã (Mt 6.1-4). A pureza, a simplicidade e a sinceridade são os valores do Reino de Deus que nem sempre são entendidos pelos incrédulos. Todavia, somos chamados a manifestar esses valores em nossa vida. Portanto, não se preocupe com o anonimato, mas seja o seu desejo em agradar ao Senhor que criou os céus e a terra. Pois estes manifestam a sua existência e provam que Ele esquadrinha as intenções dos nossos pensamentos e corações.

VOCABULÁRIO
Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas observáveis em diferentes processos patológicos (doenças) sem causa específica.
Mídia: Conjunto dos meios de comunicação social de massas [televisão, jornal, revistas, internet, etc.].
Narcisista: Aquele voltado para si mesmo; para a própria imagem.



             SUBSIDIOS PRIMEIRA PARTE
A palavra-chave para a 13ª lição deste 3º trimestre é “Motivação”. Motivação é o ato de motivar. A verdade prática está assim definida: a verdadeira motivação do crente não está na fama ou no poder, mas em viver para glorificar a Cristo.
Em meio a uma sociedade materialista muitos ministros se envolvem em questões materiais e se esquecem do Reino de Deus. E como consequência pessoas em sua volta torna se em vítimas de um ministério ganancioso. Outros buscam a própria glória e se esquecem de glorificar ao Senhor. Não poderemos buscar a própria notoriedade, mas do anonimato glorificarmos ao Senhor. Vale diferenciar sucesso no sentido pejorativo para o termo no sentido de ser bem sucedido.
No mercado literário o termo utilizado é a busca do sucesso. Em particular entre os termos acima citados visualizo a colocação “bem sucedida” mais apropriada para os dias hodiernos, pois o termo sucesso tem sofrido a vulgarização artística, onde que o indivíduo para a sociedade é famoso e faz muito sucesso, porém não possui uma vida bem sucedida. O sucesso poderá ser conquistado em apenas dois anos, entretanto a vida profissional, financeira e familiar bem sucedida terá que ter em média vinte anos.

I – A verdadeira motivação do crente.
1. O crente fiel dispensa a vaidade.
2. O crente fiel não deseja o primeiro lugar.
3. O crente fiel não se porta soberbamente.
 Comentário: Vaidade é o desejo de atrair a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada. Portanto, a motivação verdadeiramente cristã dispensa a vaidade.
Não devemos buscar ser o primeiro, pois, o que é único e primeiro é o Senhor Jesus. E como Senhor e Mestre Cristo ensina aos seus discipulos que Ele veio para servir e não para ser servido (Jo 13).
 Entretanto, no cristianismo a busca de status tem contribuido para que em muitas igrejas ocorra conflitos, pois, tal obreiro quer ser maior que os demais. Existe dois tipos básicos de status; o adiquirido e o atribuido. O adquirido é o conquistato com muito esforço e o atribuido é natural ao individuo como por exemplo: a cor, o sexo e a estatura física. Muitos querem por vaidade serem os primeiros e para isto chegam a destruir a paz dos outros. Status atiquirido vem por esforço e pelo preço pago. Conhecer um irmão que tenha um ministério bem sucedido é motivo de glorificar a Cristo e não querer o pior para o tal irmão, porque o irmão conquistou tal status por méritos dele e para ser util ao Senhor Jesus.
 A soberba é um sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogância, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais. O termo provém do latim superbia. Segundo Salomão os soberbos possui como características: olhos altivos, língua mentirosa, mãos más, coração que maquina pensamentos viciosos, pés que correm para fazer o mal, testemunho falso e é cultivador de contendas entre irmãos (Pv 6.16,17).

 II – Não fomos chamados para a fama.
 1. O que é fama.
 2. O problema.
Comentário: A fama é sinônima de glória, notabilidade, renome e reputação. Sobre a busca da fama no meio evangélico deveremos perceber as percas que a mesma gera em nosso meio. A primeira perca estar relacionada à ausência de identidade cristã. Pois, o único que deve manifestar em glória em nosso meio e em nossa vida é Deus.
 Em segundo o evangelho que será apresentado será antropocêntrico e não cristocêntrico. A realidade é que os pregadores se apresentam mais do que o próprio evangelho. Muitos poderão ser até comovidos, mas para serem transformados é necessário que se converta ao Senhor Jesus.
 A mídia é um meio fundamental para a propagação do evangelho, porém muitos televangelistas tem utilizado o mesmo para se promoverem e daí surge uma aspiração narcisista. A expressão narcisista vem de Narciso, personagem mitológico que se achava o mais belo dos belos. Um deus que na mitologia Grega morreu admirando a sua própria beleza às margens de um rio e se afogou após ver como era lindo, pois buscou a sua beleza ao se olhar na água. Para tantos a expressão de João Batista é fundamental: É necessário que Ele cresça e que eu diminua (Jo 3.30).

