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domingo, 20 de maio de 2012

LIÇÃO 09 - SUBSIDIOS - LAODICEIA, UMA IGREJA MORNA

27 de Maio de 2012
Laodiceia, uma Igreja Morna

texto aureo


Lições Bíblicas - 2º Trimestre de 2012


"Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33).

VERDADE PRATICA:

A igreja que não busca os interesses do Reino de Deus, está fadada ao fracasso, ao esquecimento e à indigência espiritual.

LEITURA DIÁRIA
Segunda - SI 30.6  
A prosperidade sem Deus traz soberba
Terça-SI 73.3
A prosperidade sem Deus traz inveja
Quarta - Pv 1.32
A prosperidade sem Deus traz destruição
Quinta -Jr 22.21
A prosperidade sem Deus traz rebeldia
Sexta -Ec 7.14
A prosperidade requer juízo e reflexão
Sabado 1Cor 16.2
A verdadeira prosperidade produz serviço ao Reino de Deus.



 LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Apocalipse 3.14-22
14 - E ao anjo da igreja que está em Laodiceia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiei e verdadeira, o princípio da criação de Deus.
1 5 - Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Toma­ra que foras frio ou quente!
16-Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
17 - Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu),
18- aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças, e vestes brancas, para que te vistas, e não apareça a vergo­nha da tua nudez; e que unjas os olhos com colírio, para que vejas.
19- Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te.
20 - Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo.
21 - Ao que vencer, lhe con­cederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.

OBJETIVOS
Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
Descrever a situação espiritual da Igreja de Laodiceia.
Conscientizar-se de que a riqueza da igreja está em manter comunhão com o Senhor.
Saber como manter a igreja fervoro­sa espiritualmente.

1. De todas as cartas às igrejas da Ásia, esta é a mais severa. Jesus não faz nenhum elogio à igreja de Laodicéia.
2. A única coisa boa em Laodicéia era a opinião da igreja sobre si mesma e, ainda assim, completamente falsa.
3. A cidade de Laodicéia foi fundada em 250 a.C, por Antíoco da Síria. A cidade era importante pela sua localização. Ficava no meio das grandes rotas comerciais. Era uma cidade rica e opulenta.
4. A igreja tinha a cara da cidade. Em vez de transformar a cidade, ela tinha se conformado à cidade. Laodicéia era a cidade da transigência e a igreja tornou-se também uma igreja transigente. Os crentes eram frouxos, sem entusiasmo, débeis de caráter, sempre prontos a comprometerem-se com o mundo, descuidados. Eles pensavam que todos eles eram pessoas boas. Eles estavam satisfeitos com sua vida espiritual.
5. A igreja de Laodicéia é a igreja popular, satisfeita com a sua prosperidade, orgulhosa de seus membros ricos. A religião deles era apenas uma simulação.
6. A cidade de Laodicéia destacava-se por quatro características:

1) Centro bancário e financeiro - Era uma das cidades mais ricas do mundo. Lugar de muitos milionários. Em 61 d.C, foi devastada por um terremoto e reconstruída sem aceitar ajuda do imperador. Os habitantes eram jactanciosos de sua riqueza. A cidade era tão rica que não sentia necessidade de Deus.
2) Centro de indústria de tecidos - Em Laodicéia produzia-se uma lã especial famosa no mundo inteiro. A cidade estava orgulhosa da roupa que produzia.
3) Centro médico de importância - Ali havia uma escola de medicina famosíssima. Fabricava-se ali dois ungüentos quase milagrosos para os ouvidos e os olhos. 0 pó frígio para fabricar o colírio era o remédio mais importante produzido na cidade. 4) 4)Centro das águas térmicas - A região era formada por três cidades: Colossos, Hierápolis e Laodicéia. Em Colossos ficavam as fontes de águas frias e em Hierápolis havia fonte de água quente, que em seu curso sobre o planalto tornava-se morna, e nesta condição fluía dos rochedos fronteiros a Laodicéia. Tanto as águas quentes de Hierápolis, como as águas frias de Colossos eram terapêuticas, mas as águas mornas de Laodicéia eram intragáveis.


                       1 - INTRODUÇÃO
       Laodicéia  de nada tinha falta; possuía tudo em abundancia. Porém, aos olhos do Senhor, não passava de uma igreja pobre, cega e miserável. O que lhe sobejava em riquezas temporais, faltava-lhes em bens eternos. Ela retrata as igrejas que, desconstruindo-se como Reino de Deus, reconstroem-se como impérios humanos.
        Jesus não mudou. Continua a zelar pela qualidade espiritual de sua igreja. Ele requer que sejamos fervoroso no espírito, por que não haverá de aturar crentes mornos e indiferentes às reivindicações de sua Palavra. A mornidão espiritual é repugnante ao Senhor. Observemos, pois, com reverencia e temor, as advertências que nos reservou o Filho de Deus.

