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sexta-feira, 27 de julho de 2012

LIÇÃO 06 - COM SUBSIDIOS



LIÇÃO 06

05 DE AGOSTO DE 2012

A DESPENSA VAZIA

TEXTO AUREO
'Fui moço e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão". (SI 37.25).

VERDADE PRATICA
Mesmo em meio à escassez, cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as nossas necessidades.

LEITURA DIARIA
Segunda - Êx 16.1 5 A provisão no Antigo Testamento
Terça - 2 R s 4.42-44; J o 6.5-1 3 O Deus que multiplica
Quarta - 1 R s 1 7.8-16 O Deus da provisão
Quinta - A t 4.32,36,37 A provisão em o Novo Testamento
Sexta - 2 Co 8.14; Ef 4.28 A provisão na Igreja do primeiro século
Sábado - 1 Jo 3.1 7,18 Amando o próximo.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis 4.1-7(Leia na sua Bíblia).

OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Compreender que a fé em Deus nos ajuda a lutar contra os imprevistos.
Conscientizar-se de que Deus age segundo aquilo que temos.
Explicar a providência divina no Antigo e Novo Testamentos.



INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, estudaremos acerca do cuidado do Senhor para conosco e a disposição que devemos ter em cuidar e socorrer os necessitados. Ele multiplica nossos recursos, fazendo com que haja o bastante para todas as nossas carências básicas. Sim, Deus utiliza o que temos para alimentar os famintos (2 Rs 4.42-44). Em o Novo Testamento, o apóstolo João exorta-nos à prática do amor verdadeiro; um sentimento que nos constrange a ser solícitos uns com os outros e a buscar o bem dos necessitados (1 Jo 3.1 7,1 8).

I. LUTANDO CONTRAO IMPREVISTO
1. A viuvez. Sem dinheiro e uma grande dívida. Eis a "herança"
de uma pobre mulher, que fora surpreendida pela repentina morte
do esposo, cuja atividade era servir aos profetas do Deus Altíssimo (2
Rs 4.1). Apesar de fie!, o homem deixou a família em uma situação
calamitosa, pois não havia comida em casa nem meios de subsistência para a viúva e os dois filhos. A forma como a mulher dirige-se ao homem de Deus demonstra a sua situação desesperadora, pois provavelmente ela não tinha nenhum
familiar para auxiliá-la. Não obstante, ela não poderia, passivamente, ver os filhos padecerem de fome e, ainda, correndo o risco de serem levados como escravos como pagamento da dívida do pai.  Por isso, foi buscar ajuda, recorrendo ao profeta Eliseu, pois sabia que, como homem de Deus, poderia interceder por toda a família. E você, o que faz quando o imprevisto bate à sua porta? Desespera-se ou vai ao Senhor? Ir a Deus significa conversar com Ele e crer em sua provisão (SI 147.7-9; At 1 7.25).

2 A dívida. A Bíblia não revela o valor da dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta soma, pois seria necessário dar os dois filhos do casal como escravos para quitar o débito (2 Rs 4.1). De acordo com a lei, o devedor que não pudesse pagar o seu débito era obrigado a servir ao credor até ao ano do Jubileu (Lv 25.39,40). O credor estava amparado pela lei; ninguém podia repreendê- lo. Não era incomum um israelita vender-se como escravo ou dar algum membro de sua família para saldar dívidas (Êx 21.7; Ne 5.5). Tal situação ensina-nos que é preciso pensar no futuro de nossa família bem como sermos zelosos com as nossas finanças, pois caso sobrevenha-nos um imprevisto,  os nossos não sofrerão determinados constrangimentos

3. A solução. A mulher foi ao encontro de Eliseu, ciente de que,
através dele, o Todo-Poderoso interviria. A viúva fez algo incomum,
pois raramente as mulheres conversavam com os homens sem serem convidadas. Contudo, aquela pobre viúva não poderia intimidar-se com as convenções humanas. A família dependia dela para sobreviver e ela, igualmente, precisava de ajuda. Foi então que a pobre mulher decidiu aproximar- se de Eliseu e relatou a sua triste história, levando o profeta a encher-se de compaixão. Eliseu realiza o milagre da multiplicação do azeite e, com a venda deste, a viúva liquida o débito do esposo e tem para si uma reserva financeira (2 Rs 4.1-7). Ainda que não consigamos enxergar, Deus sempre tem uma solução nos momentos de angústia (SI 50.1 5).

                                   SINOPSE DO TÓPICO (1)
Nos momentos de angústia e escassez, Deus sempre tem uma solução para os seus Filhos.

II. DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM
1. A botija de azeite. Quando Eliseu perguntou à viúva  sobre o que ela tinha em casa, a resposta imediata da mulher foi que não havia nada além de uma botija de azeite (2 Rs 4.2). Essa pequena quantidade de azeite era insignificante, mas nas mãos do Senhor tornou-se muito. Note, o profeta usou o que a mulher tinha em casa. Eliseu orientou-a a pedir vasos emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. E depois que estivesse com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e despejar o azeite nelas. O azeite cessou de jorrar da pequena botija quando não havia mais vasilhas. O Deus que servimos é um Deus de milagres. Ele multiplica o pouco que temos (1 Rs 1 7.1 4).

2. A farinha na panela . Após dizer que haveria seca em Israel (1 Rs 17.1), o profeta Elias recebeu a ordem divina de ir à Sarepta, porque ali residia uma viúva que o sustentaria (1 Rs 1 7.8,9). É paradoxal imaginar Elias sendo sustentado por uma mulher viúva. Entretanto, o Senhor não se esquece dos seus filhos e desejava
usar essa situação para amparar aquela mulher necessitada, pois
Ele trabalha com o pouco que temos. Mesmo sem condições, a
viúva preparou uma refeição para o profeta e este disse que o Senhor
Deus não deixaria faltar farinha na panela e nem azeite na botija (1
Rs 17.16).

3- Cinco pa~es e dois peixes.  Cinco pães de cevada e dois peixinhos cf Jo 6.9) foram suficientes para Jesus alimentar uma grande multidão (Jo 6.10). Para o Senhor Jesus o lanche oferecido pelo rapaz era o suficiente, pois ainda sobraram doze cestos cheios de pedaços de pães (Jo 6.1 3). Mais uma vez vemos Deus multiplicando o pouco que temos. Ele jamais despede os seus filhos de mãos vazias.

                           SINOPSE DO TÓPICO (2)
Quando entregamos tudo nas mãos de Deus, Ele transforma o
pouco em muito.

III. A PROVIDENCIA DIV NA.
1 - No Antigo Testamento. Encontramos a provisão divina para alimentar Israel (êx 16.15). Assim, vemos Deus agindo na natureza e em sua criação (Êx 1 6.1 3-21; 1 Rs 1 7.4-6), operando grandes milagres de multiplicação (2 Rs 4.1 -7). A ocorrência desses sinais ensina-nos a depender do Senhor dia após dia.

2. Em o  Novo Testamento. Além dos milagres para a provisão
de alimentos, o Novo Testamento apresenta também a disposição
de homens e mulheres em ajudar uns aos outros, repartindo tudo o
quanto possuíam (At 4.32-37). Esses irmãos desfrutavam de um sentimento de unidade, que os levava a vender seus bens trazendo-os para a igreja, a fim de que o valor fosse dividido conforme as necessidades dos santos (At 4.36,37). O que os movia era o amor fraternal que Cristo tanto ensinou (jo 15.9-17). Aprendamos, pois, com a Igreja do século I e pratiquemos a generosidade e a verdadeira comunhão.

3. Na atualidade. Deus pode prover alimento para os seus filhos da maneira que Ele quiser, porém, convida-nos a fazer parte dessa gloriosa missão que é socorrer àqueles que passam por privações (Rm 12.9-21). O apóstolo Paulo exorta-nos a trabalhar para repartir com aqueles que passam por dificuldades (2 Co 8.14; Ef 4.28), Tiago fala da fé sem obras (Tg 2.14-17), e João do amor "só de palavras" (1 Jo 3.16-18). Através da nossa vida, Deus deseja sustentar os necessitados. Não sejamos negligentes com a nossa nobre missão.

SINOPSE DO TÓPICO (3)
Deus pode e deseja prover alimento para os seus filhos.
Porém, Ele nos convida a fazer parte dessa gloriosa missão: socorrer àqueles que passam por privações.

CONCLUSÃO
A história do povo de Deus é marcada por milagres e provisões,
pois o Senhor tem cuidado do seu povo e o seu zelo é notório. Todavia, não podemos nos esquecer de praticar o amor que o Senhor Jesus nos ensinou (Mc 1 2.31). O apóstolo Paulo deixou um rico ensinamento:"Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos" (Gl 6.1 0). Deus pode e quer usar a nossa vida
no alívio ao sofrimento dos que nos rodeiam. Assistamos ao nosso
próximo como gostaríamos de ser assistidos (1 Jo 3.16-18).

