LIÇÃO 06
05 DE AGOSTO DE
2012
A DESPENSA VAZIA
TEXTO AUREO
'Fui moço e agora sou velho;
mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o
pão". (SI 37.25).
VERDADE PRATICA
Mesmo em meio à escassez,
cremos que o Senhor é poderoso para suprir, em glória, todas as nossas
necessidades.
LEITURA DIARIA
Segunda - Êx 16.1 5 A provisão no Antigo Testamento
Terça - 2 R s 4.42-44; J o 6.5-1 3 O Deus que
multiplica
Quarta - 1 R s 1 7.8-16 O Deus da provisão
Quinta - A t 4.32,36,37 A provisão em o Novo Testamento
Sexta - 2 Co 8.14; Ef 4.28 A provisão na
Igreja do primeiro século
Sábado - 1 Jo 3.1 7,18 Amando o próximo.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
2 Reis
4.1-7(Leia na sua Bíblia).
OBJETIVOS
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
Compreender
que a fé em Deus nos ajuda a lutar contra os imprevistos.
Conscientizar-se
de que Deus age segundo aquilo que temos.
Explicar a
providência divina no Antigo e Novo Testamentos.
INTRODUÇÃO
Na lição de
hoje, estudaremos acerca do cuidado do Senhor para conosco e a disposição que devemos ter em cuidar e socorrer os necessitados.
Ele multiplica nossos recursos, fazendo com que haja o bastante para todas as nossas carências básicas. Sim,
Deus utiliza o que temos para alimentar os famintos (2 Rs 4.42-44). Em o Novo Testamento,
o apóstolo João exorta-nos à prática do amor verdadeiro; um sentimento que nos
constrange a ser solícitos uns com os outros e a buscar o bem dos necessitados
(1 Jo 3.1 7,1 8).
I. LUTANDO CONTRAO IMPREVISTO
1. A viuvez.
Sem dinheiro e uma grande dívida. Eis a "herança"
de uma pobre
mulher, que fora surpreendida pela repentina morte
do esposo,
cuja atividade era servir aos profetas do Deus Altíssimo (2
Rs 4.1).
Apesar de fie!, o homem deixou a família em uma situação
calamitosa,
pois não havia comida em
casa nem meios de subsistência para a viúva e os dois filhos. A forma como a
mulher dirige-se ao homem de Deus demonstra a sua situação desesperadora, pois
provavelmente ela não tinha nenhum
familiar para auxiliá-la.
Não obstante, ela não poderia, passivamente, ver os filhos padecerem de fome e,
ainda, correndo o risco de serem levados como escravos como pagamento da dívida
do pai. Por isso, foi buscar ajuda,
recorrendo ao profeta Eliseu, pois sabia que, como homem de Deus, poderia
interceder por toda a família. E você, o que faz quando o imprevisto bate à sua
porta? Desespera-se ou vai ao Senhor? Ir a Deus significa conversar com Ele e
crer em sua provisão (SI 147.7-9; At 1 7.25).
2 A dívida. A Bíblia não
revela o valor da dívida deixada pelo falecido, mas o certo é que era uma alta
soma, pois seria necessário dar os dois filhos do casal como escravos para
quitar o débito (2 Rs 4.1). De acordo com a lei, o devedor que não pudesse
pagar o seu débito era obrigado a servir ao credor até ao ano do Jubileu (Lv
25.39,40). O credor estava amparado pela lei; ninguém podia repreendê- lo. Não
era incomum um israelita vender-se como escravo ou dar algum membro de sua
família para saldar dívidas (Êx 21.7; Ne 5.5). Tal situação ensina-nos que é preciso
pensar no futuro de nossa família bem como sermos zelosos com as nossas
finanças, pois caso sobrevenha-nos um imprevisto, os nossos não sofrerão determinados constrangimentos
3. A solução. A mulher
foi ao encontro de Eliseu, ciente de que,
através dele, o
Todo-Poderoso interviria. A viúva fez algo incomum,
pois raramente as
mulheres conversavam com os homens sem serem convidadas. Contudo, aquela pobre
viúva não poderia intimidar-se com as convenções humanas. A família dependia
dela para sobreviver e ela, igualmente, precisava de ajuda. Foi então que a
pobre mulher decidiu aproximar- se de Eliseu e relatou a sua triste história,
levando o profeta a encher-se de compaixão. Eliseu realiza o milagre da
multiplicação do azeite e, com a venda deste, a viúva liquida o débito do
esposo e tem para si uma reserva financeira (2 Rs 4.1-7). Ainda que não
consigamos enxergar, Deus sempre tem uma solução nos momentos de angústia (SI
50.1 5).