2 – A IDENTIFICAÇÃO DE JESUS.
       Tendo em vista a soberba e a presunção espiritual da igreja em Laodicéia, uma das principais cidades da Ásia Menor, apresenta-se o Senhor Jesus com irrecorríveis  credenciais: “Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus”(Ap 3.14)
1 – A testemunha fiel e verdadeira.  Se Laodicéia vive de mentiras e de aparências, Jesus não tem outra alternativa se não a de apresentar-se, ao seu pastor, a testemunha fiel e verdadeira.
       Jesus se apresenta como sendo fiel.
       Ele foi fiel até a morte. E morte de cruz.
       A uma igreja infiel Ele continuava fiel.
       Somente os fiéis a Cristo conseguirão a coroa final.
        Devemos ser leais a Cristo e a Deus como:
         - José no Egito.
         - Daniel na Babilônia.
         - Silas e Paulo na prisão.
“Os meus olhos procurarão os fieis da terra, para que estejam comigo;  o que anda num caminho reto, esse me servirá”(Salmo 101.6).

2 – O principio da criação de Deus. O anjo da igreja em Laodicéia, ignorando a suficiência divina, extravasa-se em presunções: “Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta”(Ap 3.17).
          Jesus se apresenta como o princípio de todas as coisas(Col 1.15-16).
          Ele criou tudo e sem Ele nada se fez(João 1.3).
         Tudo que há no mundo existe por sua causa e para Ele(Rm 11.36).
          Ele é antes de tudo e tudo subsiste por Ele(Col 1.17).
          Todo poder está nas mãos de Jesus(Mat 28.18)
           Tudo é do Senhor, inclusive a vida do homem(Salmo 24.1).
           “Minha é a prata, e meu é o ouro, disse o Senhor dos E#xercitos”(Ageu 2.8).

3. A SITUAÇÃO ESPIRITUAL DA IGREJA DE LAODICEIA
   Onisciente que é, conhecia o Senhor Jesus a real situação de La­odiceia. Esta igreja, que vivia uma vida de aparências e mentiras, é desmascarada pela Testemunha Fiel e Verdadeira.

1. Mornidão espiritual. Se Laodiceia fosse fria, buscaria o calor de um avivamento; se quen­te, espalharia esse mesmo aviva­mento até aos confins da terra. Morna, porém, faz-se indiferente a Deus e à sua Palavra. Por isto, o Senhor repreende-a: "Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente!" (Ap 3.1 5).

2. Arrogância espiritual. Além dessa indiferença doentia e crônica às coisas de Deus, o anjo da Igreja em Laodiceia era soberbo e arrogante. Supunha que, por ser rico e de nada ter falta, achava-se acima das providências divinas. A prosperidade levara-o ao orgulho fatal. Somente um tolo diria tal coi­sa: "Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta" (Ap 3.1 7).

3 – Falta de percepção.Apesar de todos os seus bens materiais, Laodicéia em nada diferia de um esmoler espiritual: “E não sabes que és um desgraçado,e miserável, e pobre, e cego, e nu”(Ap3.17).nnnnnnn


4- JESUS NA CARTA À IGREJA DE LAODICEIA, IDENTIFICOU TRES TIPOS DE IGREJAS(OU DE CRENTES): FREIO, QUENTE E MORNO. MAS A  QUE MERECEU UMA DURA REPREENSÃO DO SENHOR, FOI A IGREJA MORNA. ESTA ERA A SITUAÇÃO DA IGREJA DE LAODICEIA.
   VEREMOS SOBRE A IGREJA MORNA.

 Ap 3.15,16 FRIO NEM QUENTE... MORNO. Esta é a descrição da condição espiritual da igreja de Laodicéia.

I) A igreja morna é aquela que transige com o mundo e, em comportamento, se assemelha à sociedade  ímpia ao seu  redor: professa o cristianismo, mas, na realidade, é espiritualmente "desgraçada e miserável" (vv. 17.18).

(2) Cristo faz a esta igreja uma séria advertência no tocante ao seu julgamento contra a mornidão espiritual (vv. 15-17).

(3) Cristo faz também um convite sincero para que se arrependa e seja restaurada a uma posição de fé, justiça, revelação e comunhão (vv. 18,19).