SUBSIDIOS:
INTRODUÇÃO
Na lição de hoje, vamos aprender sobre o cuidado de Deus para com seu povo. Porém, também, vamos nos conscientisar da disposição que devemos ter em atender os carentes e necessitados. Ele nos abençoa, nos dando recursos para nossas carências básicas, bem como nos faz prosperar para que sejamos solícitos uns para com os outros. Devemos atentar para a Palavra de Deus, pois ela nos ensina socorrer os necessitados.
1João 3.17-18 Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.


1João 3.17 VENDO O SEU IRMÃO NECESSITADO.
1 - O amor se expressa pela ajuda sincera aos necessitados, compartilhando com eles nossos bens terrestres (cf. Tg 2.14-17).
2 - Recusar a doar parte do nosso alimento, das nossas roupas, ou do nosso dinheiro para ajudar os necessitados, é fechar-lhes o nosso coração (cf. Dt 15.7-11).
Por amor devemos também contribuir com o nosso dinheiro para ajudar a propagar o evangelho aos que ainda não o ouviram (1João 4.9,10).
                                                   TOPICO I – LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO.
O crente fiel, não obstantes desfrutar de uma íntima comunhão com Deus, ele não fica livre de enfrentar interpéries em sua caminhada(João 16.33).
- O crente é provado(1Pd 12, 16; 1Tm 3.10)
- O crente sofre aflições(Sl 34.19; Exodo 3.7)
- O crente enfrenta crises financeiras(1Reis 4.1)
- O crente enfrenta depressão(1Reis 19.4)
- O crente enfrenta enfermidades(2Reis 20.1)
- O crente enfrenta o luto(Lc 7.12)
- O crente enfrenta perseguições(Mt 5.11)

Deus na sua soberania, tem o direito de provar aqueles que lhes são fiéis. Como o ouro passa pelo fogo, nossa fé precisa ser provada.
Deus provou Daniel(Dn 6.10)
Deus provou os três jovens hebreus(Dn 6.16,17)
Deus provou Abraão(Gn 22)

TODA PROVAÇÃO TEM SEU PROPOSITO.

Gn 22.2 TOMA AGORA O TEU FILHO. Deus ordenara a Abraão sacrificar a seu próprio filho, Isaque.
(1) O ponto principal aqui, concerne a dois lados do caso que ilustram critérios adotados por  Deus ao lidar com todo crente.
 (a) O amor de Abraão por Deus era maior do que seu amor por outras pessoas, inclusive seu filho amado?
(b) A esperança e a expectativa que Abraão tinha no
cumprimento da promessa ainda se firmavam em Deus, ou ele passara agora a confiar noutra coisa, i.e., em Isaque?
(2) Por meio dessa prova, Deus forçou Abraão a encarar essas perguntas e demonstrar se realmente temia e amava a Deus de todo o seu coração (v. 12).
 (3) Deus não queria realmente a morte física de Isaque (vv. 12,13), pois posteriormente Ele condenou o sacrifício humano como pecado hediondo (Lv 20.1-5). Deus queria mesmo era testar a dedicação de Abraão.

Nossa vida de crente fiel a Deus, nossa dedicação e comunhão com o Senhor Jesus, não são garantias de que não enfrentaremos problemas e adversidades.

Mt 14.27   Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais.
 Nesta vida, há muitas coisas para se temer, porém Jesus quer que olhemos para Ele e que não tenhamos medo. Suas palavras de encorajamento estão fundamentadas no seu poder ilimitado e no seu grandioso amor pessoal para com todos quantos realmente lhe pertencem. Freqüentemente, nas Escrituras, Deus ou Jesus Cristo encoraja seu povo com as palavras alentadoras: não temais (ver, e.g., Js 1.9; 11.6; 2 Rs 19.6; 2 Cr 20.15; 32.7; Ne 4.14; Sl 49.16; 91.5; Is 10.24; 37.6; 44.8; Mt 17.7; 28.10; Mc 5.36; Lc 12.4; Jo 14.1,27; At 18.9; 1 Pe 3.14).