SINOPSE DO
TÓPICO (1)
Nos momentos de angústia
e escassez, Deus sempre tem uma solução para os seus Filhos.
II. DEUS AGE COM O QUE VOCÊ TEM
1. A botija
de azeite. Quando Eliseu perguntou à viúva sobre o que ela
tinha em casa, a resposta imediata da mulher foi que não havia nada além de uma botija de azeite (2 Rs 4.2). Essa pequena quantidade de azeite era insignificante, mas nas mãos do Senhor tornou-se muito. Note, o profeta usou o que a mulher tinha em casa. Eliseu orientou-a a pedir vasos emprestados aos vizinhos, todos quantos pudesse pegar. E depois que estivesse com as vasilhas em casa, ela deveria fechar a porta e despejar o azeite nelas. O azeite cessou de jorrar da pequena botija quando não havia mais vasilhas. O Deus que servimos é um Deus de milagres. Ele multiplica o
pouco que temos (1 Rs 1 7.1 4).
2. A farinha na panela .
Após dizer que haveria seca em Israel (1 Rs 17.1), o profeta Elias recebeu a
ordem divina de ir à Sarepta, porque ali residia uma viúva que o sustentaria (1
Rs 1 7.8,9). É paradoxal imaginar Elias sendo sustentado por uma mulher viúva.
Entretanto, o Senhor não se esquece dos seus filhos e desejava
usar essa situação para
amparar aquela mulher necessitada, pois
Ele trabalha com o pouco
que temos. Mesmo sem condições, a
viúva preparou uma
refeição para o profeta e este disse que o Senhor
Deus não deixaria faltar
farinha na panela e nem azeite na botija (1
Rs 17.16).
3- Cinco
pa~es e dois peixes. Cinco pães de
cevada e dois peixinhos cf Jo 6.9) foram suficientes para Jesus alimentar uma grande multidão (Jo 6.10). Para o Senhor Jesus o lanche
oferecido pelo rapaz era o suficiente, pois ainda sobraram doze cestos cheios de pedaços de pães (Jo 6.1 3). Mais uma vez vemos Deus multiplicando o pouco que temos. Ele jamais despede os
seus filhos de mãos vazias.
SINOPSE DO TÓPICO
(2)
Quando entregamos tudo
nas mãos de Deus, Ele transforma o
pouco em muito.
III. A
PROVIDENCIA DIV NA.
1 - No Antigo
Testamento. Encontramos a provisão divina para alimentar Israel (êx 16.15).
Assim, vemos Deus agindo na natureza e em sua criação (Êx 1 6.1 3-21; 1 Rs 1
7.4-6), operando grandes milagres de multiplicação (2 Rs 4.1 -7). A ocorrência
desses sinais ensina-nos a depender do Senhor dia após dia.
2. Em o Novo Testamento. Além dos milagres para a
provisão
de alimentos,
o Novo Testamento apresenta também a disposição
de homens e
mulheres em ajudar uns aos outros, repartindo tudo o
quanto
possuíam (At 4.32-37). Esses irmãos desfrutavam de um sentimento de unidade,
que os levava a vender seus bens trazendo-os para a igreja, a fim de que o
valor fosse dividido conforme as necessidades dos santos (At 4.36,37). O que os
movia era o amor fraternal que Cristo tanto ensinou (jo 15.9-17). Aprendamos,
pois, com a Igreja do século I e pratiquemos a generosidade e a verdadeira
comunhão.