(4) Nesta era de igreja morna, firmes são as promessas de Cristo às igrejas vencedoras. Ele virá a elas com bênçãos c no poder do Espírito Santo (vv. 20-22), e abrirá uma porta para que possam glorificar o seu nome e proclamar o evangelho eterno (v. 8).

5 - O CAMINHO PARA SAIR DA MORNIDÃO.


2CRONICAS  7.14 SE O MEU POVO... SE HUMILHAR, E ORAR, E BUSCAR... E SE CONVERTER.

O casti­go que Deus envia ao seu povo nos tempos de declínio moral, indiferença espiritual e de parceria com o mun­do é a seca, a esterilidade e a peste (v. 13).

A promessa de Deus embora originalmente feita a Israel,  de igual modo aplicável ao povo de Deus em qualquer época, desde que este povo, uma vez sob castigo divino, satisfaça as seguintes condições para um avivamento espiritual e restauração do santo propó­sito e bênção de Deus para seu povo (cf. At 3.19):

(1) "Humilhar-se". O povo de Deus deve reconhecer as suas faltas, manifestar tristeza pelo seu pecado e reno­var seu compromisso de fazer a vontade de Deus. Humilhar-nos diante de Deus e da sua Palavra, importa em reconhecer nossa pobreza espiritual (1 1.16; 15.12.13.15; 34.15-19; SI 51.17; Mt 5.3).

(2) "Orar". O povo de Deus deve clamar agonizante, pedindo-lhe misericórdia, deve depender totalmente dEle e confiar nEle para a sua intervenção. A oraçáo deve ser fervorosa e perseverante até Deus responder do céu (cf. Lc 11.1-13; 18.1-8; Tg 5.17,18).

(3) "Buscar a minha face". O povo de Deus deve com dedicação, buscar a Deus de todo o coração e ansiar pela sua presença — e não simplesmente tentar fugir das adversidades (11.16; 19.3; 1 Cr 16.11; 22.19; Is 55.6,7),

(4) "E se converter dos seus maus caminhos". O povo de Deus deve se arrepender com sinceridade, abandonar pecados específicos e todas as formas de idolatria, renunciar o mundanismo e chegar-se a Deus; pedir  misericórdia, perdão e purificação (29.6-11; 2 Reis 17. 13 Jr 25.5; Zc 1.4; Hb 4.16).


6 - RESULTADO DO CLAMOR DE UMA IGREJA MORNA.

2CRONICAS 7.14. ENTÃO, EU OUVIREI...PERDOAREI...SARAREI. Quando são cumpridas as quatro condições da parte de Deus, pura o avivamento e renovação espiritu­al do seu povo , cumpre-se também a tríplice promessa divina do avivamento;

(1) Deus desviará a sua ira do seu povo, ouvirá o seu clamor, angustiado e  a sua oração (v. 15). Nou­tras palavras, a primeira evidencia de um reavivamento é Deus começar a ouvir, do céu, a oração e responder de lá (vv. 14.15) e a manifestar compaixão pelo seu povo (SI 85.4-7; 102.1,2.11: Jr 33.3; Jl 2A2,Joel 2.12,13,18,19).

(2) Deus perdoará o seu povo, purificá-lo-á dos seus pe­cados e restaurará entre eles o seu favor, presença, paz, verdade, justiça e poder (cf, SI 85.9-13: Jr 33.7,8; Os 10.12; Jl 2.25; 2 Co 6.14-18).

(3) Deus sarará o seu povo e sua respectiva terra, derra­mando novamente chuvas (i.e., favor e bênçãos físicas) e o Espírito Santo (i.e., despertamenio espiritual entre o seu povo e entre os perdidos, (cf. SI 51.12,13. Os 5.14 — 6.3.11; Jl 2.28-32).

CONCLUSÃO

A SEMELHANÇA DA IGREJA EM LAODICÉIA E A IGREJA HOJE
COMENTÁRIO DO PASTOR
ALTAIR GERMANO.