João 11.5  Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.
1 -Aqui temos uma família que tinha uma dedicação genuína e forte a Jesus (v.2), que desfrutava de íntima comunhão com Ele (Lc 10.38-42), e que era especialmente amada por Ele (vv. 3-5).
2 -Apesar disso, Lázaro experimentou tristeza, aflição, enfermidade e morte. Hoje, essas aflições podem atingir os crentes fiéis a Deus;  os seus escolhidos.
3 -As igrejas terão as Marias que perseveram em amorosa devoção ao Senhor; as Martas fiéis nas boas obras e os Lázaros que sofrem e morrem. Famílias desse tipo talvez exclamem: "Até quando te esquecerás de mim, Senhor?" (Sl 13.1; cf. Mt 27.46; Ap 6.10). Jesus declara que a demora dEle não é falta de amor, misericórdia, ou de compaixão e sim para a glória de Deus (v. 4) e do seu reino e para o sumo bem eterno dos que sofrem (vv. 15.23-26, 40-44)
                                                              TOPICO II – DEUS AGE COM O QUE NÓS TEMOS.
Deus não precisa da possibilidade humana para agir em favor de seu povo. Do nada Deus faz existir tudo. Deus precisa da nossa fé, a fé que nos leva a acreditar no impossível(Marcos 9.23; Mt 19.26).

Nós temos um Deus que peleja por nós(Exodo 14.14) - O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis.
 1 - Deus prometeu aos israelitas que ia lutar por eles, mas eles tinham a obrigação de avançar, pela fé, em direção ao mar (v. 15).
2 -  Deus luta em prol dos seus, à medida que estes andam pela fé e em obediência à sua Palavra (15.3; Ne 4.20; Sl 35.1).
Se estamos andando segundo a vontade do Senhor, não precisamos temer. Pois temos o seu amor, graça e misericórdia em nosso favor(Isaias 43.1-2; Lucas 8.49).

1Reis 17.4  E há de ser que beberás do ribeiro; e eu tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem.
1Reis 17.4 EU TENHO ORDENADO AOS CORVOS QUE ALI TE SUSTENTEM.
 Deus sustentou Elias junto ao ribeiro Querite, porque esse profeta tomara posição firme ao lado de Deus contra a apostasia do povo (vv. 3-7; cf. Sl 25.10).
Assim, como Elias sustentou a luta pela causa de Deus, o Senhor cuidaria agora da sua causa, i.e., sua subsistência (cf. Sl 68.19,20).

1Reis 17.7 O RIBEIRO SE SECOU. Quando o ribeiro se secou, Deus dirigiu Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali Deus o sustentou através de uma viúva pobre (v. 9). Tal experiência reforçou ainda mais a confiança que Elias tinha na providência divina. Às vezes nos surgem adversidades, mesmo quando estamos na vontade de Deus. Em meio a experiências deste tipo, Deus poderá nos assistir de uma maneira diferente e maravilhosa, além do que podemos esperar.

Mt  14.19 PÃES E... PEIXES. O milagre da alimentação dos cinco mil é registrado em todos os quatro Evangelhos (Mc 6.34-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14). A mensagem do milagre inclui os seguintes aspectos:
(1) Destaca Jesus como o Pão da Vida (cf. Jo 6), Aquele que provê para o corpo e para a alma;
(2) Comprova que o Senhor tem poder para operar milagres;
 (3) Exemplifica sua compaixão pelos necessitados (v. 14; cf. Êx 34.6; Mq 7.18); e
 (4) Ensina que o pouco que temos pode ser transformado em muito, se for colocado nas mãos do Senhor e por Ele abençoado (v.
19).
                                                   TOPICO III -  A PROVIDENCIA DIVINA
- As águas amargas tornam-se águas doces(Exodo 15.23-25) Na nossa caminhada Deus pode transformar qualquer derrota em uma grande vitória; qualquer tristeza, aflição ou amargura, Deus pode transformar em alegria e grande regozijo. Ele é o Deus que muda situações.
- Deus provê o maná(Exodo 1.4) Na caminhada do crente existem os desertos. Porém de uma coisa temos certeza, o Senhor nunca nos deixa desamparados. Ele cuida do seu povo.

As vezes somos levados ao deserto para sermos ensinados por Deus. Exodo  16.21 CADA MANHÃ. Deus ordenou que colhessem maná somente o suficiente para cada dia, a fim de ensinar o povo que sua existência diária dependia exclusivamente da provisão divina (Mt 6.11).
-No deserto o Senhor fala conosco
-É no deserto que aprendemos confiar plenamente no Senhor
-É no deserto que aprendemos a nos humilhar na presença do Senhor

Deus provê água no deserto(Exodo 17.2-7).
-No deserto o impossivel acontece
-No deserto o Senhor não nos deixa com sede
-No deserto o Senhor tem uma fonte aberta para seu povo
-No deserto aquele que for fiel a Deus não cairá pelo caminho, nem fracassará na sua jornada.