 III – O anonimato não é sinônimo de derrota.
 1. A verdadeira sabedoria.
 2. A simplicidade.
 3. O equilíbrio.
 Comentário: O temor do Senhor é o princípio da sabedoria (Pv 1.7). “Todos neste mundo devem ser sábios. Ter sabedoria é tão bom como receber uma herança. A sabedoria é melhor do que o dinheiro. A vantagem da sabedoria é que ela conserva a vida da gente.” Ec 7.11,12. Sabedoria é a capacidade de discernir o que é certo.
 Sobre a simplicidade o maior exemplo que podemos citar é o de Jesus Cristo.
 A motivação do crente deverá ser:
1 - Servir a Cristo.
2 - Pregar o evangelho.
3 -Viver em comunhão.
 4 -Fazer discípulos.
 5 -E permanecer firme.
 Se nós não aparecermos deixemos que Jesus se apresente e seja louvado.

SUBSIDIOS SEGUNDA PARTE
Motivação para Ser um Crente Fiel
Tema: Motivação para ser um crente fiel

O QUE É MOTIVAÇÃO?
· Qualquer influência que mantém ou impulsiona o comportamento das pessoas!

MOTIVAÇÃO CONTEMPORÂNEA
• Empresas oferecem subsídios aos funcionários para estimular a produção;
• Escolas oferecem recursos para estimular o aprendizado;
• Comércios oferecem facilidades de crédito para estimular as vendas;

QUAL É A MOTIVAÇÃO DOS CRENTES DE NOSSA GERAÇÃO?
• Muitos cristãos são estimulados pelos sinais; (Israel, Tomé, Igreja de Corinto)
• Outros são estimulados pela música;
• Alguns são estimulados pela mensagem; (A Bíblia deixa de ser o referencial e o(a) pregador sim)
• A fé de um grupo é estimulada na “doutrina” (não têm amor por Deus, mas medo de Deus)
• O que mais poderia motivar nossa fé ao ponto de estimular nossa vida a sermos fiéis seguidores e servos de Jesus?

A única motivação capaz de manter você firme e inabalável deve ser o Senhor Jesus Cristo. O que passar disso será passageiro, o que passar disso será momentâneo!

TEXTO DA MENSAGEM: João 3.16: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único Filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna.” (LH)

ESTE TEXTO NOS DÁ DUAS RAZÕES PARA VOCÊ VIVER MOTIVADO NA FÉ E NA IGREJA:

1) O AMOR INCANSÁVEL DE DEUS POR VOCÊ!

• Deus criou a humanidade perfeita e plena;
• O ser humano vive fugindo do compromisso com Deus; “Quando ouviram a voz do SENHOR Deus, que andava no jardim pela viração do dia, esconderam-se da presença do SENHOR Deus, o homem e sua mulher, por entre as árvores do jardim.” (Gn 3.8)
• Deus teria todos os motivos para “desistir” de você!
• Você é fruto do amor de Deus, por isso Ele nunca desistiu e jamais desistirá de você!
• É muito comum cristãos que desistem de Deus pelas circunstâncias da vida!
• Os grandes problemas motivacionais não estão nas circunstâncias, mas no coração!
• Qual motivação para você ser fiel a Deus seria maior que o amor de Deus por você?
• Deus nunca desiste de você porque “O amor do SENHOR Deus não se acaba” (Lm 3.22)
• Você jamais encontrará paz e motivação plena se você precisa de estímulo fora do amor de Deus para continuar sua caminhada.


2) O SACRIFÍCIO QUE JESUS REALIZOU POR VOCÊ
Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.
(1 João 4:9)

•Tudo começou com um nascimento embasado no amor eterno de Deus por você;
•Cristo nasceu a 2000 anos para mostrar o amor de Deus por você;
•Ele estava disposto a tudo, qualquer preço, só pra ter você ao seu lado;
• Ele sempre soube que tudo acabaria na Cruz;
•Por mais que fosse horrível imaginar, Ele sempre caminhou para a Cruz;
•A fidelidade ao Pai e o amor a cada um de nós não O deixou fugir deste alto preço.
•Ele veio ao mundo para cumprir o amor de Deus, mas também, porque Ele nos amou intensamente.
•Ele sabia que enfrentaria todo o mundo, mas por você Ele estava disposto a ir até a morte.
•Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. (Isaías 53:7)

O QUE VOCÊ TEM A VER COM A MORTE DE JESUS?