A igreja em Laodicéia é uma das sete destinatárias das cartas que o apóstolo João escreveu, quando estava preso na Ilha de Patmos (Ap 1.9).
É bem interessante a similaridade da condição espiritual daquela igreja, com o quadro que presenciamos em alguns setores da igreja evangélica brasileira na atualidade. Vejamos:
"Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente!" (Ap 3.15)
A mornidão, o casuísmo e a indiferença por um viver cristão autêntico é percebido claramente na vida de muita gente, e das mais diversas maneiras.
No campo moral, uma vida de santidade e pureza, tem sido substituída por  práticas que entristecem o Espírito e comprometem o testemunho cristão. O relativismo moral pós-moderno invadiu a atual Laodicéia (Igreja Evangélica Brasileira do início do séc. XXI). A irrelevância da castidade, a banalização do casamento, a desfiguração da família, a crise de integridade, os "conchavos" com políticos oportunistas, são alguns exemplos que podem ser citados. Escândalos se avolumam envolvendo líderes e membros de igrejas, dentro das mais tradicionais denominações, promovendo um certo descrédito nas instituições evangélicas e nos "crentes". Os princípios e referenciais bíblicos são cada vez mais abandonados, esquecidos e trocados pelas velhas idéias hedonistas, utilitaristas, pragmáticas e outras semelhantes.
O sexo entre não casados, em muitos lugares, já se tornou normal, na mesma proporção do divórcio e da infidelidade conjugal. A interação, a boa convivência e a harmonia familiar foram atingidas pela fragmentação e descaracterização do modelo familiar bíblico cristão, com os papéis e as responsabilidades de seus membros norteados.
Líderes, em períodos eletivos, negociam os votos da igreja (sem conhecimento ou aprovação da mesma).  A política eclesiástica se transforma em "politicagem santa", em nada devendo ao que acontece nos ambientes políticos seculares.
No campo espiritual, o prazer de ler a Bíblia, o desejo e a prática da oração, a busca em ser cheio do Espírito, em servir mais e melhor ao Senhor, em pregar a sua palavra, em testemunhar de seu poder, é cada vez mais escasso. Uma vida devocional disciplinada é cada vez mais rara.
A Bíblia, quase que com exclusividade, é lida  durante a liturgia do culto, e cada vez menos em casa. É também ensinada e estudada em salas mornas de seminários (com as devidas exceções) por professores e alunos igualmente mornos, filhos e adeptos  de um academicismo improdutivo, estéril, arrogante e liberal.
A oração transformou-se numa mera lista de pedidos de bênçãos, num compromisso formal, num exercício monótono e cansativo. Tornou-se instrumento das "determinações", "exigências" e de outras malcriações dos "Filhos do Rei".
A realização do serviço cristão, pelos diversos ministérios, diminui em quantidade, qualidade e intensidade. A pregação da palavra e o testemunho bíblico cessam nas ruas, nas praças, nos hospitais, nos presídios, nas universidades e em outros espaços outrora utilizados. Em contrapartida, os púlpitos de igrejas são cada vez mais freqüentados por pregadores profissionais e animadores de auditório.
O culto doméstico,  instrumento poderosíssimo de fortalecimento e crescimento espiritual, pelas mais diversas razões, cessou, foi banido e cortado dos lares cristãos.
Diante de tudo isso, se percebe a indiferença, a quietude, o silêncio, o conformismo, o pessimismo e  a mornidão de muitos que caminham para a tragédia do "deixa quieto", para a calamidade do "está bom assim", para fatalidade do "tanto faz", para a morte espiritual, para a extrema e irremediável apostasia.
Ele conhece tudo prezados laodicenses!


SUBSIDIOS SEGUNDA PARTE

APOCALIPSE 3:14-22
TEMA: UMA CONVOCAÇÃO URGENTE AO FERVOR ESPIRITUAL

I. O DIAGNÓSTICO QUE CRISTO FAZ DA IGREJA
• O Cristo que está no meio dos candeeiros e anda no meio dos candeeiros, sonda a igreja de Laodicéia e chega ao seguinte diagnóstico: A igreja tinha perdido seu vigor (v. 16-17), seus valores (v. 17-18), sua visão (v. 18b) e. suas vestimentas (v. 17-22). Vejamos o diagnóstico de Cristo.

1. Jesus identificou a falta de fervor espiritual da igreja - v. 15
• Na vida cristã há três temperaturas espirituais: 1) Um coração ardente (Luc 24:32); 2) Um coração frio (Mt 24:12), e 3) Um coração morno (Ap 3:16). Jesus e Satanás conhecem a maré espiritual baixa da igreja. Nada se informa sobre tentação, perseguição, negação, apostasia ou abalos nessa igreja.
• O problema da igreja de Laodicéia não era teológico nem moral. Não havia falsos mestres, nem heresias. Não havia pecado de imoralidade nem engano. Não há na carta menção de hereges, malfeitores ou perseguidores. O que faltava à igreja era fervor espiritual.
• A vida espiritual da igreja era morna, indefinível, apática, indiferente e nauseante. A igreja era acomodada. O problema da igreja não era heresia, mas apatia.
• Nosso fogo espiritual íntimo está em constante perigo de enfraquecer ou morrer. O braseiro deve ser cutucado, alimentado e soprado até incendiar.