3. Na atualidade. Deus
pode prover alimento para os seus filhos da maneira que Ele quiser, porém,
convida-nos a fazer parte dessa gloriosa missão que é socorrer àqueles que
passam por privações (Rm 12.9-21). O apóstolo Paulo exorta-nos a trabalhar para
repartir com aqueles que passam por dificuldades (2 Co 8.14; Ef 4.28), Tiago
fala da fé sem obras (Tg 2.14-17), e João do amor "só de palavras" (1
Jo 3.16-18). Através da nossa vida, Deus deseja sustentar os necessitados. Não
sejamos negligentes com a nossa nobre missão.
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Deus pode e deseja prover
alimento para os seus filhos.
Porém, Ele nos convida a
fazer parte dessa gloriosa missão: socorrer àqueles que passam por privações.
CONCLUSÃO
A história do
povo de Deus é marcada por milagres e provisões,
pois o Senhor
tem cuidado do seu povo e o seu zelo é notório. Todavia, não podemos nos
esquecer de praticar o amor que o Senhor Jesus nos ensinou (Mc 1 2.31). O
apóstolo Paulo deixou um rico ensinamento:"Então, enquanto temos tempo,
façamos o bem a todos" (Gl 6.1 0). Deus pode e quer usar a nossa vida
no alívio ao
sofrimento dos que nos rodeiam. Assistamos ao nosso
próximo como
gostaríamos de ser assistidos (1 Jo 3.16-18).
SUBSIDIOS:
INTRODUÇÃO
Na lição de
hoje, vamos aprender sobre o cuidado de Deus para com seu povo. Porém, também,
vamos nos conscientisar da disposição que devemos ter em atender os carentes e
necessitados. Ele nos abençoa, nos dando recursos para nossas carências
básicas, bem como nos faz prosperar para que sejamos solícitos uns para com os
outros. Devemos atentar para a Palavra de Deus, pois ela nos ensina socorrer os
necessitados.
1João 3.17-18 Quem, pois, tiver bens do
mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como
estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de
língua, mas por obra e em verdade.
1João 3.17 VENDO O SEU IRMÃO NECESSITADO.
1 - O amor se
expressa pela ajuda sincera aos necessitados, compartilhando com eles nossos
bens terrestres (cf. Tg 2.14-17).
2 - Recusar a
doar parte do nosso alimento, das nossas roupas, ou do nosso dinheiro para
ajudar os necessitados, é fechar-lhes o nosso coração (cf. Dt 15.7-11).
Por amor
devemos também contribuir com o nosso dinheiro para ajudar a propagar o
evangelho aos que ainda não o ouviram (1João 4.9,10).
TOPICO I – LUTANDO CONTRA O IMPREVISTO.
O crente
fiel, não obstantes desfrutar de uma íntima comunhão com Deus, ele não fica
livre de enfrentar interpéries em sua caminhada(João 16.33).
- O crente é
provado(1Pd 12, 16; 1Tm 3.10)
- O crente
sofre aflições(Sl 34.19; Exodo 3.7)
- O crente enfrenta
crises financeiras(1Reis 4.1)
- O crente
enfrenta depressão(1Reis 19.4)
- O crente
enfrenta enfermidades(2Reis 20.1)
- O crente
enfrenta o luto(Lc 7.12)
- O crente
enfrenta perseguições(Mt 5.11)
Deus na sua
soberania, tem o direito de provar aqueles que lhes são fiéis. Como o ouro
passa pelo fogo, nossa fé precisa ser provada.
Deus provou
Daniel(Dn 6.10)
Deus provou
os três jovens hebreus(Dn 6.16,17)
Deus provou
Abraão(Gn 22)
TODA PROVAÇÃO
TEM SEU PROPOSITO.
Gn 22.2 TOMA AGORA O TEU FILHO. Deus ordenara a Abraão sacrificar a
seu próprio filho, Isaque.