A provisão de Deus na vida de Agar e Ismael(Exodo 21.14-22).
- O homem pode nos desamparar, porém o Senhor nunca desampara aqueles que confiam Nele.
- O socorro do homem é vão, porém o do Senhor é presente.
- No deserto o Senhor abre nossos olhos para enxergarmos as nossas vitórias.

            CONCLUSÃO

A provisão de Deus através de nós. Eu e você, sim, nós podemos ser um canal de bênção para alguém. O Senhor nos dá o bastante para nossas necessidades básicas, mas, também, para que possamos abençoar alguém. Deus pode através de nós prover o necessário para alguém necessitado. É somente olharmos para as recomendações da Palavra de Deus.

Mt  22.39 AMARÁS O TEU PRÓXIMO.
  Um filho de Deus deve amar a todos (Gl 6.10; 1 Ts 3.12), inclusive seus inimigos (5.44). Deve amar também de modo especial a todos os verdadeiros cristãos, nascidos de novo (ver Jo 13.34 ; Gl 6.10; cf. 1 Ts 3.12; 1 Jo 3.11).
(1) O amor do crente por seu irmão em Cristo, por seu próximo e por seu inimigo, deve ser subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus.
(2) O amor a Deus é o primeiro e grande mandamento (vv. 37,38). Por isso, a santidade de Deus, seu desejo de pureza, sua vontade e seu padrão revelados nas Escrituras nunca devem ser prejudicados por nossa falta de amor para com todos.

João 13.34 AMEIS UNS AOS OUTROS. O cristão é exortado a amar de um modo especial a todos os outros cristãos verdadeiros, quer sejam membros da sua igreja e da sua persuasão teológica, quer não.
(1) Isso significa que o crente deve saber distinguir os cristãos verdadeiros daqueles cuja confissão de fé é falsa, observando a sua obediência a Jesus Cristo e sua lealdade às Sagradas Escrituras (5.24; 8.31; 10.27; Mt 7.21; Gl 1.9 nota).
(2) Isso significa que quem possui uma fé viva em Jesus Cristo e é leal à Palavra inspirada e inerrante de Deus, conforme tal pessoa a compreende, e que resiste ao espírito modernista e mundano predominante em nossos tempos, é meu irmão em Cristo e merece meu amor, consideração e apoio especiais.
(3) Amar a todos os cristãos verdadeiros, inclusive os que não pertencem à minha igreja, não significa transigir ou acomodar minhas crenças bíblicas específicas nos casos de diferenças doutrinárias. Também não significa querer promover união denominacional.
 (4) O cristão nunca deverá transigir quanto à santidade de Deus. É essencial que o amor a Deus e à sua vontade, conforme revelados na sua Palavra, controlem e orientem nosso amor ao próximo. O amor a Deus deve sempre ocupar o primeiro lugar em nossa vida.

Galatas 6.6-10 REPARTA COM AQUELE.
1 -É dever de todos que recebem o ensino da Palavra de Deus ajudar a sustentar materialmente àqueles que lhes ensinam a Palavra (1 Co 9.14; 1 Tm 5.18).
2 -Dentre os que são dignos desse sus-tento estão os fiéis pastores, obreiros, mestres, evan-gelistas e missionários (1 Co 9.14; 3 Jo 6-8).
3 - Deixar de prover seu sustento, quando há recursos disponíveis, é semear egoísmo na carne e ceifar a corrupção (vv. 7-9).
4 -Dar àqueles que ministram a Palavra faz parte do cum-primento desta ordem: "fazei bem aos domésticos da fé" (v. 10); "porque a seu tempo ceifaremos" (v. 9), tan-to o galardão (Mt 10.41,42) como a vida eterna (v. 8).

Romanos  12.10 AMAI-VOS CORDIALMENTE UNS AOS OUTROS.
1 - Todos os que se dedicam a Jesus Cristo pela fé, também devem dedicar mútuo amor uns aos outros, como irmãos em Cristo (1 Ts 4.9,10), com afeição sincera, bondosa e terna.
2 - Devemos preocupar-nos com o bem-estar, as necessidades e a condição espiritual dos nossos irmãos, sendo solidários e assistindo-os nas suas  tristezas e problemas.
3 - Devemos preferir-nos em honra uns aos outros, i.e., devemos estar dispostos a respeitar e honrar as boas qualidades dos outros crentes (ver Jo 13.34,35 notas).
    
    ELABORADO PELO EV. NATALINO DOS ANJOS
    PROFESSOR DA E.B.D. e PESQUISADOR
    FONTE DE PESQUISA: BIBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL.


    

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