2. Jesus identificou que um crente morno é pior do que um incrédulo frio - v. 15
• É melhor ser frígido do que tépido ou momo. E mais honroso ser um ateu declarado do que ser um membro incrédulo de uma igreja evangélica. • Uma pessoa morna é aquela em que há um contraste entre o que diz e o que pensa ser, de um lado, e o que ela realmente é, de outro. Ser morno é ser cego à sua verdadeira condição.

Jesus identificou que a autoconfiança da igreja era absolutamente falsa - v. 17
a) A tragédia do auto-engano (v. 17) - Laodicéia se considerava rica e era pobre. Sardes se considerava viva e estava morta. Esmirna se considerava pobre, mas era rica. Filadélfia tinha pouca força, mas Jesus colocara diante dela uma porta aberta. O fariseu deu graças por não ser como os demais homens. Muitos no dia do juízo vão estar enganados (Mt 7:21-23). A igreja era morna devido à ilusão que alimentava a respeito de si mesma.
b) A tragédia da auto-satisfação (v. 17) - A igreja disse: "Não preciso de coisa alguma". A igreja de Laodicéia era morna em seu amor a Cristo, mas amava o dinheiro. O amor ao dinheiro traz uma falsa segurança e uma falsa auto-satisfação. A igreja não tinha consciência de sua condição.
c) A tragédia de não ser o que se projetou ser e ser o que nunca se imaginou ser (v. 17c) - Estava orgulhosa do seu ouro, roupas e colírio. Mas era pobre, nua e cega.
• A congregação de Laodicéia fervilhava de freqüentadores presunçosos. Eles diziam: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma. Os crentes eram ricos. Freqüentavam as altas rodas da sociedade. Eram influentes na cidade. A cidade era um poderoso centro médico, bancário e comercial.
• Eles achavam que estavam indo maravilhosamente bem em sua vida religiosa. Mas Cristo teve de acusá-los de cegos e mendigos nus. Mendigos apesar de seus bancos, cegos apesar de seus pós frígios e nus apesar de suas fábricas de tecidos.
• São mendigos porque não têm como comprar o perdão de seus pecados. São nus porque não tem roupas adequadas para se apresentarem diante de Deus. São cegos porque não conseguem enxergar a sua pobreza espiritual.


II. O APELO QUE CRISTO FAZ À IGREJA
1. Cristo se apresenta à igreja como um mercador espiritual - v. 18
Cristo prefere dar conselhos em vez de ordens - Sendo soberano do céu e da terra, criador do universo, tendo incontáveis galáxias de estrelas na ponta dos dedos, tendo o direito de emitir ordens para que lhe obedeçamos, prefere dar conselhos. Ele poderia ordenar, mas prefere aconselhar.
A suficiência está em Cristo - A igreja julgava-se auto-suficiente, mas os crentes deveriam encontrar sua suficiência em Cristo. "Aconselho-te que compres DE MIM...”.
Cristo se apresenta como mascate espiritual - Cristo se apresenta à igreja como um mercador, um mascate e um camelô espiritual. Seus produtos são essenciais. Seu preço é de graça. Há notícias gloriosas para os mendigos cegos e nus. Eles são pobres, mas Cristo tem ouro. Eles estão nus, mas Cristo tem roupas. Eles são cegos, mas Cristo tem colírio para os seus olhos. Cristo exorta a igreja a adquirir ouro para sua pobreza, vestimentas brancas para sua nudez e colírio para sua cegueira.
A preciosa mercadoria que Cristo oferece - O ouro que Cristo tem é o Reino do céu. A roupa que Cristo oferece são as vestes da justiça e da santidade. O colírio que Cristo tem abre os olhos para o discernimento.
• Cristo está conclamando os crentes a não confiarem em seus bancos, em suas fábricas e em sua medicina. Ele os chama à ele mesmo. Só Cristo pode enriquecer nossa pobreza, vestir nossa nudez e curar a nossa cegueira.

2. Cristo chama a igreja a uma mudança de vida - v. 19
Vemos aqui uma explanação e uma exortação: "Eu disciplino e repreendo a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te".
Desgosto e amor andam juntos. Cristo não desiste da igreja. Apesar da sua condição, ele a ama. Antes de revelar o seu juízo (vomitar da sua boca) ele demonstra a sua misericórdia (repreendo e disciplino aqueles que amo).
Disciplina como ato de amor - A pedra precisa ser lapidada para brilhar. A uva precisa ser prensada para produzir vinho. Inegavelmente é porque anseia salvá-los do juízo final é que os repreende e disciplina.
• A base da disciplina é o amor. Porque ele ama, disciplina. Porque ama chama ao arrependimento. Porque ama nos dá oportunidade de recomeçar. Porque ama está disposto a perdoar-nos.
Arrepender-se é dar as costas a esse cristianismo de aparências, de faz de conta, de mornidão. A piedade superficial nunca salvou ninguém. Não haverá hipócritas no céu. Devemos vomitar essas coisas da nossa boca, do contrário, ele nos vomitará. Devemos trocar os anos de mornidão pelos anos de zelo.