(1) O ponto
principal aqui, concerne a dois lados do caso que ilustram critérios adotados
por Deus ao lidar com todo crente.
(a) O amor de Abraão por Deus era maior do que
seu amor por outras pessoas, inclusive seu filho amado?
(b) A
esperança e a expectativa que Abraão tinha no
cumprimento
da promessa ainda se firmavam em Deus, ou ele passara agora a confiar noutra
coisa, i.e., em Isaque?
(2) Por meio
dessa prova, Deus forçou Abraão a encarar essas perguntas e demonstrar se
realmente temia e amava a Deus de todo o seu coração (v. 12).
(3) Deus não queria realmente a morte física
de Isaque (vv. 12,13), pois posteriormente Ele condenou o sacrifício humano
como pecado hediondo (Lv 20.1-5). Deus queria mesmo era testar a dedicação de
Abraão.
Nossa vida de
crente fiel a Deus, nossa dedicação e comunhão com o Senhor Jesus, não são
garantias de que não enfrentaremos problemas e adversidades.
Mt 14.27 Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo:
Tende bom ânimo, sou eu, não temais.
Nesta vida, há muitas coisas para se temer,
porém Jesus quer que olhemos para Ele e que não tenhamos medo. Suas palavras de
encorajamento estão fundamentadas no seu poder ilimitado e no seu grandioso
amor pessoal para com todos quantos realmente lhe pertencem. Freqüentemente,
nas Escrituras, Deus ou Jesus Cristo encoraja seu povo com as palavras alentadoras:
não temais (ver, e.g., Js 1.9; 11.6; 2 Rs 19.6; 2 Cr 20.15; 32.7; Ne 4.14; Sl
49.16; 91.5; Is 10.24; 37.6; 44.8; Mt 17.7; 28.10; Mc 5.36; Lc 12.4; Jo
14.1,27; At 18.9; 1 Pe 3.14).
João 11.5 Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a
Lázaro.
1 -Aqui temos
uma família que tinha uma dedicação genuína e forte a Jesus (v.2), que
desfrutava de íntima comunhão com Ele (Lc 10.38-42), e que era especialmente
amada por Ele (vv. 3-5).
2 -Apesar
disso, Lázaro experimentou tristeza, aflição, enfermidade e morte. Hoje, essas
aflições podem atingir os crentes fiéis a Deus;
os seus escolhidos.
3 -As igrejas
terão as Marias que perseveram em amorosa devoção ao Senhor; as Martas fiéis nas
boas obras e os Lázaros que sofrem e morrem. Famílias desse tipo talvez
exclamem: "Até quando te esquecerás de mim, Senhor?" (Sl 13.1; cf. Mt
27.46; Ap 6.10). Jesus declara que a demora dEle não é falta de amor, misericórdia,
ou de compaixão e sim para a glória de Deus (v. 4) e do seu reino e para o sumo
bem eterno dos que sofrem (vv. 15.23-26, 40-44)
TOPICO II – DEUS AGE COM O QUE NÓS TEMOS.
Deus não
precisa da possibilidade humana para agir em favor de seu povo. Do nada Deus
faz existir tudo. Deus precisa da nossa fé, a fé que nos leva a acreditar no
impossível(Marcos 9.23; Mt 19.26).
Nós temos um
Deus que peleja por nós(Exodo 14.14) - O SENHOR pelejará por vós, e vós vos calareis.
1 - Deus prometeu aos israelitas que ia lutar
por eles, mas eles tinham a obrigação de avançar, pela fé, em direção ao mar
(v. 15).
2 - Deus luta em prol dos seus, à medida que estes
andam pela fé e em obediência à sua Palavra (15.3; Ne 4.20; Sl 35.1).
Se estamos
andando segundo a vontade do Senhor, não precisamos temer. Pois temos o seu
amor, graça e misericórdia em nosso favor(Isaias 43.1-2; Lucas 8.49).
1Reis 17.4 E há de ser que beberás do ribeiro; e eu
tenho ordenado aos corvos que ali te sustentem.