1º. SUA MORTE ENVOLVE DEDICAÇÃO A VOCÊ! “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido”. (Is 53.4)
2º. SUA MORTE ENVOLVE ENTREGA A VOCÊ! “Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e ele me mandaria neste momento mais de doze legiões de anjos?” (Mt 26.53)
3º. SUA MORTE ENVOLVE SOFRIMENTO POR VOCÊ! “por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.” (Is 53.8)
4º. SUA MORTE ENVOLVE DOR POR VOCÊ! “homem de dores e que sabe o que é padecer.” (Is 53.3)
5º. SUA MORTE ENVOLVE MORRER POR VOCÊ! Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito. (Jo 19.30)

SE DIANTE DE TUDO ISTO VOCÊ AINDA QUER OUTROS MOTIVOS PARA SE MOTIVAR NA FÉ:
•por você ele se dedicou
•por você ele se entregou
•por você ele sofreu
•por você ele derramou seu sangue
•por você ele morreu


O que você precisa a mais para freqüentar os cultos semanalmente, dizimar honestamente, testemunhar honradamente e servir com seu ministério dedicadamente?

Conclusão:
“Ninguém tem mais amor pelos seus amigos do que aquele que dá a sua vida por eles.Vocês são meus amigos se fazem o que eu mando. Não foram vocês que me scolheram; pelo contrário, fui eu que escolhi vocês para que vão e dêem fruto e que esse fruto não se perca. (João 15) Ass.: Jesus Cristo de Nazaré.

        
         SUBSIDIOS TERCEIRA PARTE
        RAZÕES QUE LEVAM UM CRISTÃO A PERDER A MOTIVAÇÃO ESPIRITUAL
         INTRODUÇÃO
Definição: Conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo.
- Quem nunca se sentiu, desmotivado, desanimado, desalentado, abatido com algum tipo de problema na vida?
- O que leva um Cristão a perder a motivação Espiritual?

I. DIFICULDADES EM MEIO A CAMINHADA Nm 11.14,15
a) Com apenas três dias de viagem o povo começou a murmurar Nm 11.1
As condições da caminhada não eram as melhores
Quando falta a carne na mesa v.4,5

b) Quando a tarefa parece Pesada demais V.11
Moisés acha pesado o fardo de todo o povo Nm 11.11
Moisés achou que estava levando o fardo sozinho V. 12-15
Moisés estava desmotivado a ponto de desejar a morte Nm 11.14,15

II. FALTA DE PREPARO ESPIRITUAL PARA ENFRENTARMOS NOSSOS INIMIGOS Js 7.7,10
a) Israel havia desobedecido a Deus, pois Acã havia tomado do anátema
b) O pecado de Aça tornou o exército de Israel inapto para a Batalha
c) Josué não tinha conhecimento do fato e por instante achou que Deus os tinha abandonado V.8
d) Quando recorremos a Deus, Ele tem a solução para nós v.10,11

III. FRUSTRAÇÃO POR NÃO ACONTECER O QUE ESPERÁVAMOS I Rs 19.4
a) Elias esperava a conversão de todo Israel e provavelmente até de Jezabel, mas agora, pelo contrário tinha que fugir para salvar sua própria vida.
b) A esperança, o esforço de uma vida inteira findava em fracasso v.4.
c) A Solidão – Julgava ser ele o único em Israel que trabalhava pela verdade e justiça de Deus V.10
d) Exaustão física – depois de uma longa e árdua viagem v.3,4

IV. PROVAÇÃO DE DEUS Jó 10.1
a) Mesmo em meio às provações, jamais podemos perder a motivação.
Exemplo de Jó: Ainda que Ele me mate, nele esperarei Jó 13.15

V. A PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS Sl 73.2,3
a) Quando olhamos para a prosperidade dos ímpios, ficamos desmotivados.
Muitos homens maus nunca viram uma duplicata vencida, um filho com fome, muito pelo contrário, cada dia mais aumenta seus recursos, enquanto que pessoas boas e solidárias mal conseguem pagar seu aluguel, sequer podem ambicionar ter casa própria.

b) Jamais podemos nos esquecer que Deus é que cuida de nós Lc 12.27

VI. QUANDO A MORTE SEIFA A NOSSA ESPERANÇA LC 24.17-21
a) Os dois discípulos a caminho de Emaús estavam desanimados pois a morte havia ceifado a sua esperança.







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