III. A PROMESSA QUE CRISTO FAZ À IGREJA - V. 14,21,22
1. Jesus tem competência para fazer a promessa - v. 14
Cristo é o Amém e a Testemunha Fiel e Verdadeira - Para uma igreja marcada pelo ceticismo, incredulidade, tolerância Jesus se apresenta como o Amém. Ele é a verdade, e fala a verdade e dá testemunho da verdade.

2. Jesus tem autoridade para tornar a promessa realidade - v. 14
Cristo é o princípio da criação de Deus - Em face da vida caótica da igreja, Jesus é aquele que é a origem da criação. Como ele deu ordem aos caos do universo, ele pode arrancar a igreja do caos espiritual.

3. Jesus tem poder para conduzir os vencedores ao seu trono de glória - v. 21.22
• Quando Cristo entra em nossa casa recebemos a riqueza do Reino. Recebemos vestes brancas de justiça. Nossos olhos são abertos. Temos a alegria da comunhão com o Filho de Deus. Mas temos, também, a promessa que excede em glória a todas as outras promessas ao vencedor. Reinaremos com .ele.. Assentaremos em tronos com Ele. Um Trono é símbolo de conquista e autoridade.

CONCLUSÃO
• Mas a história não termina aqui. Com o capítulo 4 de Apocalipse passamos da Igreja sobre a terra à igreja no céu. Os olhos de João são arrancados dos companheiros em tribulação para o trono do universo. Diante desse trono estão querubins, os anjos e a igreja glorificada. O livro da história está nas mãos do Cordeiro e nenhuma calamidade pode sobrevir à humanidade enquanto Cristo não quebrar os selos. Além disso, os ventos do juízo não recebem permissão para soprar sobre aqueles que foram selados pelo Espírito Santo. A segurança da igreja está garantida
• Assim, depois de combatermos aqui o bom combate e completarmos a nossa carreira, emergiremos da grande tribulação e não mais sofreremos. Iremos nos juntar à Igreja triunfante, na grande multidão que ninguém poderá contar, vinda de toda nação, tribo, povo e língua e ali estaremos com eles perante o trono de Deus. Ali nossas lágrimas serão enxugadas, depositaremos nossas coroas diante do trono e adoraremos Aquele que é digno, para sempre.
• Possa o Senhor nos ajudar a ouvir o que o Espírito diz às igrejas!

SÉTIMA CARTA; À IGREJA DE LAODICÉIA


14. “E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus”.

I. “...Ao anjo da Igreja”. O leitor deve observar que em todas as igrejas, a mensagem inicia-se com a expressão: “...ao anjo da igreja”, e concomitantemente, já estamos familiarizados com esses seres denominados de “anjos” (mensageiros), que no contexto divino são chamados de “estrelas” (cf. 1.20; 2.1, 8, 12, 18; 3.1, 7, 14).

1. LAODICÉIA. O nome significa “Laodice” (em alusão a Laodice esposa de Antíoco II).

Situação Geográfica: Laodicéia era uma cidade da província romana da Ásia Menor. A cidade recebeu este nome em alusão à esposa de Antíoco II (Theos), que tinha o nome de Laodice. “

15. “Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: Oxalá foras frio ou quente!”.

I. “...nem és frio nem quente”. “Somos informados que Laodicéia não tinha suprimento de água própria, mas que tinha de ser servida por um aqueduto. Nesse caso, a água chegava morna. Os laodicenses se assemelhavam à sua água. O simbolismo fala sobre a indiferença “religiosa”, sobre a superficialidade, sobre a falta de resolução” (cf. Hb 8.5 e 9.23).
1. Três coisas marcantes devem ser analisadas na carta a igreja de Laodicéia:

(a) O “tu és” da mornidão;
(b) O “dizes” da autocomplacência (a igreja não tinha paixão nem emoção), e (c) O “és” da condenação infalível e terrível do Senhor.

         O Apóstolo Paulo, escrevendo aos colossenses cerca de 32 anos atrás, disse: “quero se saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodicéia...” Cl 2.1a. Ele observou que o quente ali estava ficando “morno”. Cerca de trinta e dois anos mais tarde, isso se concretizou.