1Reis 17.4 EU TENHO ORDENADO AOS
CORVOS QUE ALI TE SUSTENTEM.
Deus sustentou Elias junto ao ribeiro Querite,
porque esse profeta tomara posição firme ao lado de Deus contra a apostasia do
povo (vv. 3-7; cf. Sl 25.10).
Assim, como
Elias sustentou a luta pela causa de Deus, o Senhor cuidaria agora da sua
causa, i.e., sua subsistência (cf. Sl 68.19,20).
1Reis 17.7 O RIBEIRO SE SECOU. Quando o ribeiro se secou, Deus
dirigiu Elias a ir a uma terra pagã, habitada por adoradores de Baal, e ali
Deus o sustentou através de uma viúva pobre (v. 9). Tal experiência reforçou
ainda mais a confiança que Elias tinha na providência divina. Às vezes nos
surgem adversidades, mesmo quando estamos na vontade de Deus. Em meio a
experiências deste tipo, Deus poderá nos assistir de uma maneira diferente e
maravilhosa, além do que podemos esperar.
Mt
14.19 PÃES E... PEIXES. O milagre da alimentação dos cinco mil é registrado em
todos os quatro Evangelhos (Mc 6.34-44; Lc 9.10-17; Jo 6.1-14). A mensagem do
milagre inclui os seguintes aspectos:
(1) Destaca
Jesus como o Pão da Vida (cf. Jo 6), Aquele que provê para o corpo e para a
alma;
(2) Comprova
que o Senhor tem poder para operar milagres;
(3) Exemplifica sua compaixão pelos
necessitados (v. 14; cf. Êx 34.6; Mq 7.18); e
(4) Ensina que o pouco que temos pode ser
transformado em muito, se for colocado nas mãos do Senhor e por Ele abençoado
(v.
19).
TOPICO III - A PROVIDENCIA DIVINA
- As águas
amargas tornam-se águas doces(Exodo 15.23-25) Na nossa caminhada Deus pode
transformar qualquer derrota em uma grande vitória; qualquer tristeza, aflição
ou amargura, Deus pode transformar em alegria e grande regozijo. Ele é o Deus
que muda situações.
- Deus provê
o maná(Exodo 1.4) Na caminhada do crente existem os desertos. Porém de uma
coisa temos certeza, o Senhor nunca nos deixa desamparados. Ele cuida do seu
povo.
As vezes
somos levados ao deserto para sermos ensinados por Deus. Exodo 16.21 CADA MANHÃ.
Deus ordenou que colhessem maná somente o suficiente para cada dia, a fim de
ensinar o povo que sua existência diária dependia exclusivamente da provisão
divina (Mt 6.11).
-No deserto o
Senhor fala conosco
-É no deserto
que aprendemos confiar plenamente no Senhor
-É no deserto
que aprendemos a nos humilhar na presença do Senhor
Deus provê água no deserto(Exodo
17.2-7).
-No deserto o
impossivel acontece
-No deserto o
Senhor não nos deixa com sede
-No deserto o
Senhor tem uma fonte aberta para seu povo
-No deserto
aquele que for fiel a Deus não cairá pelo caminho, nem fracassará na sua
jornada.
A provisão de Deus na vida de Agar e
Ismael(Exodo 21.14-22).
- O homem
pode nos desamparar, porém o Senhor nunca desampara aqueles que confiam Nele.
- O socorro
do homem é vão, porém o do Senhor é presente.
- No deserto
o Senhor abre nossos olhos para enxergarmos as nossas vitórias.
CONCLUSÃO
A provisão de
Deus através de nós. Eu e você, sim, nós podemos ser um canal de bênção para
alguém. O Senhor nos dá o bastante para nossas necessidades básicas, mas,
também, para que possamos abençoar alguém. Deus pode através de nós prover o
necessário para alguém necessitado. É somente olharmos para as recomendações da
Palavra de Deus.