          A mensagem à igreja de Laodicéia é a última às sete igrejas da Ásia Menor. Das sete cartas, é a mais triste, sendo o contrário da carta a Filadélfia. Enquanto Filadélfia não tem coisa alguma de censura, esta não tem qualquer coisa de aprovação. Laodicéia era totalmente desagradável ao Senhor, e isso não por causa de seus pecados (tais como os repreendidos em Pérgamo e Tiatira), mas por causa da sua apatia, seu indiferentismo. Deus quer que seus filhos sejam “fervorosos no espírito” (cf. Rm 12.11).

16. “Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca”.

I. “...és morno”. Em toda a extensão da Bíblia, a palavra “morno” é usada somente aqui. Três temperaturas são mencionadas neste versículo: “Frio”, “Quente” e “Morno”. Mas intermediária foi considerado por Jesus Cristo a pior de todas elas, pois expressa apatia espiritual”. Jesus predisse a primeira em (Mt 24.12); Paulo falou da terceira em (Rm 12.11), ver ainda (Sl 41.1 e At 18.25).

1. Vomitar-te-ei da minha boca. O estado de mornidão na criatura que aceita a Cristo e não o segue com sinceridade, é muito triste sob vários aspectos:
(a) Fica “coxeando entre dois pensamentos...” (1Rs 18.21), à semelhança da “onda do mar”. Ver Tg 1.6;
(b) “O seu coração está dividido...”. Ver Os 10.2a;
(c) Ele serve ao Senhor: “...porém não com o coração inteiro”. Ver 2 Cr 25.2b;
(d) “É um bolo que não foi virado”. Ver Os 7.8b.

São eles, em nossos dias, os que querem servir a Deus e as riquezas (Mt 6.24), e por cuja razão ficam pendurados “entre o céu e a terra” como Absalão, o jovem ambicioso (cf. 2Sm 18.9).

O resultado é ouvir do Senhor: “Vomitar-te-ei da minha boca”. O termo “vomitar” no grego é “emeo”, significa também “cuspir”. Desse termo é que deriva o vocábulo moderno: “emético”, um agente que causa vômito”. O organismo humano, não suporta substância morna; o Filho de Deus também não suportará crentes rotulados; só os que forem fiéis (cf. Hb 6.4-8). Laodicéia em suma representa a igreja “morna” que Jesus “vomitará” no dia do arrebatamento. (Como contexto demonstrativo: Mt 25.10-12).

17. “Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu”.

I. “...Rico sou”. O poder absoluto corrompe! Isto pode ser analisado tanto no campo secular como espiritual. Há criaturas que não se deixam mais admoestar; e vão a  perdição (cf. Ec 4.13).
A experiência do servo de Deus deve está aquém da direção divina, pois sem ela jamais atingiremos o alvo (ver. Jr 9.1-14). O pastor de Laodicéia dizia consigo mesmo (à semelhança do fariseu): “Rico sou” (Cf. Lc 18.11 e Ap 3.17).
1. Estou enriquecido. O orgulho cegou-lhe os olhos da alma. Isso serve de advertência para todos: o orgulho é pecado (Pv 21.4); mas dificilmente existe algo mais importante para o indivíduo carnal. Consideremos os pontos seguintes:
(a) O orgulho é odioso para Cristo. Pv 8.13;
(b) Origina-se na justiça própria. Lc 18.11; (c) Deriva da inexperiência espiritual. 1Tm 3.6;
(d) Contamina o homem. Mt 7.20, 22;
(e) Endurece a mente. Dn 5.20;
(f) Impede a inquirição espiritual. Sl 10.4;
(g) É uma das grandes características do diabo. 1 Tm 3.6, e também dos ímpios. Rm 1.30;
(h) Impede o aprimoramento espiritual. Pv 26.12;
(i) Os orgulhosos eventualmente serão humilhados por Deus. Is 2.12; (j) O orgulho espiritual, segundo Paulo tornar-se-á muito comum nos últimos dias (2Tm 3.2). O anjo dessa igreja, tinha todas essas características em grua supremo.
18. “Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareças a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas”.

I. “...unjas os teus olhos”. Transcrevemos aqui a oração feita por um justo para que Deus guardasse seus olhos da cegueira espiritual: “Põe colírio nos meus olhos, Senhor (Ap 3.18).
Eles são maus; e porque são maus, expõem-me o corpo a trevas mui perigosas (Mt 6.23).
Ajuda-me, ó Deus puro e santo, a erguê-los para Cristo Jesus, autor e consumador da fé (Hb 12.2);
a pô-los na brancura virginal dos lírios (Mt 6.28);
a elevá-los para os montes e depois olhar para o alto donde vem socorro (Sl 121.1).
Não quero apenas ouvir-te a voz, Senhor, mas verte-te (Jó 42.5).
E como te verei com estes olhos? Aponta-me o Siloé (Jo 9.7), em cujas águas possa remover o lodo restaurador dos meus olhos enfermos. Porque hei de prender, apavorado, meus olhos às forças desta vida, se, fitando o Senhor, possa caminhar sobre ondas revoltas sem perigo de naufragar (Mt 14.29).
Que consolo há em saber que os teus olhos repousam sobre os justos (1 Pd 3.12)”. Se o pastor de Laodicéia tivesse feito essa oração, há muito que se teria arrependido.
       19. “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: Sê pois zeloso, e arrepende-te”.
        I. “...arrepende-te”. Deus exorta através de Jesus “a todos os homens, e em todo o lugar que se arrependam; Porquanto tem determinado um dia que com justiça há de julgar o mundo...” (At 17.30a).
Essa palavra tem diversos significados e diversas aplicações, sendo, porém, seu sentido primário: “uma mudança de parecer ou pensamento” para com o pecado e para com a vontade de Deus. O “arrependimento” é o primeiro aspecto da experiência inicial da salvação experimentada pelo crente, experiência essa que é chamada de conversão. A conversão autêntica é uma parte essencial e a prova da regeneração.
       1. Eu repreendo e castigo. (Contexto reflexivo). “A aplicação da disciplina pode ser em forma de advertência pessoal (Mt 18.15); visitação acompanhada (1Co 4.19-21); advertência pública (1Tm 5.20); comunicação escrita (2Co 7.8-10); exortação pessoal (Gl 6.1); suspensão (2Ts 3.14, 15; Tt 3.10); exclusão do rol de membros. Mt 12.17b”.
       20. “Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo”.
       I. “...Eis que estou a porta, e bato”. A porta à qual Cristo bate é a porta da vida do indivíduo, da igreja, ou da comunidade.
       21. “Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono”.
        I. “...no meu trono” O Eleito, o Messias, assentar-se-á em seu trono de Glória no porvir. Isso também pode ser comparado aos trechos de (Cl 3.1; Hb 1.8; ver: Fl 2.9-11: Cristo está entronizado).
 E nas passagens de (Mt 19.28; 25.31 e Lc 22.29) vê-se que Cristo será entronizado por sua “Parousia” ou segunda vinda.
As Escrituras nos dão entender que, presentemente, Jesus não se encontra assentado no seu trono. Passagens como (Ap 3.21 e 12.5), reafirmam essa tese: “...seu filho (Jesus) foi arrebatado para Deus e para o seu trono”. Por isso, essa promessa de Jesus, é escatológica: “Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono (de Jesus); assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono (de Deus)”. O trono de Cristo é o trono de seu Pai, Davi, durante o Milênio, em Jerusalém, Ele ocupará este trono. (2 Sm 7.12, 13; Lc 1.32; At 15.14-18). Cristo não está atualmente nesse trono, mas à destra, segundo se diz, do Pai,no trono no céu, como o Grande Sumo Sacerdote de nossa confissão (cf. Mc 16.19; Hb 4.14).

22. “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
I. “Quem tem ouvidos, ouça”. (O final). Pela última vez, no Apocalipse, temos, juntas, estas onze palavras: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”. “O ouvir dos meus ouvidos...é ouvir meditação a voz de Deus. (Cf. Jó 42.5 e Sl 85.8)”. Por cuja razão, nosso Senhor diz: “Vede pois como ouvis...” (Lc 8.18a).
1. “Às igrejas. A palavra “igreja” (gr. Ekklesia) nasceu pela primeira vez dos lábios de nosso Senhor Jesus Cristo (Mt 16.18 e 18.17, duas vezes). Nesse sentido ocorre por 119 vezes no Novo Testamento (só três vezes nos Evangelhos: Mt 16.18 e 18.17). 22.16. Durante o tempo da Grande Tribulação, a Igreja não estará na terra e, sim, com Cristo na recâmara celestial (cf. Ct 2.17; Ap 3.10). 

ELABORADO PELO EVANGELISTA
NATALINO DOS ANJOS.
FONTES DE PESQUISA:
BIBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL;
ESTUDOS DO APOCALIPSE: REV. HERNANDES DIAS LOPES;
APOCALIPSE VERSICULOS POR VERSICULOS
DO PASTOR SEVERINO P. DA SILVA.




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