Mt
22.39 AMARÁS O TEU PRÓXIMO.
Um filho de Deus deve amar a todos (Gl 6.10;
1 Ts 3.12), inclusive seus inimigos (5.44). Deve amar também de modo especial a
todos os verdadeiros cristãos, nascidos de novo (ver Jo 13.34 ; Gl 6.10; cf. 1
Ts 3.12; 1 Jo 3.11).
(1) O amor do
crente por seu irmão em Cristo, por seu próximo e por seu inimigo, deve ser
subordinado, controlado e dirigido pelo seu amor e devoção a Deus.
(2) O amor a
Deus é o primeiro e grande mandamento (vv. 37,38). Por isso, a santidade de
Deus, seu desejo de pureza, sua vontade e seu padrão revelados nas Escrituras
nunca devem ser prejudicados por nossa falta de amor para com todos.
João 13.34 AMEIS UNS AOS OUTROS. O cristão é exortado a amar de um
modo especial a todos os outros cristãos verdadeiros, quer sejam membros da sua
igreja e da sua persuasão teológica, quer não.
(1) Isso
significa que o crente deve saber distinguir os cristãos verdadeiros daqueles
cuja confissão de fé é falsa, observando a sua obediência a Jesus Cristo e sua
lealdade às Sagradas Escrituras (5.24; 8.31; 10.27; Mt 7.21; Gl 1.9 nota).
(2) Isso
significa que quem possui uma fé viva em Jesus Cristo e é leal à Palavra
inspirada e inerrante de Deus, conforme tal pessoa a compreende, e que resiste
ao espírito modernista e mundano predominante em nossos tempos, é meu irmão em
Cristo e merece meu amor, consideração e apoio especiais.
(3) Amar a
todos os cristãos verdadeiros, inclusive os que não pertencem à minha igreja,
não significa transigir ou acomodar minhas crenças bíblicas específicas nos
casos de diferenças doutrinárias. Também não significa querer promover união
denominacional.
(4) O cristão nunca deverá transigir quanto à
santidade de Deus. É essencial que o amor a Deus e à sua vontade, conforme revelados
na sua Palavra, controlem e orientem nosso amor ao próximo. O amor a Deus deve
sempre ocupar o primeiro lugar em nossa vida.
Galatas 6.6-10 REPARTA COM AQUELE.
1 -É dever de
todos que recebem o ensino da Palavra de Deus ajudar a sustentar materialmente
àqueles que lhes ensinam a Palavra (1 Co 9.14; 1 Tm 5.18).
2 -Dentre os
que são dignos desse sus-tento estão os fiéis pastores, obreiros, mestres,
evan-gelistas e missionários (1 Co 9.14; 3 Jo 6-8).
3 - Deixar de
prover seu sustento, quando há recursos disponíveis, é semear egoísmo na carne
e ceifar a corrupção (vv. 7-9).
4 -Dar
àqueles que ministram a Palavra faz parte do cum-primento desta ordem: "fazei
bem aos domésticos da fé" (v. 10); "porque a seu tempo
ceifaremos" (v. 9), tan-to o galardão (Mt 10.41,42) como a vida eterna (v.
8).
Romanos 12.10 AMAI-VOS CORDIALMENTE UNS AOS OUTROS.
1 - Todos os
que se dedicam a Jesus Cristo pela fé, também devem dedicar mútuo amor uns aos
outros, como irmãos em Cristo (1 Ts 4.9,10), com afeição sincera, bondosa e
terna.
2 - Devemos
preocupar-nos com o bem-estar, as necessidades e a condição espiritual dos
nossos irmãos, sendo solidários e assistindo-os nas suas tristezas e problemas.
3 - Devemos
preferir-nos em honra uns aos outros, i.e., devemos estar dispostos a respeitar
e honrar as boas qualidades dos outros crentes (ver Jo 13.34,35 notas).
ELABORADO PELO EV. NATALINO DOS ANJOS
PROFESSOR DA E.B.D. e PESQUISADOR
FONTE DE PESQUISA: BIBLIA DE ESTUDO
PENTECOSTAL.
Nenhum comentário:
Postar um comentário